Archive for the ‘São Paulo’ Category

Oficina de Literatura

segunda-feira, março 21st, 2011

Olá, pessoal!

A pedido do pessoal sempre bacana do SESC, divulgo uma grande oportunidade para escritores e pessoas que querem se tornar escritoras. Será uma oficina gratuita de literatura! O máximo, não é? Não percam essa chance!

Mais informações abaixo.

Alegrias,

Fernanda.

OFICINA DE LITERATURA

Vocês estão recebendo um convite especial para participar da oficina “Se Capa de Disco Fosse Literatura, que História Você Contaria?”. A oficina tem como proposta que vocês escrevam textos a partir de capas de discos proibidas ou polêmicas dos anos 60, 70 e 80. A oficina está sendo ministrada pela equipe da Mojo Books, que é um site especializado em livros digitais. Como é um convite especial, a atividade será gratuita para vocês. Caso desejem indicar alguma pessoa para participar, enviem também os dados dela. Mas é importante que vocês se inscrevam até terça-feira, dia 22 (amanhã!!!). Pode ser por telefone, email ou na hora da atividade. A oficina já começou, mas como o formato é modular, na terça-feira teremos uma nova turma.

Contato para inscrição:

(11) 3095-9492 ou 3095-9494 – A partir das 12h00.

Por email: andredias@pinheiros.sescsp.org.br (envie nome completo e telefone)

Links:

Oficineiros:
http://www.mojobooks.com.br/

Site SESC:
http://www.sescsp.org.br/sesc/programa_new/mostra_detalhe.cfm?programacao_id=189773

SESC Pinheiros
Rua Paes Leme, 195 – SP

Evento na Livraria da Vila

domingo, fevereiro 20th, 2011

Foi uma delícia. O pessoal da Livraria da Vila, na Alameda Lorena (em São Paulo) é atencioso, eu pude rever amigas(os) e conhecer novas leitoras (e leitores, né! rs), tivemos a leitura teatral de dois trechos muito divertidos de Blanda com dois atores do grupo Olharte (obrigada Flávio e Marlene, vocês arrasaram!), sorteio de um kit de camiseta + chapéu (parabéns para a vencedora Julia!) e de uma caneca de gato (parabéns para a ganhadora Carol) e eu fiquei muito, muito feliz por cada um que esteve lá neste sábado, dia 19 de fevereiro. OBRIGADA!!! :õ)

Todas as fotos estarão no site ainda esta semana e eu passo o link pra vocês aqui.

E ainda teremos vídeos dos trechos do livro ;-)

Alegrias,

Fernanda.

Sinal de vida

quarta-feira, janeiro 12th, 2011

Estou na casa dos meus pais e é sempre muito bom estar aqui. Recarrego o estoque de carinho, mato a saudade, resolvo pepinos que só posso resolver na minha cidade, faço comprinhas (Onde é melhor para comprar do que em Sampa? Não há!!!), como a comidinha da vóva, vejo amigos queridos, vou a reuniões, enfim… é sempre ÓTIMO estar em São Paulo.

Massssssss a internet aqui está com um problemão, nem sempre há conexão (para rimar) e hoje, por exemplo, só consegui conectar há pouco (sim, de madrugada), depois de um bate-papo com mami (De novo: há algo melhor do que papear com a mãe? Não, rs). E nessa viagem ela, mais eu, mais minha amiga Fê, fizemos uma maratona divertidíssima. Quando estou aqui, nunca paro.

Fiquem bem, se eu “sumir” um pouco é porque a conexão aqui está ruim (ou inexistente). Mas volto logo.

Alegrias,

Fernanda.

Luzes em Sampa

terça-feira, dezembro 28th, 2010

Natal… adoro!

E gosto muito das luzes pelas cidades. São Paulo está linda!!!

Aqui, na avenida Paulista, na madrugada do dia 25. Fomos ver os amigos Fê e Di e ficamos presos uma hora na avenida. O trânsito era intenso, mas pelo menos fui fotografando tudo (risos). Pena que não consegui foto do palco em que acontecerá o show da virada, porque está lindo demais, com um “Feliz 2011, São Paulo”. Mas eu adoro essa avenida. Trabalhei lá por cinco anos (três em uma empresa, dois em outra) e tenho muitas lembranças de andar por ali, ir ao cinema com as amigas, almoçar nas bibocas do centro, saber de cor o tempo do metrô para cada estação (tá, disso não sinto falta, hehe).

Alegrias,

Fernanda.

Recordação de felicidade

terça-feira, maio 11th, 2010

Encontrei essas fotos nesse final de semana, quando baixei todas as fotos do celular. São do dia do lançamento do livro em Sampa, no começo de março, quando estava no carro, a caminho do Bar Squat. Acho que nada será comparado ao dia do lançamento do meu primeiro livro. Primeiro no Rio, que foi o primeiro dia mesmo – eu estava tão nervosa que não sentava para autografar, e devo ter escrito os primeiros livros com letra torta, sem data, enfim, completamente doidinha – e depois em São Paulo, a minha cidade, com meus amigos e familiares. E essas fotos são desse dia, antes dele acontecer.

Séria... Com medinho, né?

Séria... Com medinho, né?

Mas tão, tão, tãooooo feliz!!!!

Mas tão, tão, tãooooo feliz!!!!

Falta só plantar uma árvore e ter um filho. :-D

E para vocês, qual o dia mais emocionante de suas vidas? (Pode ser o que quiserem)

E depois de me responderem isso, me respondam, qual o dia mais emocionante de suas vidas ALÉM do casamento /nascimento de filho? Quero saber mesmo! Adorooooo histórias! :-)

Alegrias,

Fernanda.

Fotos do lançamento em São Paulo!

segunda-feira, março 15th, 2010

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Quer ver todas as 268 fotos do lançamento em Sampa? Tem todo mundo lá! Basta clicar aqui.

Foi um dos dias mais emocionantes da minha vida. Sério. :õ) Obrigada a todos que estiveram lá comigo. Obrigada ao Mauro e ao Carlos Miyake pelas fotos. Carlos, arrasou!!!! :-)

Alegrias,

Fernanda.

PS: O álbum está dando erro, mas arrumarei ainda hoje, volte mais tarde para ver o restante das fotos se não conseguiu ver alguma :-)

Tá se sentindo sozinho?

quinta-feira, março 4th, 2010

Seus problemas terminaram!

Faça uma baldeação na Sé.

CHUVAS/SP

Hahaha. Desculpem.

Recebi por e-mail (obrigada, Raquel!) e não resisti. Até porque, bem… eu já estive lá muitas vezes. Ia e voltava de metrô e ônibus do trabalho quando morava em Sampa. Em uma época, ainda usava trem. São Paulo merecia um sistema metroviário mais completo, ah, merecia!

Alegrias,

Fernanda.

Gentileza: o teste do cumprimento

quinta-feira, outubro 8th, 2009

Assisti a uma matéria no Jornal Hoje, na Globo, que eu gostei muito. Senti saudade da avenida Paulista. Oras, e você vai me dizer “mas é poluída, tem um trânsito horroroso”, e eu vou dizer “é, tem, mas eu adoro, é linda”. Trabalhei cinco anos lá, em dois locais diferentes (primeiro numa rádio, anos depois em um site) e tenho ótimas recordações.

A explicação da matéria: “A repórter Neide Duarte foi para as ruas de São Paulo ver de perto como reagem os paulistanos ao teste do cumprimento e se eles são solidários e dispostos a dar informações”. Quer saber? Assista.

Alegrias da paulistana, com orgulho,

Fernanda.

Como é bom ter amigos

domingo, setembro 27th, 2009

Estar em Sampa é uma oportunidade para encontrar alguns amigos. Não dá para ver todos, por causa da loucura do dia-a-dia (e que eu entendo!), mas quando eu consigo encontrar meus amigos, fico mais feliz. Alguns eu verei da próxima vez, que deve ser em breve, bem breve.

Na sexta-feira, depois da ida à Aparecida do Norte, para onde vamos todos os anos, eu e Má encontramos a Mari (sem ela muita coisa boa não teria acontecido na minha vida nos últimos meses), a Fê (uma das minhas primeiras leitoras, ela ficava brava com um dos personagens do livro como se ele existisse, eu adoro! risos) e o Felipe (Rosquinha, um revisor fantástico e com paciência para minhas loucuras). Comemos comida mexicana e rimos bastante.

Eu, Rosquinha, Fê (vestida de anja) e Mari. O Má foi o fotógrafo e não saiu :-)

Eu, Rosquinha, Fê (vestida de anja) e Mari. O Má foi o fotógrafo e não saiu :-)

No sábado, aproveitamos a ida de Rosi e Gui para Sampa (eles moram na Bahia) e nos encontramos em um shopping. Todas as vezes que vejo a Rô eu a abraço tão forte, tão forte, que em quase todas as fotos nós aparecemos assim, agarradas :-) A minha história de amizade com a Rosi, que logo completa 10 anos, é inusitada e muito linda (obra de Deus), mas até um pouco engraçada. Não conto. Quem sabe, um dia, eu conto num livro, hehehe.

Eu e Rosi. Saudaaaaaade!

Eu e Rosi. Saudaaaaaade!

Nós quatro.

Nós quatro.

Um ótimo inicio de semana a todos.

Alegrias,

Fernanda.

Memória afetiva

segunda-feira, agosto 31st, 2009

Eu morei durante toda a minha vida, até os 25 anos, no mesmo local. A entrada pelo quintal ainda leva à casa de minha tia, à casa de minha avó e à casa de meus pais. Foi meu bisavô quem construiu tudo isso, cada tijolo, cada parede. E foi nesse quintal que eu cresci, nesse espaço que eu vivi a maior parte da minha vida. Primeiro na casa dos meus pais e depois do falecimento do meu avô, em um quarto ao lado da minha avó. Foi assim: com duas casas, duas cozinhas, duas salas, uma família pequena, mas bastante unida.

Quando eu venho para essas casas, ainda posso sentir o cheiro dos doces da minha mãe, da comida da minha avó, a lembrança do meu pai me ensinando matemática, das brigas e pazes com meu irmão, de todos os animais que já passaram por aqui. Eu me lembro que gostava de ler gibi deitada no quarto dos meus pais, que fazia lição de casa na mesinha de centro da sala, que brincava de bonecas no meu quarto, que era separado do quarto do meu irmão com dois armários.

Eu me recordo das histórias que a vó contava na janta, da Duquesa (minha primeira tartaruga), dos primeiros peixes, da primeira gata, a Cherry, do gato que viveu comigo por mais tempo, o Tovy, que por 14 anos foi um companheirão. Eu me lembro do meu avô comendo lanche pela casa, de sua risada, de seu jeito carinhoso de abrir a janela quando me ouvia entrando pelo quintal.

Não é mais a minha casa. As minhas coisas já estão em outro lugar, eu já tenho meu canto, aqui é a casa da minha família, mas no fundo parece que nunca deixou de ser minha. É como um refúgio, um aconchego, um lugar que eu conheço direito. Cada canto tem uma história. Uma história feliz. E o mais importante é que a família está aqui.

Vocês também têm a sorte de ter um refúgio assim?

Alegrias,

Fernanda.

Sampa – 455 anos

domingo, janeiro 25th, 2009

Outro dia eu acabei em uma conversa mais ou menos assim: me perguntaram algumas coisas sobre São Paulo e eu falei, com sinceridade, sobre a questão do trânsito, da poluição, enfim, problemas de cidade grande. Mas eis que de repente os não-paulistanos se sentiram no direito de meter o pau na minha cidade e eu saí na defensiva, citando os vários problemas que a cidade onde moro tem (como pichação exagerada e trânsito um pouco intenso demais e desorganizado se considerarmos a proporção daqui para Sampa), porque nenhum lugar é perfeito.

Pronto, típico caso da filha que defende a mãe mesmo que ela não seja aqueeeeela mãe maravilhosa, sabe? Sampa é assim, é minha terra, é minha raiz. E tem problemas, é claro, está repleta deles, mas é um lugar incrível também. Tem gente de todos os lugares do mundo (sem exageros), os melhores restaurantes, os melhores teatros, os melhores cinemas. A vida cultural e gastronômica da minha cidade é imbatível, isso sim. Fora que, não vamos negar, essa capital é um motorzinho que nunca pára (desculpa, ainda não consigo tirar esse acento diferencial, não consigo!), é mesmo aquela velha expressão da “locomotiva”. Não tem como negar.

E pode parecer uma bobagem, mas eu tenho o maior orgulho de dizer “eu sou paulistana”. Não moro mais lá, tenho muito respeito pela cidade que me acolheu e onde moro bem e feliz, mas nasci e cresci em São Paulo e isso nunca vai mudar. Acho bom quando a gente tem alegria em dizer da onde veio, acho bom sentir esse amor. E hoje eu tenho saudade de não estar lá, só por estar mesmo. Sampa, Feliz 455 anos!

Eu na frente do Museu do Ipiranga

Eu na frente do Museu do Ipiranga

Alegrias,

Fernanda.

Minha São Paulo

sexta-feira, agosto 29th, 2008

Sou uma paulistana que posso até reclamar. Porque é verdade, há carro demais, gente demais, barulho demais, trânsito que nem se fala! Mas não experimente tentar falar mal da minha cidade perto de mim. Eu mudo o discurso e defendo. Sabe aquela coisa de filha? Sou filha da terra. Não moro mais na capital, mas não deixarei nunca de ser de lá. O lugar que acolhe pessoas de todo o mundo, que possui gente diferente num mesmo espaço. Não é só uma cidade que trabalha pra caramba (e trabalha mesmo): é um lugar com uma incrível variedade cultural e restaurantes dos bons – os melhores, aliás. Ah, minha gente, eu sou apaixonada por São Paulo. Se ela tem problemas? Ô se tem! Mas e quem é que disse que o que é bom precisa ser impecável?

Cenas da minha São Paulo para vocês. Fotos feitas por uma paulistana com visão de turista.

Nos poucos dias em que estive lá, ainda fui a outros lugares, como o Aquário de São Paulo. Passeei pela Avenida Paulista com a luz do sol. Trabalhei lá por quase cinco anos em duas épocas diferentes e eu acho linda aquela via! Fui a um novo restaurante e nisso me bate uma saudade constante, porque a gastronomia é um ponto forte de São Paulo. Há de tudo o que qualquer pessoa imaginar, em qualquer hora do dia. E ainda recebi a visita, na casa dos meus pais, do meu amigo mais antigo, o Ivo. Já são 22 anos de amizade, dá para acreditar? Nos conhecemos trocando canetas na segunda série, com sete anos, nos tornamos amigos de infância, continuamos inseparáveis na adolescência, fomos juntos a baladas, compartilhamos segredos, crescemos e cada um fez uma faculdade diferente, ele foi padrinho do meu casamento e ainda me levou à igreja e hoje, mesmo que a vida maluca de adulto nos faça ter compromissos demais para encontros freqüentes, é sempre como se tivéssemos nos visto no dia anterior. Há preço para uma amizade preciosa assim?

Bom, as fotos e relatos da viagem ao Uruguai e à Argentina virão depois. Estou terminando um projeto importantíssimo (eu sei que estou de férias, mas precisa ser agora), então logo mais eu volto.

Terça-feira, dia 2 de setembro, é meu aniversário. Quantos anos? Ah, vamos fingir que farei 20. Tá bom assim, né?

Alegrias!
Fernanda.