Veneza – Itália
quarta-feira, setembro 2nd, 2009Tenho a impressão de que mesmo depois de conhecer muitas cidades no mundo (o que eu espero que aconteça), ainda assim continuarei achando Veneza única. Estar aqui pela segunda vez, mas agora acompanhada do meu marido e no dia do meu aniversário, foi muito especial.
Saímos de manhã de Lisboa, comi mais um pastel de nata no aeroporto (eu queria comer em todos os lugares) e partimos para a Itália. Foi cansativo, mas valeu a pena. Mesmo depois do esquema aeroporto – espera – ônibus – caminhada, chegamos ao hotel dispostos a sair, mesmo já sendo quase 17h. Nunca é tarde para conhecer Veneza. A propósito, a Casa Gerotto Calderan foi um achado para os aventureiros como nós: próxima à estação de trem (vamos a pé), em uma praça agradável (San Geremia), com preço ótimo e limpo. Ainda ganhamos um upgrade de banheiro fora do quarto para banheiro no quarto.
Fomos à Piazza San Marco, onde está a maravilhosa Basilica di San Marco e visitamos o Palazzo Ducale. Incrível, com suas salas enormes e suntuosas e o antigo presídio. A “ponte dos suspiros” pode ser vista de dentro. Depois subimos na torre da Basilica para ter uma vista de toda a cidade. Andamos muito de vaporetto (o ônibus de Veneza, aquático) e depois fomos ao Rialto, onde jantamos para comemorar meu aniversário com vinho e muita massa! Na volta, nos “perdemos” um pouco, o que eu adoro quando se trata de uma cidade como Veneza. Acho um barato observar como as pessoas vivem, o movimento das ruas… (Ana Cláudia, este post é pra você!)
A internet do hote é limitadíssima, então respondo os recados quando estiver em outra cidade. Obrigada a todos que passaram por aqui, aos amigos que mandaram mensagens no celular, e-mails, e telefonaram. Obrigada de verdade. E aos presentes que eu ganhei até agora: um livro lindo da Leandra e um outro livro lindo do Nanico, nosso anfitrião em Lisboa, além da blusa tricotada pela vó que aparece na foto deste post. Amei. Respondo TUDO depois
Alegrias,
Fernanda.
PS: Os posts aparecem com horário do Brasil, mas aqui estamos cinco horas na frente.