Archive for the ‘Minha história’ Category

Dois anos!

quinta-feira, julho 24th, 2014

Foi no dia 6 de julho que Angelo completou dois anos, mas todos os dias são uma festa para mim desde que ele chegou (não necessariamente uma festa organizada – às vezes é uma festa com brigadeiro colado na sola do sapato). Ser mãe é ver a vida inteira virando de cabeça para baixo e ainda rir com tudo isso (depois de gritar por socorro, claro). Ter um filho é ter motivos para dizer “eu não acredito” o dia inteiro, seja porque aquela criança linda está comendo feijão com uva, porque o menino arrastou sozinho um móvel para subir em outro e alcançar o objetivo final que era pegar alguma coisa (sua, óbvio, e quebrar, óbvio novamente), ou porque imitou o Elvis e te chamou para olhar, porque PEDE para ouvir o Elvis (orgulho, filhão!), porque disse uma frase completa certinha e te surpreendeu, porque traz flores do jardim para te dar e diz “flor da mamãe”, ou porque faz um carinho e diz “mamãe linda” quando você está mais cansada, suja e descabelada – ou simplesmente porque ele sorriu com o sorriso mais lindo que o Universo poderia ter criado. Assim você segue dizendo “não acredito” todos os dias, sempre acreditando que nada seria tão bonito, tão perfeito e tão caótico sem essa pessoa na sua vida. E mesmo com tudo de ponta-cabeça, você percebe que é exatamente assim que um sorriso triste vira um sorriso feliz. Que desse jeito maluco você consegue estar em paz.

Meu filho, parabéns pelos dois anos de vida. Nós amamos você mil vezes mais do que dizemos “não mexe aí”. É, filho, nós te amamos muito mesmo ;-)

Obrigada a todos que me mandaram recados no dia do aniversário dele e pelos presentes lindos que ele recebeu. Meu Quindim é um menino muito sortudo por ter amigos tão queridos por perto, mesmo quando estão longe. Obrigada, de verdade, por tudo!

Alegrias,

Fernanda.

Cinco meses de nova vida!

sexta-feira, dezembro 7th, 2012

Filho, hoje você completa cinco meses. É quase como se eu tivesse um novo bebê, de tão depressa que passou. Você cresceu tanto que a brincadeira de “carregar um saco de arroz” ficou para trás há muito tempo, meu chumbinho. A vida mudou radicalmente, mas você é nosso parceirão sempre, desde a barriga. Não é fácil, não. Essa entrega total e maluca, uma aprendizagem interminável. Você me faz querer ser uma pessoa melhor. Eu nunca pensei que gostaria tanto de ser mãe. Eu AMO ser mãe. Amamentar você é uma das melhores coisas que eu já fiz na minha vida inteira. E ver o seu sorriso é o maior dos presentes. Parabéns, meu quindinzinho. Que Deus te presenteie sempre com saúde. Eu te amo cada dia mais.

(Foto tirada em 13 de novembro no Cinematerna pela Kaká Pillat Photography)

Nasci!

terça-feira, julho 17th, 2012

Oi! Sou o Angelo e nasci!
Quem?
Ah, vocês me conhecem como Quindim! :-)

Nasci no dia 06/07/2012 na Maternidade de Campinas de parto normal com 4,035 kg e 52,5 cm com uma equipe maravilhosa e humanizada. Papai Mauro e Mamãe Fernanda dizem que sou um bebezão e estão muito felizes! Peço desculpas porque nesses primeiros dias não deixei a mamãe avisar sobre o nascimento – na verdade, não dei tempo a ela para mais nada. Mas ela agradece desde já as mensagens e e-mails carinhosos e preocupados e promete responder aos poucos.

Obrigado a todos pelo carinho, com um agradecimento especial a Dorothe KolkenaDra Otilia BPriscila Maria Colacioppo (e Giovana), Priscila HuguetVivian F ScaggianteSuzanne Shub. Vocês sabem o quanto são especiais! :-)

Um beijo sabor quindim,

Angelo.

10 anos de namoro

quinta-feira, junho 14th, 2012

Ele não gosta de aparecer. Não tem perfil em redes sociais, não curte internet e nos eventos em que é fotógrafo, diz que é só o “marido da escritora” (fofo!), mas é muito mais do que qualquer definição. Meu engenheiro químico (e ciclista, eletricista nas horas vagas e praticamente um artista plástico!) me enche de orgulho. É divertido e simpático, tem um sorriso lindo, é generoso, tem um jeitão todo moleque de falar inglês, cozinha muuuuito bem, é um especialista em orquídeas e canta as músicas mais bizarras do mundo (mas quando canta as músicas bonitas é para derreter meu coração). Meus livros são dedicados a ele porque é meu maior incentivador, meu grande apoiador, amigo, companheiro, marido e namorado. Hoje completamos 10 anos de namoro e já passamos por tanta coisa juntos… Nosso presente vai chegar em breve e se for como o pai, será minha grande alegria. Má, eu te amo. Cada dia um pouco mais. Mas seu sorriso ainda me conquista como naquele primeiro encontro.

(O texto é uma mistura de outro texto meu antigo com algumas mudanças recentes. Foi publicado hoje originalmente lá no Facebook, mas não poderia deixar de registrar aqui também).

Fernanda.

É um menino!

terça-feira, março 20th, 2012

Seja bem-vindo, meu FILHO.

Alegrias,

Fernanda.

E depois da árvore e do livro…

quinta-feira, março 8th, 2012

Hoje é o Dia Internacional da Mulher. Há tempos queria contar uma novidade, e então pensei: “É hoje, neste dia especial”. A verdade é que não há um jeito certo de dizer e eu, que amo as palavras, não consigo utilizá-las nesse caso para expressar minha felicidade. Quero compartilhar com vocês, amigos e leitores, que além de grávida de um livro (que nasce em breve!), estou grávida de um bebezinho :-)

Plantar uma árvore, escrever um livro e ter um filho… Só me faltava o último item. Agora não falta mais! (risos).

Tirinha que minha mãe me mandou.

Baby Quindim (seu apelido) fará 20 semanas aqui dentro amanhã, mas ainda não sabemos o sexo. Não se assustem com o barrigão nos lançamentos, hein? ;-)

Trarei novidades em breve. O que posso dizer agora é que eu não poderia estar mais feliz. Este é o ano em que eu e Má (ridão) completamos 10 anos juntos e com o resuminho de nosso amor crescendo aqui. Também é o ano em que eu e a Rai lançaremos meu segundo livro (Malas, Memórias e Marshmallows) e relançaremos o primeiro (Nove Minutos com Blanda). O terceiro está no forno. Só novidade boa! Só alegria!

E para todos vocês… ALEGRIAS!!!

Fernanda.

Professores, parabéns!

sábado, outubro 15th, 2011

Professores… Não entendo como hoje tantas crianças e adolescentes não têm respeito por eles. Eu tenho ótimas recordações de tantos professores! A tia Raquel foi especial, minha primeira professora no pré, que me alfabetizou. Depois vieram muitas professoras queridas. E professores. As minhas educadoras de português: Leila e Vera, minha professora de matemática: Marlene, minha professora de italiano: Giusi, meu professor de jornalismo que me deu o primeiro freela: Edson e tantos professores que não caberiam em um único post. Eles fazem parte da minha vida e me lembro de cada um com muito carinho enquanto escrevo. Do professor do colegial que as meninas adoravam porque era fofo, da professora brava que todo mundo tinha medo, dos professores da pós, dos cursos que fiz, da professora particular. Cada um teve um papel importante na minha vida. E são eles, os professores, que nos formam, que nos ensinam e que deveriam ser mais valorizados em nosso país.

Um parabéns especial, neste dia, a minha mãe, que foi minha professora de ciências no ginásio, mas é muito mais do que isso. Foi pelo ofício de professora que ela me ensinou lições que nunca mais vou esquecer. Fosse em casa, sabendo que valia mais ser honesta e nunca (nunca!) ter olhado suas provas para me beneficiar ou fosse na escola, em que eu não merecia tratamento diferente por ser filha. Mãe, você é uma das melhores professoras que alguém pode ter tido nesta vida. E eu tive a sorte de ser, além de sua aluna, sua filha.

Parabéns a todos os educadores pela linda missão!

Alegrias,

Fernanda.

Crianças

quinta-feira, outubro 13th, 2011

O Dia das Crianças já passou, mas acho que vale o registro do dia aqui. Desejo a todos que consigam manter um pouco da ternura que as crianças têm. Precisamos tentar ver a vida com esses olhinhos infantis às vezes. Com mais esperança.

À esquerda, eu com meu afilhado lindo Gabriel e à direita euzinha em dois momentos da infância.

Na foto, estou com meu afilhado Gabriel e o presente: seu primeiro livro!!! Estou tão orgulhosa!!! Mas vindo da dinda escritora, não poderia ser diferente, né? Acho que vou contar essa história pra ele até quando for um homem e ele vai até enjoar de ouvir, rsrsrs… E à direita sou eu em dois momentos da infância. E para quem quiser ler um texto sobre minhas memórias de infância (tá, eu leio e choro, Fernanda bobona), aqui está. Peço desculpas por nada tão elaborado neste ano, mas minha criatividade está sendo canalizada para escrever livros. É que loira não tem um estoque muito grande, né (hehehe).

Uma ótima semana das crianças a todos!

Alegrias,

Fernanda.

Estudar vale a pena!

sexta-feira, agosto 12th, 2011

Hoje li um post no blog da minha amiga Lelei e me inspirei a escrever sobre os estudos. Vi que no Twitter se falava muito em #estudarvaleapena e resolvi contar minha história também.

Estudar vale a pena? Ô se vale! Vale muito!

Como disse a Lelei, não nego que existem muitos problemas com a educação no mundo. O Brasil precisa aprender muito, mas o que está em questão, aqui, é se estudar vale a pena. No que a educação contribuiu para a minha vida?

Minha educação começou informalmente, em casa, com minha avó, que cuidava de mim enquanto meus pais iam trabalhar. Minha mãe era professora (ainda é) de Ciências para ensino fundamental e Biologia para Ensino Médio e trabalhava de manhã e à noite. À tarde ela não pegava aulas para ficar comigo e meu irmão. Bem pequena, minha avó lia histórias para nós dois e foi quando descobri o universo da literatura. Cada história linda! Aos 4 anos, entrei na primeira escola, perto de casa, por indicação do médico, que disse para minha mãe que eu deveria me relacionar com outras crianças porque era muuuuito tímida. Hahaha, vocês duvidam, né? Pois é. Fui tímida um dia, quem diria, meu Pai? (mais…)

Meus gibis

quarta-feira, agosto 10th, 2011

Aqui está parte da minha coleção de gibis da Turma da Mônica. Que eu comecei a ler por causa de Maurício de Sousa não é nenhuma novidade aqui no blog (o quanto de influência será que ele teve para que eu me tornasse jornalista e escritora?). Isso foi lá pelos quatro anos, quando eu descobri o mundo da turminha com Cebolinha, Chico Bento (meus preferidos) e Magali – é com ela que me identifico, hehehe. Então que eu sou fã do Maurício vocês já sabiam (vejam aqui o dia em que o conheci), mas conheçam parte da coleção preciosa, porque seria muito difícil colocar tudo numa foto só.

Com a mudança, ainda estou pensando em qual lugar guardarei os gibis. Queria um lugar bacana, mas protegido. Ideias?

Alegrias,

Fernanda.

Dias de pintora

terça-feira, agosto 2nd, 2011

Tenho passado dias inteiros entre os pincéis. E não é para imitar a Blanda, não, porque não são telas em questão. Estou atacando madeira com verniz. Calma, explico.

Primeiro era necessário pintar toda a estrutura de madeira aqui do fundo da casa. Então compramos um verniz próprio e começamos no final de semana. Foram dois dias de muito pescoço torto, equilíbrio na escada e concentração, mas conseguimos!

Minha mão em ação!

Eu não tenho frescura, não. Subo na escada, pinto, me sujo, me divirto. Com tudo é assim. Mas, claro, não pode faltar uma luva. Porque eu sou pau pra toda obra, mas ainda quero minhas unhas pintadas depois da jornada, hahaha!

Então prosseguimos e nos empolgamos. Trouxe de São Paulo uma mesa muito antiga da vó Lourdes. Preciso perguntar para ela quantos anos essa mesa tem, mas arrisco que tenha uns 40 anos pelo menos (vejam, eu escrevi pelo menos). A mesa não caberia no apartamento e eu quis. Má lixou-a todinha no fim de semana, então o que era uma madeira velha e feia ficou nova! Hoje eu passei verniz e ela ficou linda, linda!

Eu fico feliz quando conseguimos “recuperar” algum móvel ou objeto antigo, porque além de ficarem lindos e não precisarmos comprar novos (sustentabilidade, rs), mantemos as memórias. A mesa, por exemplo, era aquela que minha avó usava quando almoçávamos todos juntos no domingo. É uma mesa antiga, daquelas que abrem no meio para ficarem maiores, sabem? Então, é essa. E vê-la aqui é uma sensação de aconchego, de alguma forma.

Mudar não é fácil, mas descobrimos tanta coisa nesse processo que vale a pena… :-)

Alegrias,

Fernanda.

Cheirinho de chocolate

quarta-feira, julho 27th, 2011

Hoje peguei furadeira na mão e, com Má, furei parede, subi na escada, instalamos armários, limpamos, organizamos, acabamos com nossa coluna (ops!), foi muito bom. Alguns armários que eram dos meus pais vieram parar aqui em casa, já que eu não sou nadica de nada orgulhosa e fiquei feliz da vida por recebê-los (a propósito, ficaram lindinhos!). Eram os armários da cozinha da minha mãe. O apartamento para onde meus pais se mudaram já tinha armários e o tamanho de casa e do apê é bem diferente, então muitas coisas ficaram comigo.

Eis que em um certo momento, abrimos um dos armários e Má comenta:

- Nossa, tem cheiro de chocolate, o cheiro da cozinha da sua mãe.

Ele não percebeu que eu fiquei emocionada na hora. Lembrei daquela cozinha que não existe mais e do chocolate quente da minha mãe que, sem modéstia de filha, é um dos melhores! (o da minha comadre também é uma delícia, ela precisa fazer de novo pra mim, rs). Mas achei interessante perceber que parte daquela cozinha está agora comigo. A outra parte ficou com meus pais: um pequeno armário azul, ainda da época em que a cozinha era TODA azul, há cerca de 35 anos, o mesmo armário em que minha mãe guardava os chocolates em barra e esconderijo preferido de todos os amigos do bairro.

O pequeno armário azul ainda na casa, no dia da mudança...

Naquele momento de chororô em que só eu e mami entendemos o que sentíamos, ela confessou que não queria deixar o armário. Meu pai, prático, achava melhor deixá-lo ali, afinal, estava velho, um pouco quebrado. Fui para o canto e fiz o contrário, aconselhei mami a levar o bendito.

- Se você não quiser depois, dá para alguém! – convenci-a.

E o pequeno armário azul foi para o apartamento. Na bagunça, enquanto o marceneiro não entregava os móveis novos, foi ele quem nos salvou nos primeiros dias. Pensando bem, acho que não vão mais descartá-lo.

- É como um pedacinho da casa velha aqui… – eu ainda disse.

E agora temos, todos, um pedaço da nossa antiga casa conosco. Mas percebi que o mais importante, que são as lembranças, aromas e histórias, continuam em nossos corações.

Alegrias,

Fernanda.

Primeira noite…

quinta-feira, julho 21st, 2011

Ninguém conseguiu dormir direito na primeira noite no apartamento, mas eu sei que faz parte da adaptação. Eu não moro em São Paulo há seis anos e meio, mas na casa do Pari eu tinha uma referência, aqui ainda não. A vó é uma das mais felizes com seu apartamento, fazendo planos e arrumando tudo do jeito que ela quer. Ficou uma graça, com as cores de que ela gosta e os armários antigos (ela quem escolheu tudo). Ontem e hoje estive no apartamento dos meus pais (um andar acima da vó), abrindo caixas e colocando coisas no lugar. Amanhã a maratona continua e a tia (que mora andares acima dos meus pais) deve precisar de nós por lá também. Sou quase uma especialista em mudanças, rs.

Mas uma mudança nos brinda com memórias deliciosas, também. Encontramos objetos antigos, lembramos de familiares e histórias, guardamos cada coisa que nos fez lembrar do passado de uma maneira muito boa! Depois mostro algumas dessas lembranças para vocês.

Em tempo: Feliz Dia do Amigo para todos! Mas dia do amigo não é todo dia? ;-)

Alegrias,

Fernanda.

Última noite…

terça-feira, julho 19th, 2011

Hoje será a última noite na casa dos meus pais, aquela em que nasci, em que minha mãe nasceu, onde meu avô morou durante toda a vida e a casa que meu bisavô Gregório construiu. Na noite em que cheguei, sábado, não conseguia dormir. Fiquei observando os adesivos de estrelas na persiana que foi do meu irmão e chorei baixinho. Todas as minhas memórias estão aqui. Minha referência de família está aqui. E hoje tudo foi embalado e vi desaparecer em caixas.

Cada pedacinho da casa tem uma história. E eu comecei a lembrar de algumas delas, mas me deu um nó no peito que eu não consigo escrever. Estou bloqueada. Sei que minha família está junta e vai continuar junta em qualquer lugar. Que “a casa da vovó no Pari” vai virar “o apartamento da vovó na Móoca” e que teremos histórias para contar. Sei que o bisavô está feliz, onde estiver, porque a casa que ele construiu nos fez muito felizes em todos esses anos. Mas um ciclo se fechou e todos estarão melhores no novo lar.

Eu sei que vai ser difícil chegar por aqui em um dia qualquer e ver que a casa foi demolida. Hoje vou dormir naquele quarto que foi meu por tantos anos pela última vez. Vou pedir para as estrelas brilhantes que tudo corra bem nessa nova etapa da vida da família toda. E que a felicidade que morou aqui esteja conosco em todas as casas em que estivermos.

Alegrias,

Fernanda.

95 anos de muita doçura.

segunda-feira, julho 18th, 2011

Ela não gosta de assistir à TV, mas não perde um jogo do Corinthians. Adora chocolate e comemorou seu aniversário com um churrasco. Poderia ser uma amiga sua, certo? Mas é minha tia-avó Alice, que completou 95 anos hoje.

Foi uma delícia encontrar a família e vê-la. “Você está igual quando era criança, falando bastante” (hahaha, ela é espirituosa). As histórias sobre a tia eram ótimas, como a paixão pelo chocolate, que ela come todo dia um pedacinho, porque, afinal, não tem diabetes. “O problema é que engorda, mas eu não tenho tendência pra engordar”, ela me disse. E é corintiana, mas acho que assiste aos jogos mais para provocar aqueles torcedores do São Paulo. Certo dia, quando o time adversário perdeu e o bisneto ficou triste, ela parou de provocar e só disse “Tadinho… por que ele não é corintiano?”

Minha tia-avó é uma doçura. É essa a imagem que eu tenho dela. Irmã do meu avô Walter, pai de minha mãe. E vê-la com saúde, lucidez e ainda ótimas tiradas aos 95 anos é uma alegria muito, muito grande! Feliz aniversário, tia!

Tia Alice e eu.

Tia Alice e sua cunhada, minha avó Lourdes, a jovem de 82 anos ;-)

Família linda!

Alegrias,

Fernanda.