Matéria publicada em 22 de maio de 2010. EM MOGI GUAÇU Cesárea já representa 56,91% dos nascimentos Percentual é maior do que a cialis and muscle pain média do Brasil: 48,44% Fernanda França Quantas mulheres você conhece que tiveram filhos em um parto normal? Se não conhecer nenhuma, não se espante, porque apesar do próprio nome fazer referência à opção mais natural para mãe e bebê, as cesarianas têm ocupado posição de destaque nos nascimentos. No Brasil, a cesárea representava 38,13% dos nascimentos em 1998 e passou para 48,44% em 2008. Houve queda de 7,33% no total de nascimentos na década e a evolução proporcional do número de cesáreas nesse período foi de 17,73%. Os dados são do Sinasc acro pharmacy (Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos) do MS (Ministério da Saúde), SVS (Secretaria de Vigilância em Saúde) e Dasis (Departamento de does cialis work on the first pill Análise de cialis online Situação de Saúde). Em Mogi Guaçu, a situação é ainda mais crítica. Houve queda de
13,97% no total de nascidos vivos no Município, mas aumento de 24,94% dos casos de cesariana de 1998 a 2008. A cirurgia, que em 1998 representava cialis and smoking 39,19% dos
nascimentos, passou para 56,91% dos casos 10 anos depois. Em comparação com as cidades da microrregião, Mogi Guaçu teve a maior evolução de cesáreas no período. O
Ministério da Saúde considera para análise os Municípios de Mogi Mirim, Mogi Guaçu, Arthur Nogueira, Itapira, Estiva Gerbi, Santo Antônio de cialis used for enlarged prostate pharmacy online Posse e Engenheiro Coelho. Em 1998, Mogi
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cirurgia. BENEFÍCIOS Os números contradizem a realidade dos benefícios do parto normal em relação
à cesárea. Em mulheres sem risco obstétrico, a cirurgia pode ocasionar complicações maternas e neonatais. Para a médica ginecologista e obstetra Lúcia Meira Pereira Rocha, quando a mulher se submete à cesárea eletiva, ou seja, com data marcada e sem indicação médica, assignment writing australia corre o risco de ter um bebê prematuro, além de outros problemas como desconforto respiratório para o bebê e todas as conseqüências de uma cirurgia para ambos. “No parto normal, o bebê nasce na hora exata, a passagem do feto pelo canal de parto favorece o
amadurecimento do pulmão e durante o TP (trabalho de
parto) o bebê se prepara para nascer. http://levitrarxonline-easyway.com/ A ocitocina (hormônio que acelera as contrações) estimula a amamentação e o parto normal também é melhor levitra online para a mãe. A mulher não se
submete à cirurgia, se recupera mais rápido e tem menor risco de hemorragia e infecções”, disse a médica. http://chineseviagra-fromchina.com/ “São inúmeras as vantagens do parto normal”. SAÚDE SUPLEMENTAR Índice de cirurgias nos planos chega a 90% OMS determina que deve haver somente 15% de cesáreas canadian pharmacies viagra Embora os índices de cesárea no Brasil já estejam muito acima do preconizado pela OMS (Organização Mundial da Saúde), que
recomenda uma taxa de até 15% de nascimentos pela cirurgia, os números são ainda maiores quando observada a assistência obstétrica em relação aos partos atendidos pelo SUS (Sistema Único
de Saúde). A ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) divulgou, em dados de 2008, que as taxas de cesariana variam de 70% a 90% na saúde suplementar, ou seja, em planos de saúde. A agência promove há dois anos um movimento a favor do parto normal e pela redução das cesáreas desnecessárias. Isso porque a grande maioria de cirurgias acontece de forma eletiva, com a gestante fora do trabalho de parto ou no início.
Um dos objetivos é garantir à mulher entrar em trabalho de parto espontaneamente, com benefícios à levitra and atrial fibrillation mãe e ao bebê, já que quando ocorre o parto normal, é a criança que determina o dia de nascimento, o que reduz a possibilidade de partos prematuros. A ANS determina, ainda, como benefícios do parto normal,
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a maior facilidade de aleitamento materno, o protagonismo da mulher, a segurança para a saúde da criança e da mãe (na cirurgia, os índices de morte materna é sete vezes maior), o início da respiração do bebê
mais natural e com menor risco de desconforto respiratório e até mesmo o menor custo para a gestante e instituições. O documento “Modelo de atenção obstétrica no
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setor de Saúde Suplementar no Brasil: cenários e perspectivas”, da ANS, divulga evidências científicas sobre o parto, como modo de auxiliar as operadoras com estratégias para reduzir
os índices de cesáreas desnecessárias. O alto índice de cesáreas no Brasil deve-se cialis reviews a questões culturais, segundo a
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ANS, e ao modelo de atenção ao parto no país, que envolve o pagamento por procedimento, a conveniência em programar a data e hora do parto (por parte da gestante e do médico), a valorização excessiva do uso das tecnologias, a ausência de equipes estruturadas para atenção ao parto normal generic pharmacy e a falta de incentivo dos profissionais, viagravscialis-topmeds que muitas vezes desestimulam
as mulheres. HISTÓRIA Os primeiros partos abdominais datam de 3000 a.C, para retirada de fetos de mulheres mortas, de acordo com o relatório da ANS. Em uma mulher viva, a primeira cesárea bem-sucedida tem registro em 1500 e www viagra foi realizada por um açougueiro suíço em sua mulher. Nos Estados Unidos a primeira cesariana bem sucedida e documentada foi feita em 1827. No
início, a mortalidade materna era de 90% devido ao procedimento e http://rxonlinepharmacy-store.com/ a cirurgia era realizada somente em emergências. No final do século XIX, as taxas de mortalidade caíram devido a novos procedimentos de anestesia e sutura. Na década de 1960, a cesariana era uma das maiores conquistas da obstetrícia. Feita com indicação, garantia a vida a mães e bebês que poderiam morrer no parto. É a partir da mudança de pensamento e da idéia equivocada de que o parto normal é arriscado e de que a cesariana é manly viagra uma forma segura e moderna de nascer que as taxas invertem. O uso indiscriminado da viagraonline-4rxpharmacy cesárea, contra os objetivos desde sua idealização, muda o cenário do nascimento, que é o que
conhecemos hoje em dia, a partir da década de 1970. (FF) O QUE É VERDADE? Mitos podem interferir na decisão da gestante Uma cesárea prévia não impede segundo parto normal É comum encontrar mulheres
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que passaram
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adiante a máxima “uma vez cesárea, sempre cesárea”. A afirmação do médico americano Craigin, em 1916, ainda se perpetua nos dias de hoje, embora a realidade seja outra. Antes, a incisão no útero era vertical, a anestesia era geral e não existiam antibióticos. buy levitra online Hoje
em dia, a ANS estuda estratégias para reduzir as cesarianas após uma cirurgia prévia. É o VBAC, parto vaginal após cesárea (do inglês: vaginal birth after a caesarean), prova de que é possível ter parto normal após
uma cesárea. “Existem muitos mitos do parto normal. Ter tido uma cesárea anterior não é restrição para parto normal”, disse a obstetra Lúcia Meira Pereira Rocha. Há atenção apenas a nascimentos muito próximos à cesárea anterior, com menos de dois anos de online canadian pharmacy adipex diferença. Outro medo comum do parto normal é a dor e muitas mulheres sequer entrar em TP
http://viagraincanada-onlinerx.com/ (trabalho de parto). “A mulher precisa entrar em TP para saber como será. São as contrações que fazem o colo do útero dilatar e no primeiro filho o TP pode durar 12 horas ou mais”, disse a médica. Apesar de não ser procedimento de rotina, existe a possibilidade de parto normal com analgesia. Existem apenas as dificuldades de cada hospital e Lúcia lembrou que é necessário que não somente a gestante se prepare para o parto, mas também os hospitais – com espaços maiores e adequados para partos – e os familiares, para que possam auxiliar as mulheres na hora do parto. “Às vezes a mãe teve cesárea e acha que a filha não pode ter
cialis price per pill parto normal, mas não é hereditário. Cada mulher é única”. Circular de cordão é outro mito que induz à cesárea. Muitas crianças nascem de parto normal com circulares não somente no pescoço como em outras partes do corpo. A circular não “enforca” o bebê porque ele não respira pelo nariz, mas recebe oxigênio pelo cordão umbilical. Se houver diminuição de passagem de oxigênio pelo cordão, pode ser percebida durante avaliação constante no TP. É possível que a cirurgia seja online statistics homework help indicada em casos de distócia, em que o bebê não é proporcional à bacia cialis directions para a
passagem ou que pharmacy online esteja em uma posição cialis price não indicada, mas são casos buy cialis from mexico raros. “Existem, sim, indicações de cesárea, mas elas geralmente acontecem depois do início do TP”, assegurou a obstetra. Da mesma forma que até 42 semanas é normal acontecer spy track cell phone free o parto e ele pode ser induzido se houver necessidade. É importante lembrar que a cesariana é uma cirurgia que visa proteger mãe e bebê e quando é get free viagra eletiva e sem necessidade, pode ter o efeito contrário. (FF)