Foram três dias de shows. Não fomos ao primeiro, com Rita Lee. No segundo dia, 8 de julho (sexta-feira), o primeiro show foi de Caetano Veloso. E tem algo mais histórico do que presenciar um show com Caetano só na voz e violão? Lindo demais! Ele foi muito bacana com o público e tem uma voz maravilhosa. Chamou ao palco a atriz Thalma de Freitas, que tem uma voz incrível e depois Seu Jorge, que arrasou com aquela potência vocal dele. O show seguinte foi justamente com ele, Seu Jorge, que é uma simpatia!

No dia seguinte, sábado, o primeiro show foi de Gilberto Gil – para mim, o melhor show de todos! Gil é um doce, um fofo daqueles que você tem vontade de ir ao palco abraçar. Ele contagia o público, faz todo mundo dançar e balançar as mãos, conversa com a plateia, conta histórias das músicas e faz com que fiquemos ainda mais fãs! Faltou cantar a minha música (rsrsrs), A Paz, mas quando ele cantou “Andá com fé eu vou, que a fé não costuma faiá“, valeu TUDO. E todas as músicas eram lindas, o show todo é demais. Em seguida veio Vanessa da Mata, com uma doçura, voz linda e simpatia. Foi um ótimo show também.

Todo o festival estava organizadíssimo. O lugar era coberto, havia uma pequena praça de alimentação e quem tinha convite ganhava uma pulseirinha e podia transitar à vontade. Os shows aconteceram em palco montado ao lado do Teatro Municipal de Paulínia, em integração com o Festival de Cinema – mas sobre isso eu vou falar amanhã

Alegrias,

Fernanda.

Final de semana incrível. Shows e cinema, só coisa boa! Tirei fotos para mostrar para vocês como é um dos mais importantes festivais de cinema do Brasil, hoje em dia, e depois mostro tudo. Volte mais tarde que vou colocar um post especial Adianto: show do Gilberto Gil arrebentou e amei conhecer o Carlos Alberto Riccelli – uma simpatia, assim como o Bruno Garcia. Depois também trago uma crítica do filme “Onde Está a Felicidade?”, apresentado no festival (adianto também: ótimo!).

Alegrias,

Fernanda.

Para fugir um pouco do caos em que a Vivo transformou o meu fim de semana (leia aqui abaixo), fugi com marido para assistir ao concerto do projeto Solistas de Paulínia, mas dessa vez com a convidada Claire Désert, pianista francesa. Quem acompanha o blog há algum tempo pode se lembrar que eu sou apaixonada por piano e estudei música durante algum tempo. Parei para me dedicar mais aos livros, já que na época ainda trabalhava em um jornal e me sobrava pouco tempo para escrever em casa. Mas quero voltar a tocar piano (mesmo tocando mal pra burro ainda), porque música me inspira, adoro adoro adoro.

Então lá fomos nós. Claire é fabulosa! E os músicos do projeto são incríveis. Fiquei fã do violoncelista Roberto Ring nesta segunda vez que o vejo. No início de cada concerto, ele explica o que vai acontecer ali, quem são os compositores. Isso aproxima o público da música e faz todos entenderem melhor o que estão ouvindo. No domingo ele estava acompanhado por Horácio Schaefer (viola) e o ótimo, ótimo, ótimo violinista Cármelo de los Santos.

O programa mostrava a diferença entrre o romantismo alemão (Brahms) e o francês (Fauré). Foi incrível!

Mas uma coisa que me chama a atenção desde quando fui ao primeiro concerto, e nem me lembro quando foi, é a falta do BIS. Realmente não existe, pessoal? A gente bate palma, bate palma, bate palma, fica com as mãos doendo de tanto bater palma – porque eles merecem-, os músicos voltam e agradecem, enquanto o público bate palma mais um pouco, mas o máximo que eles fazem é voltar. Nada de tocar mais um pouquinho, não, hahaha. Sinto falta

Para quem se animar a nos acompanhar no próximo concerto (gratuito, vale dizer!), aqui está a programação.

Alegrias,

Fernanda.

Hoje assistimos (eu e marido) ao nosso primeiro concerto aqui em Paulínia. O teatro de Paulínia é um espetáculo à parte. É lindíssimo! Para quem não conhece a cidade, vale contar que aqui é um pólo cinematográfico, onde são filmados vários curtas, longas e documentários brasileiros. No mês de julho acontece o Festival de Cinema de Paulínia e há uma programação variada durante todo o ano no teatro (veja a programação aqui, inclusive os shows do Paulínia Fest, que acontecem na arena montada ao lado).

Teatro Municipal de Paulínia

“Os Solistas de Paulínia” é um programa de concertos para o ano inteiro, com convidados renomados e apresentações gratuitas. Hoje foi o dia de quarteto de cordas com Beethoven e o violinista convidado Cláudio Cruz. Foi ma-ra-vi-lho-so. Ao chegar, com antecedência, você retira o ingresso gratuito e aguarda no interior do teatro. Alguns minutos antes, as portas são abertas e como a apresentação é gratuita, não há lugar marcado nesse caso. Todos entram e esperam sentados os três toques. E você acha que estava vazio por ser um domingo à tarde com chuva? Engano… Havia uma média de 500 pessoas naquele teatro. E fiquei orgulhosa por assistir a um concerto tão lindo. Todas as cidades deveriam investir em Cultura.

Há, ainda, a série internacional dos concertos – vale a pena dar uma olhadinha no site para ver quem estará por aqui. É de cair o queixo para quem gosta de música clássica (eu adoro). E vale lembrar que qualquer pessoa pode vir à cidade para ver as apresentações. As gratuitas dos Solistas de Paulínia são gratuitas para todos. Há outros eventos (como o Paulínia Fest, que são shows com Gilberto Gil, Caetano Veloso, Rita Lee, Seu Jorge, Vanessa da Mata) que dão 50% de desconto para quem comprova que mora na cidade.

Vocês gostam de música clássica? Se nunca ouviram… vale dar uma chance. Faz bem para a alma

Alegrias,

Fernanda.

Para você.

E para vocês, leitores.

Para vocês nunca deixarem de acreditar no amor

Uma semana iluminada para todos!

Alegrias,
Fernanda.

São muitas… Mas não resisti quando ouvi algumas dessas hoje.

Erasure, Roxette, Ace of Base, A-Ha, Aerosmith e, claro!, Bon Jovi!

E eu ainda adoro!

Quais músicas marcaram a adolescência de vocês?
Alegrias

Fernanda.

Foi um sonho realizado. Gosto de Bon Jovi desde a adolescência. Eu me lembro de quando tinha 13, 14 ou 15 anos e assistia aos clipes, ouvia os CDs na casa da minha amiga Carol e anotava as letras nos cadernos. Nunca tive ídolos de ficar desesperada, colar fotos nas paredes do quarto e fazer loucuras, mas se fui fãzaça de uma banda nessa época foi Bon Jovi, com certeza. Depois de alguns anos, parei de acompanhá-los, mas nunca deixei de ouvir os CDs antigos. Quando soube do show, já havia marcado a viagem que vocês acompanharam aqui no blog e nem me passou pela cabeça ir ao show. Até que comecei a ouvir falar do Jon mais vezes, minhas amigas comentaram que iam ao show e eu me lembrei de que na última vez que ele veio ao Brasil eu era adolescente e minha mãe não deixou (risos). Então fiquei decidida a ir.

Chegamos de viagem às 17h00 da quarta-feira, dia do show. Para nós, era como se fossem 22h00 por causa do fuso. Chegamos quase duas horas depois na casa de meus pais e em meia hora saímos para o show, depois de um banho e trocar de roupa. O show durou três horas e foi emocionante. A arquibancada tremia, as pessoas cantavam junto e eu descobri que ainda sabia tocas as músicas de cor. Foi maravilhoso. Como se eu tivesse voltado mais de 15 anos no tempo. A banda é ótima, o playlist foi incrível e eles tocaram várias das minhas preferidas. Além de que o Jon é muito bom… quer dizer, bom cantor, hehehe…

Algumas fotos do show…

Vídeo do show…

Espero que curtam comigo

Alegrias,

Fernanda.

A Cyndi Lauper, muitos anos depois de gravar essa música que eu adoro. Adorei revê-la e a voz continua a MESMA! Impressionante. Linda, linda.

Alegrias,
Fernanda.

Eu ADORO essa música (Wouldn’t it be nice – Beach Boys) e esse filme (50 First Dates – Como Se Fosse a Primeira Vez). Acho que gosto da ideia de uma pessoa conquistar a outra, a mesma, todos os dias. Para mim, taí o verdadeiro amor. Ai ai. Curtam o vídeo.

Alegrias,

Fernanda.

Estou com essa música na cabeça – Wheels, do Foo Fighters. Fala de perdas, mas eu vejo esperança. Uma parte me chamou a atenção. “When the wheels come down / When the wheels touch ground / And you feel like it’s all over / There’s another round for you”, em uma tradução livre: “Quando as rodas descem / Quando as rodas tocam o solo / E você sente que tudo acabou / Há um outro round para você”.

Qual sua interpretação? Quando eu leio “Há um outro round para você”, penso que algumas pessoas podem achar que a luta vai continuar no sentido de mais sofrimento, algo negativo. Eu não vejo assim. A primeira vez que escutei a música, e a sensação é a mesma até agora, pensei “Há um outro round porque não acabou, não, porque ainda há esperança, porque as coisas vão melhorar”.

Isso é otimismo. Mas como viver a vida se não assim? O melhor, se existe mais um round, é porque a luta não acabou. A luta da nossa vida. Sempre há algo lá na frente, existe a chance de tudo mudar para melhor. Mas agora é com você, lutador. Você precisa querer lutar. Hora de levantar!

Alegrias,

Fernanda.

Centro Cultural lotado. Lobão. Paula Lima.

E foi cansativo à beça, mas uma delícia.
Alegrias,
Fernanda.

Neste sábado (16) e domingo (17), várias cidades do interior paulista vão receber a Virada Cultural Paulista. São elas: Araçatuba, Araraquara, Assis, Bauru, Caraguatatuba, Franca, Indaiatuba, Jundiaí, Marília, Mogi das Cruzes, Mogi Guaçu, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Santa Bárbara d’Oeste, Santos, São Bernardo do Campo, São José do Rio Preto, São João da Boa Vista, São José dos Campos e Sorocaba.

Comei a escutar Beatles com o meu pai, quando ainda era criança, na sala de casa. Eu me lembro das capas dos discos de vinil e, anos mais tarde, eu já era apaixonada por aquele grupo. Aos 12 anos, fiz minha primeira peça de teatro lá na Cultura Inglesa, onde estudei por quase nove anos. E a montagem era justamente sobre… Os Beatles! O nosso grupo ia participar de uma competição infanto-juvenil da escola (entre todas as filiais) e era minha primeira apresentação em inglês.

Música marca fases da vida, pessoas e momentos. Acho que eu sempre digo isso, devo ser bastante repetitiva, mas enquanto escrevo e coloco um som para ouvir, quase sempre interrompo tudo só para escutar a canção e lembrar…