Archive for the ‘Notinhas da Fê’ Category

Notinhas da Fê

terça-feira, janeiro 27th, 2009
  • Apesar da correria, eu vou tentar passar mais vezes por semana por aqui. Tanta visita que me deixa feliz demais, viu? Mesmo dos caladinhos, obrigada por virem aqui e fiquem à vontade para comentar, tá? Aliás, povo, vocês viram que eu respondo todos os comentários, não é? Às vezes o papo nos comentários quase vira post. Voltem lá e leiam as respostas… aliás, vale comentar em post antigo que eu recebo o comentário na mesma hora. ;o)
  • Hoje eu recebi uma grata surpresa. Uma leitora aqui do blog, que também é leitora do jornal para o qual eu escrevo, mandou um presentinho lindo. Já está lá, na minha mesa de trabalho para trazer as energias boas todos os meses. Janeiro é prosperidade. Elianinha, minha querida, muito obrigada por tanto carinho, viu? Ah, nem sei como agradecer. Fica aqui meu beijo sabor brigadeiro. Olhem a foto da belezura (já ao lado dos meus gatinhos) e me digam se tem como não gostar?

jan09_calendario

  • Descobri um blog superbacana. É o blog da revista História Viva. Interessante para nós e também para estudantes que fazem pesquisa para trabalhos. A história é sempre fascinante, não acham? Uma pena eu ter tido tão poucas aulas disso num curso técnico de exatas… Vale a pena uma visita. O post do dia 23, por exemplo, traz o título “Mengele fez experimentos com fertilidade em cidade do Rio Grande do Sul?” e traz informações assustadoras se forem verdade. E alguém duvida de muita filhadaputice vinda de um cara como o Mengele? Não boto a mão no fogo.
  • Volto loguinho com post sobre cinema. Vou começar a compartilhar algumas dicas de filmes com vocês. E dos livros já estão aí, nas listas de livros lidos desde 2007. Agora com a lista de 2008 completinha.

Alegrias!
Fernanda.

Notinhas da Fê

terça-feira, setembro 30th, 2008
  • Versão 2.0. Inauguramos oficialmente as notinhas por aqui, porque assim não me sinto culpada de escrever coisa ou outra entre as matérias e posso tagarelar um tanto com vocês, que é disso que eu gosto. Fiquei feliz demais com os comentários na versão 1.0 e os dedos precisam continuar cruzados. Eu deixo vocês soltarem pra tomar banho, combinado?
  • A amiga Fê Féres me mandou, num dia aí que era especial, um recado no celular que acabou sendo engolido pela “falta de memória” do bichinho que já tá mais pra lá do que pra cá. Mas eu preciso escrever para não esquecer e quero compartilhar a lindeza dela. “Sorte é só um empurrão para quem tem talento. Sucesso!”. Gente, não é um mel? Como talento eu não sei se tenho e não dá mais tempo de encomendar, eu preciso dessa tal sorte. E daí que entram os dedinhos cruzados (vocês prometeram, hein, hein).
  • Hoje comemos aqui no jornal um arroz doce divino. Você, caro amigo, não tem arroz doce no seu horário de trabalho? Desculpa, tá. Lembrei então do macarrão doce da Dona Jenny. Nunca mais nessa vida eu comi macarrão doce, nem sei se foi coisa inventada da cabeça branquinha dela, mas eu tinha uns 10 anos quando comi. Ela foi vizinha da minha avó e suas filhas brincaram com minha mãe, aí era como uma tia. Eu comi tanto, mas tanto doce naquele dia que, no alto da minha idade de quase adolescente, morri de vergonha de pedir mais, mas pedi (afinal, se tem uma coisa que eu não passo é vontade de comida). Até hoje eu sinto aquele gostinho na boca, com sabor de carinho. Ela foi ao meu casamento, há três anos e tralálá quase quatro e logo depois foi fazer macarrão doce para os anjinhos. Ah, certamente é pra lá que ela foi.
  • Vocês lembram do pastel, não lembram? Eu o devorei. Dois e meio, para ser mais exata. Um à tarde, outro è noite e metade de mais um. Eu mereço, pessoal, porque depois de muitos anos, meu colesterol deu abaixo do recomendado. O negócio tem de dar até 200, mas o meu ia pra 300. Notem que eu tenho uma alimentação balanceada e tudo o mais. Coisa de família, presentinho genético de papai. Cheguei feliz aos 254 há três meses, mas médica, que é boa por demais, disse que eu precisaria de remédio devido a todos os meus fatores e anos desse sangue desse jeito. Eu disse “me dá mais um tempo” e eis que mudei mais. Praticamente tirei ovo de tudo, substituí leite da vaquinha por leite de soja e o mais mais mais: comi muita aveia. Caro amigo, não é pouca, é muita aveia mesmo.
  • Eu ainda preciso falar da aveia, por favor não me deixem falando só. Indiquem pra amigos, familiares e todos. A danada é incrível. Mas eu comia mais ou menos uma xícara ou mais de aveia por dia. De manhã, farelo de aveia no leitinho de soja, no almoço a aveia virava farofa ou eu colocava no preparo das comidas (não muda o gosto de nada) e na janta a mesma coisa. Antes de dormir, mais aveia em mingau ou leite. Crie! O resultado é que três meses depois, pela primeira vez como gente adulta, eu marquei 180 pontinhos no exame. Dá quase pra enganar que eu nem tenho a herança. Ah, eu e a aveia viramos, tipo, melhores amigas. Aveia, esses são meus leitores. Amigos, essa é a aveia.
  • Pronto, a consciência voltou a pesar. Preciso voltar pra Terra dos repórteres. Essa semana ainda tem mais um post da viagem, prometido porque está pronto! Cadê os dedos cruzados? Mostrem pra mim, vamos lá, todo mundo, um, dois, três e já!

Alegrias, Fernanda.

Notinhas da Fê

quinta-feira, setembro 25th, 2008
  • Pessoas lindas, desculpem a lerdeza aqui, mas não consegui acabar o relato da viagem ainda. Pois é, já fez um mês que voltei e nada. Muitas pessoas chegaram aqui pela primeira vez por causa da viagem e me mandaram e-mail (brigadinha, viu?), vou tentar responder todos como sempre faço, com o maior carinho, mas ainda não posso dar dicas completas, justamente porque não acabei de escrever o relato. A questão é que mesmo que eu tenha tempo livre no trabalho, eu não escrevo meus textos aqui. Nada de livro, conto, relato de viagem. No máximo um post como esse ou um e-mail porque não sou de ferro. Mas texto mesmo eu não consigo. Podem me chamar de tonta e demodê, e eu sou mesmo. Sei que ética tá fora de moda, mas é coisa que eu carrego comigo pra todo lugar, fecho as mãos pra não escorrer e não há como eu mudar de idéia. Fazer o quê?
  • Separei as fotos mais bacanas para colocar pra vocês aqui, espero que gostem. Embora eu não tenha a menor técnica de fotografia, eu acho um barato registrar em imagem os momentos importantes. Trouxe 1.400 fotos da viagem, coisa pouca.
  • Só quero deixar registrado que sem uma amiga de trabalho realmente amiga, bacana, profissional, talentosa e gente boa, não dá pra trabalhar hoje em dia. Eu tenho uma, fiquem com inveja.
  • Dedos cruzados pra mim. Só peço muitos dedos, em muitas partes do mundo. Dedo de pé, de mão, do seu gato, cachorro, qualquer um vale. Cruzem todos e me avisem pra eu saber que tão cruzados, porque assim vou ficar um pouco mais calma. Eita que tá difícil.
  • Estou fazendo um curso danado de bom de atualização gramatical. Eu gosto muito de estudar, fui CDF um tempão por falta de opção (e por acaso eu enxergo alguma coisa se eu sentar em alguma cadeira que não seja a primeira?), mas descobri que gostava da cousa e mantive minha postura. As notas de matemática acabavam comigo, depois fiz um colegial que me deixou acabada por inteiro e na faculdade “enfim, sós”, eu e o português. Ai, português, eu te amo.
  • Se eu continuar no ritmo atual, logo logo abro um blog de receitas sem carne, sem leite, sem ovo, sem nada. Tô ficando boa no negócio (e ficam delícia, eu garanto). Quero ver o próximo exame de colesterol, porque dependendo do resultado, vou me afogar num pastel gorduroso e num bolo recheado sem culpa. Pensando bem, vou fazer isso de qualquer jeito.
  • Meus pais estão com um novo membro em casa. Pretinho e Elvis ganharam uma irmã, depois da morte de Freddy (lembram que eu contei aqui que ele foi envenenado? que ódio!). É a Judy, uma fofa abandonada na escola de trabalho da mãe. Gata de sorte.
  • Me amem, tô precisando de mimos. Bom final de semana a todos. Beijos e mais beijos, com alegrias, Fernanda.

Notinhas da Fê

quarta-feira, abril 16th, 2008

_abr08_BillyBye, bye, pequena Billy!

* Billy, nossa peixe papagaio, morreu hoje. Ela era linda, como todos aqui nesse aquário. Chorei. Pois é, eu choro porque não é “só” um peixe, é um dos meus companheirinhos. Todos os animais são criaturas de Deus e eu tenho respeito e amor por eles.

* Enquanto isso, fui a uma matéria de denúncia de espancamento de cachorro. Foi uma loucura, mas no final a cadelinha linda, uma SRD meiga e mestiça de cocker, acabou sendo levada pela associação protetora dos animais e agora será colocada para adoção. Bobagem dizer que eu queria trazer para casa, mas como quero trazer todos e não posso, faço a minha parte na divulgação da história e da adoção consciente. Ah, ela tremia de medo e chorava, mas depois de minutos com ela no colo, ganhei uma lambida.

* Em compensação à atitude grotesca do “dono” em bater na cachorra, no começo da semana fui a um bairro fazer uma matéria quando, enquanto conversava com uma moradora, apareceu uma cadelinha abandonada e que nem conseguia andar. Quase chorei de tristeza. Disse à moradora que ela se tornaria uma linda cadela se recebesse amor e que era meiga. Fui para o jornal e horas depois a mulher me telefona. “Percebi que você estava preocupada e não resisti: adotei a cachorrinha. Queria que você soubesse que agora ela vai se chamar Princesa e será muito amada. Hoje mesmo já vai ao veterinário”. Aí eu chorei de novo. De alegria pode, né?

* E não posso resistir, preciso contar. Hoje fomos à farmácia e enquanto estávamos no caixa, um rapaz passou para efetuar o seu pagamento. Não tinha feito ficha, um procedimento habitual do lugar. Coitado, estava morrendo de vergonha porque levava camisinha. Quieto e tímido, chegou ao caixa para pagar, ao que a moça pergunta: “Fez a ficha?” e ele “Não” (foi pagar direto, deixa o menino). A caixa BERRA, para outra mulher, do outro lado da farmácia: “Fulana, anotaaaaa aíííí: preservativooooo”. O rapaz saiu roxo da farmácia. E eu me acabei de rir depois. Pior é que não deveria ser assim, pessoal. O menino deveria ter o maior orgulho de comprar preservativo. Isso é responsabilidade. Mas enfim…

* Marido: “O que você está escrevendo?”. Eu: “Umas notinhas”. Ele: “Põe aí que sou legal”. Eu: “Tá bom”. Nunca duvide de uma mulher.

Um feriado ótimo para cada um de vocês.
Lembrem-se: dirijam com cuidado na estrada, para aqueles que forem viajar, e nunca, em hipótese alguma, dirijam com álcool na cabeça, certo? Cuidado e bom divertimento, descanso, passeio ou namoro. Alegrias!

Fernanda