Archive for the ‘Vida de repórter’ Category

Meus cadernos de jornalista

segunda-feira, fevereiro 7th, 2011

Recentemente, fiz uma arrumação geral em casa, como faço todos os anos. Minha mãe, que é muito boa em organizar as coisas, me ajudou. Eu não tenho nenhum problema em dar coisas, sejam elas novas ou não. Se eu não uso, é a regra, outra pessoa pode usar, desde uma roupa até um vaso. Eu também recebo coisas de que gosto e amigos ou familiares não querem, sem o me-nor problema. Mas há um ponto difícil para mim. Os meus papéis.

Livros não dou, nem pensar. Eu empresto, sim, porque acho que livro é para ser lido pelo maior número de pessoas. Dou livros, mas novos. Os meus eu prefiro guardar. Acho que é gosto de quem escreve, sei lá. É um dos poucos “apegos materiais” que eu tenho: pelos livros e papéis. São as cartas antigas, cartões, poesias que eu escrevia quando era adolescente, histórias escritas à mão… E os cadernos. Eles também estavam lá, no meio dessa papelada toda. Mas chegou a hora de irem embora.

Durante os cinco anos em que trabalhei no último emprego “formal” (porque ser escritor não é exatamente algo formal), acumulei mais de 30 cadernos. Lá estavam todas as minhas entrevistas e por mais desorganizado que parecesse, eu me entendia naquele caos de palavras. Marcava com caneta vermelha uma palavra-chave para cada matéria e conseguia encontrar entre tantos escritos algo de que precisava. No fim dos cadernos sempre havia algo bem bobo, como a lista de nomes estranhos que fazíamos na redação (Clau, você se lembra? – risos).

Eu não sei por que guardei esses cadernos durante os últimos meses, mas agora foram para a reciclagem. Nem todos estão na foto, mas a maioria, sim. Porque as matérias estão prontas e estarão para sempre nos arquivos dos meus trabalhos (e todos são convidados a lerem), mas eu preciso liberar espaço para mais livros. E para o futuro.

Alegrias,

Fernanda.

Uma nova jornada

segunda-feira, maio 31st, 2010

Sempre abençoei mudanças. Creio que são movimentos de Deus nas nossas vidas. Porém, mesmo com fé, começar uma nova etapa não é fácil. Exige disciplina, bom humor e a crença de que tudo vai dar certo mais uma vez. E é assim que eu me sinto hoje. É a junção da estranheza e da tristeza à esperança.

Hoje é o meu primeiro dia oficialmente como escritora. Não vou dizer “só” como escritora, porque minha amiga Tammy me corrigiu. “Só escritora? Não é muito já?”, brincou. É, é sim. Só quem escreveu um livro sabe como funciona. Mas não posso deixar de mencionar que desde que escolhi ser escritora também, nunca abandonei o jornalismo, minha formação inicial. Desde 2006, quando comecei a escrever Nove Minutos com Blanda em casa, nos finais de semana, à noite e de madrugada, quando podia, eu mantinha dupla jornada, no mínimo. E como disse a amiga Patrícia Barboza, é uma nova adaptação reduzir uma das jornadas.

A partir de hoje, eu continuo a minha caminhada exclusivamente como escritora.

Foram cinco anos na Gazeta Guaçuana. Exatamente cinco anos. Eu me lembro daquele 29 de junho de 2005, quando comecei a trabalhar no jornal. E cinco anos depois minhas últimas matérias foram publicadas, neste sábado. Foi um tempo bom, em que conheci pessoas bacanas, profissionais maravilhosos e amigos. Eu fiz amigos.

Nesse momento, e publicamente, eu quero agradecer pela amizade da Maria Lúcia, que é a pessoa mais gentil que qualquer um já conheceu no contato com o público e que esteve comigo em momentos que nunca mais esquecerei. E dizer muito obrigada, mil vezes, à jornalista Cláudia Marquezi, que é uma das pessoas mais incríveis com quem já trabalhei em todos esses anos de jornalismo. Companheira, competente e daquelas com quem podemos fazer um trabalho real de parceria. Além de ser uma amiga linda. Regina, o meu beijo e o meu obrigada por me acolher quando cheguei ao jornal. E durante esses anos, muitos saíram antes de mim, mas meu agradecimento se estende a eles também. Aos leitores, o meu agradecimento imenso. Espero que continuem acompanhando meu trabalho aqui no blog.

Para quem quiser ler algumas matérias selecionadas que eu escrevi para a Gazeta nesse período em que estive lá, o caminho é esse aqui.

Eu nunca vou deixar de ser jornalista. Já são 12 anos trabalhando na área (e 10 como formada)  porque eu gosto de ser jornalista. Eu tenho orgulho. Mas agora, nesse momento, a minha jornada será na literatura e eu peço o apoio de todos para que dê ainda mais certo do que já começou a dar.

Conto com vocês.

Alegrias,

Fernanda.

Um novo curso em minha vida

quarta-feira, abril 14th, 2010

Você, caro leitor, vai dizer que eu pirei na batatinha em procurar mais um curso para fazer. Provavelmente você está certo, mas eu não resisti. Dessa vez fui aprovada para fazer mais um curso à distância pelo Knight Center for Journalism in the Americas, da University of Texas em Austin. Já participei de dois cursos à distância, um sobre atualização gramatical pela PUC de São Paulo em 2008 e um sobre Jornalismo 2.0 pelo Knight Center em 2009. Dessa vez, vou estudar RAC (Reportagem com Auxílio de Computador).

Eu adoro me atualizar e os cursos são puxados. Vale lembrar que a louca aqui trabalha em período integral em um jornal, divulga seu primeiro livro (e vende, com amor e carinho, peça o seu aqui), Nove Minutos com Blanda e escreve o segundo romance (nas horas “vagas”) (?). É, e ainda tem aquela coisa de piano, natação e tal. Não é à toa que escolhi deixar o piano por um tempo no fim do mês, até me acertar com os horários (o que me deixa triste, é claro, puxa… mas não estou dando conta).

Por isso, peço paciência aos leitores que vêm sempre aqui, caso um dia, de repente, não consiga colocar um post. Todo dia tem post, vocês sabem, e tentarei vir aqui sempre que puder. Mas eventualmente pode ser que eu não consiga e queria explicar o motivo. Não me abandonem ;-)

Abaixo o vídeo final do curso de Jornalismo 2.0, do ano passado. Eu quem fiz tudo, era o exercício: a escolha da pauta, a preparação, as entrevistas, a filmagem, edição, tudo. Fiquei tão orgulhosa! Foi o meu primeiro vídeo na vida. E espero aprender muitas outras coisas bacanas agora também. Adoro estudar.

Alegrias,

Fernanda.

Aniversário da cidade

sexta-feira, abril 9th, 2010

Mogi Guaçu completa 133 anos hoje. É a cidade em que moro há mais de cinco anos. Não posso dizer que sou guaçuana, porque não é verdade. Sou paulistana e me orgulho muito da minha cidade. Mas é aqui, em Mogi Guaçu, que eu trabalho. É aqui que meu marido trabalha. É aqui que fizemos alguns amigos, que adotamos Teddy e Polly, que descobrimos que é possível viver sem passar horas no trânsito, que posso ir a pé para o trabalho (embora não haja sequer calçada no trajeto próximo ao centro, o que é uma vergonha, mas isso seria um outro post). É aqui que eu descobri que prefiro morar no interior a viver na capital e onde escrevi meu primeiro livro. Mogi Guaçu, obrigada por nos receber. Parabéns! :-)

Aqui estão as fotos do desfile cívico-militar. Eu estava lá para cobrir o evento para o jornal, mas acabei fazendo umas fotinhos do celular para vocês.

_09042010_guacu02

Alegrias,

Fernanda.

Como foi o seu Carnaval?

terça-feira, fevereiro 16th, 2010

Parte do meu foi assim:

_16022010_carnaval02

TRABALHANDO, viu, garotada? Cobrindo o Carnaval na avenida. Parte ruim: eu estava muito, muito mal da gripe. Parte boa: demos risada e nos divertimos. Agradecimentos ao Má, ao fotógrafo Fabrício Leme de Morais e à jornalista Karina, repórter da Nova Onda FM. Sem eles, a noite não teria sido como foi. Obrigada, pessoal! :-)

Mas o que eu gostei de ver mesmo foi a comissão de frente da Unidos da Tijuca. O que foi aquilo? O máximo! Mesmo se você não gosta de Carnaval, assista. Adorei.

E como foi seu Carnaval?

Alegrias,

Fernanda.

Parabéns aos jornalistas!

sexta-feira, janeiro 29th, 2010

Hoje é dia do jornalista. Óquei, você pode contestar, na internet há diferentes datas para essa comemoração, mas aqui no jornal em que trabalho lembramos hoje. E quero uma salva de palmas para todos os jornalistas! (coro: eeee!!!!) :lol:

Eu sou jornalista formada há mais de nove anos (cof cof, isso denuncia idade? não, né?) e trabalho na área há mais de 12 anos (eu estava na faculdade e tals). Adoro, adoro mesmo, o que eu faço. Não gosto de jornalista urubu, de programa/jornal abutre, de notícia ruim blábláblá. Ah, mas elas existem? Existem. E temos de informar. Mas não suporto quem se alimenta de coisa ruim.

Apesar dos pesares, o jornalista tem um peso na sociedade que talvez a prórpia sociedade não reconheça e que, certamente, o mercado não reconhece. Somos formadores de opinião, informamos, esclarecemos, ensinamos por meio de nossos entrevistados. E a profissão é mal vista, mal remunerada e nem mesmo é reconhecida hoje em dia. Dá uma tristeza enorme saber que sua profissão não é mais reconhecida, sabe? Que está essa zona no Ministério do Trabalho, essa história de diploma que já me cansou a beleza que nunca tive. Bah.

De qualquer forma, embora tenha se tornado um post-desabafo, meus parabéns aos jornalistas do Brasil. E a mim, que estudei, batalhei e trabalhei para ser uma profissional honesta. Disso eu me orgulho :-)

Alegrias,

Fernanda.

Adestramento de animais

quinta-feira, janeiro 21st, 2010

Na terça-feira eu fiz uma entrevista que durou cerca de duas horas e foi muito, muito bacana. Eu adoro entrevistar pessoas, conhecer assuntos e depois escrever sobre eles. É a melhor parte do meu trabalho, entrevistar gente legal e aprender. O assunto era adestramento e treinamento de cães (principalmente) e de gatos (acreditem!).

O fotógrafo Fabrício Leme de Morais registrou a minha cara feliz enquanto eu acarinhava os cães Joe e Vicky – e pedia a patinha. Lindos! O trabalho do adestrador Andrey é muito bacana, é um verdadeiro encantador de cães da região. A matéria só sai em fevereiro, mas as fotos da minha felicidade estão aqui.

_adestramento1

_adestramento2

Alegrias,

Fernanda.

Matéria com animais

sexta-feira, dezembro 11th, 2009

Eu sou louca por animais. Todos. Exceto barata e rato (e outros amigos do submundo) que, digamos assim, não considero como amigos. Mas à parte das exceções, quer me ver feliz é me colocar perto dos bichos. Hoje fui fazer uma matéria em um parque da cidade, que infelizmente está abandonado, para saber os projetos da Secretaria de Meio Ambiente para revitalizá-lo. Espero que dê certo, porque vai ficar lindo.

E lá eu não resisti e tirei algumas fotos dos animais. Tão lindos. E pensei logo em vocês, claro. Aqui estão.

Alegrias,

Fernanda.

Resgate de cão mobiliza moradores

quarta-feira, novembro 11th, 2009

Ser repórter, em alguns dias, me enche de orgulho. Hoje fomos a um chamado de moradores e conhecemos a história de um cãozinho que estava preso desde domingo num bueiro e não conseguia sair. Chegando ao local, chamei os Bombeiros (eles já tinham sido acionados), mas ficamos esperando. Acompanhei o resgate do cãozinho e não resisti: tirei fotos. Foi tão emocionante! Abaixo, as fotos e a matéria com a história do cachorrinho para vocês conhecerem.

Infelizmente, o restante do dia não foi tão feliz (e também um caso relacionado a animais). Mas isso eu conto amanhã. Hoje vamos ficar com a felicidade de Rei.

_10112009_cachorro01

_10112009_cachorro02

PRESO NO BUEIRO

Resgate de cão mobiliza moradores

 

Fernanda França

Um cachorro malhado foi a atração da rua Guarani, no Jardim Igaçaba (Zona Oeste) na tarde de ontem. Desde domingo, Rei, que também é chamado de Paraná pelos moradores do bairro, estava preso dentro de um dos bueiros. O latido e o choro podiam ser ouvidos, mas o animal não saía e ninguém conseguia tirá-lo. Na tarde de ontem, o Corpo de Bombeiros fez o resgate por volta das 18h30, depois de quebrar o asfalto para retirar Rei.

Com uma platéia de moradores e auxílio do Samae (Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto), os bombeiros utilizaram uma retroescavadeira e quebraram o solo até alcançar a caixa de contenção em que o cachorro estava preso. O famoso Rei saiu com aplausos e já ganhou uma casa definitiva. Antes do acidente, o animal, que havia sido abandonado no bairro, estava sendo cuidado por um dos moradores.

A confusão começou no domingo por volta das 15h00, quando vizinhos começaram a ouvir latidos vindo do bueiro. Tentaram retirar o cachorro, mas não conseguiram. Resolveram chamar o Corpo de Bombeiros, que foi à rua pela primeira vez. “Não consegui dormir de domingo para segunda-feira porque o cachorro chorava, coitadinho. Tentamos de tudo e não resolveu”, lembrou a cozinheira Eva dos Santos, que mora em frente ao bueiro.

A ajudante de produção Márcia Maria da Silva Eleutério contou que na segunda-feira chamou o Samae, que não conseguiu fazer o resgate. “E o cachorro estava sempre chorando, desde domingo. Eu passei o dia inteiro no trabalho só pensando nele”, disse Márcia. Ela imaginava que poderia ser o animal que estava sendo cuidado por seu irmão. Na tarde de ontem, os moradores telefonaram para o CCZ (Centro de Controle de Zoonoses) por volta das 15h00 e novamente para os Bombeiros às 17h30.

O Corpo de Bombeiros foi ao local mais uma vez e quando retornou já estava acompanhado por membros do Samae. O solo foi perfurado até chegar à caixa de contenção e por volta das 18h30 o cachorro foi resgatado. Rei e os bombeiros foram aplaudidos pelos moradores que acompanharam todo o processo. O animal foi identificado por Márcia e levado para comer e tomar um banho. Depois da aventura, Rei ganhou uma família.

Meu primeiro vídeo

quarta-feira, maio 27th, 2009

Trabalho final do curso de Jornalismo 2.0 do Knight Center for Journalism in Americas da Universidade de Austin, no Texas: um documentário jornalístico para web. Então vocês poderão assistir ao meu primeiro vídeo, minha primeira edição, minha estreia nesse mundo. Espero que gostem!


 

Alegrias,
Fernanda.

Minha voz

terça-feira, maio 26th, 2009

Querem ouvir a minha voz? Quem prometer não rir e se comportar, porque lá é lugar de pessoa séria que estuda, viu, então pode ir, que a tia deixa. É um exercício de podcast para o curso que estou fazendo. O registro de tudo está neste site. E falar sem ler é tão difícil, ai ai ai. Medo da minha voz. Medo.

Alegrias,
Fernanda.

Alcoolismo – para refletir

terça-feira, abril 7th, 2009

Recentemente fiz uma matéria especial sobre o alcoolismo que pode ser lida aqui. Eu gosto muito de escrever sobre temas que possam auxiliar as pessoas a refletirem sobre a condição humana, que sejam capazes de fazer os leitores pensarem sobre o quanto o preconceito não leva a nada, que sejam fonte de informação para a solidariedade ou a ajuda ao próximo ou animais e, também, adoro escrever temas relacionados à saúde.

Nesse caso, apresento o alcoolismo e em uma das matérias da página há a entrevista com dois dependentes que fazem tratamento e estão abstêmios. Exemplos de que é possível! Um pouco antes de a entrevista acabar, um deles me entregou um papel que escreveu com uma poesia para mim. E esses pequenos gestos me emocionam na carreira. De verdade.

Você é uma jornalista
Que entrevista bem pra valer
E nós amamos falar com você
Que Deus a abençoe
Por cada sol que neste mundo nascer

Por Waldeci

Alegrias a todos,
Fernanda.

Mais uma vez esse papo

quarta-feira, abril 1st, 2009

A verdade é que acho um absurdo que esse assunto ainda esteja sendo discutido. Leiam o trecho do Sindicato dos Jornalistas e lá embaixo a minha opinião.

Está chegando a hora. Depois de uma espera de sete anos, o Supremo Tribunal Federal (STF) colocou na pauta de julgamento o Recurso Extraordinário 511961, que questiona a constitucionalidade da exigência do diploma em Jornalismo como requisito para o exercício da profissão. No dia 1º de abril (hoje) onze ministros da corte máxima brasileira selam o destino de milhares de profissionais com formação acadêmica e dos que estão na escolas de Jornalismo em busca do diploma. É um tema que extrapola a questão corporativa de uma profissão regulamentada há quase 50 anos. Na prática, ameaça a sociedade brasileira em uma de suas mais expressivas conquistas: o direito à informação independente, plural e ética.

A luta dos jornalistas tem sido intensa desde outubro de 2001, quando a juíza federal substituta Carla Abrantkoski Rister, da 16ª Vara Cível de Justiça Federal (SP), suspendeu a obrigatoriedade da exigência do diploma para o exercício do Jornalismo. No caminho, a categoria conquistou vitórias e colheu dissabores, como o surgimento dos precários, que começaram a povoar redações e assessorias sem o mínimo preparo. Perderam os jornalistas profissionais diplomados e a sociedade brasileira. É hora, portanto, de o STF corrigir a distorção.

Jornalismo é uma profissão séria e precisa de diploma. Você discorda? Então tá, eu quero ser advogada, manjo pra caramba de leis e pronto, para que eu vou me matar fazendo faculdade? Vou começar a advogar agora. Parece justo? Ou então eu acho que administração de empresas se aprende com a vida, então vou lá tentar uma vaga no lugar de quem estudou, mesmo eu não tendo feito o curso. É correto? Não, né. Por que então acham que com o jornalismo é certo fazer isso?

Os jornalistas “das antigas” continuam com o direito de atuar, porque eram de uma época em que o jornalismo não era regulamentado, mas retroceder já é demais. Exigir o diploma de jornalismo para atuar na área não significa tirar a liberdade de expressão do cidadão, que pode continuar opinando, criticando, palpitando. O fato é que ser jornalista é muito mais do que isso, é uma profissão que exige, além de ralação, uma formação.

Eu, como jornalista formada desde 2000, espero que a decisão do STF hoje seja justa e sensata.

Alegrias,
Fernanda.

Vida de repórter

quarta-feira, março 18th, 2009

mar09_ganso01

mar09_ganso02

Eu percebo que em todas, absolutamente todas, as fotos em que apareço ao lado de animais (qualquer um), fico com cara de boba. Eu sou apaixonada por bichos, vocês sabem. E quando faço alguma matéria em que posso ter contato com eles, é a maior felicidade pra mim. Vida de repórter também tem dessas coisas.

Patrocínio de Fabrício Leme de Moraes, nosso fotógrafo e que após alguns anos de convivência tem feito a gentileza de me fotografar em algumas matérias. Se não fosse por isso, estaria difícil atualizar por aqui. Uma salva de palmas para o Fabrício. Clap clap clap.

Alegrias!
Fernanda.

A gente sofre…

quarta-feira, março 11th, 2009

…Mas dá risada!

mar09_nachuva

Eu, no Mogi Guaçu Fashion Week, de capa de chuva amarelo-ovo e botinhas de enchente branco-sujo, em dia de alagamento na cidade. Éééé, filhotes, cês acham que vida de repórter é fácil? É fácil, não!

Alegrias,
Fernanda.