Archive for the ‘Animais’ Category

Castração de cães e gatos

quarta-feira, novembro 30th, 2011

Hoje falei muito sobre castração com o pessoal do Twitter e reproduzo aqui. Nikky foi castrada ontem e hoje está muito bem! Minha lindinha caçula…

Tenho três gatos: Polly, Teddy e Nikky, todos castrados. Meus pais têm 4 gatos castrados. Castração é um ato de amor! Por que castrar? É o melhor para seu bichinho, para a saúde dele, vida longa, evitamos superpopulação, abandono… Pensem nisso e castrem!

Para quem tem medo, castrar NÃO muda seu bichinho, ele vai continuar sendo o mesmo de sempre! Castrar é bom para a saúde e vida longa dele. E não precisam ter “dó” do bichinho, ele não é humano como você, não sentirá falta de reproduzir e será muito feliz. Converse com um vet!

E ainda: castrar é o primeiro passo para temos menos animais abandonados nas ruas. Faça sua parte! E converse com um veterinário para saber mais.

Alegrias,

Fernanda.

O cantinho do trabalho

segunda-feira, outubro 31st, 2011

Polly não quis aparecer desta vez – ela não gosta de fotografias. Mas a foto mostra justamente o que acontece quando estou trabalhando, porque na maior parte das vezes, meus companheiros são Nikky (a cinza peluda) e Teddy (o amarelo). Brinco que Nikky foi a primeira leitora do próximo livro, porque ficava no meu ombro enquanto escrevia. Hoje em dia, é aqui que eu trabalho.

As fotos foram feitas para um evento do meu grupo Novas Letras que acontece no dia 10 de dezembro na Fnac da Avenida Paulista, com patrocínio da rádio 89FM. A jornalista Karina Andrade está bolando várias atrações legais para o dia e o tema será muito interessante. Aguardem notícias! Por enquanto, quis compartilhar com vocês as fotos para conhecerem o meu cantinho de trabalho, meu escritório.

Alegrias,

Fernanda.

Novas vizinhas

sexta-feira, outubro 21st, 2011

Próximo à minha casa há um terreno vazio (bem cuidado, mas ainda sem construção). E há algum tempo estamos percebendo que novos “moradores” são nossos vizinhos. Eis duas corujas-buraqueiras. É um barato observar as duas ali, sempre cuidando do buraco-ninho. E elas também se revezam no cuidado. São tão lindas!

Acho que eu deveria viver em um mundo de Harry Potter para poder ter minha própria coruja, rsrsrs… Além de que eu me identifico muito com corujas em geral: elas têm hábitos noturnos como eu! :-D

É verdade quando digo que sou apaixonada por animais, todos. E vocês, gostam de bichos? Quais os animais de que mais gostam? Para quem não sabe (está na orelha do meu livro), meus preferidos são gatos e elefantes. E vocês, o que me contam?

Alegrias,

Fernanda.

O milagre da adoção!

terça-feira, outubro 4th, 2011

Para começar, o “santo de casa”. As primeiríssimas fotos de Polly (em 2005) e Teddy (2006) quando os resgatamos das ruas e, ao lado, fotos mais recentes, dos dois lindões. O mais impressionante, pra mim, é ver a tristeza nos olhinhos pequenos deles. O medo. E depois, essa “segurança” felina linda, esse ar pomposo e feliz. Minha nariz rosa e meu leãozinho. Tem também a Nikky, mas ela não foi exatamente resgatada das ruas, já que morava em uma agropecuária. Mas, mesmo assim, também dá para ver a diferença na minha peluda.

As fotos abaixo eu recebi da minha amiga Fê há algum tempo e guardei porque fiquei impressionada com a mudança nos cães. E como hoje só se fala em “Adote um Animal Abandonado” no Twitter, resolvi trazer isso para o blog. Veja a mudança nos cãezinhos, que lindo ver como a adoção faz milagres! E, no fim do post, sugestões de como adotar o seu bichinho ;-)

(mais…)

Eu também queria ter uma casinha assim…

quarta-feira, agosto 17th, 2011

Alegrias,

Fernanda.

Equipe de trabalho

sexta-feira, julho 29th, 2011

À esquerda, longe do sol, está Nikky. Logo atrás do monitor Polly descansa e o amarelinho fofo é Teddy. O papel de parede do computador foi um presente feito pela leitora Elis Mainardi e que eu uso até hoje de tanto que eu amo! :-)

Esta semana teve entrevista no site Viagem Literária, passe lá para conferir. Nanda, obrigada pelo carinho! E é no mesmo site que acontece a promoção para ganhar um exemplar do meu livro. E é só até amanhã (sábado), corra!!! ;-)

Um ótimo fim de semana a todos!

Alegrias,

Fernanda.

Solteira e com gatos?

sexta-feira, julho 1st, 2011

Dei muita risada com o vídeo abaixo. Ele diz que “45% das mulheres entre 25 e 35 anos estão solteiras. 100% delas têm gatos” e daí vem a história (é uma comédia). Quer conhecer um carinha e fazer dar certo? Pergunte ao seu gato como.

Assisti ao vídeo como indicação do ótimo site Reino da Almofada. Não é demais a cara do gato? =^..^=

Alegrias,

Fernanda.

Felinos

quarta-feira, junho 29th, 2011

Tem como não gostar de felinos depois de olhar para essas imagens? Fotos AFP, em matéria do Terra.

Alguns dados:

  • O lince euroasiático sofreu por décadas com a caça para venda de pele
  • O lince ibérico é um dos animais mais ameaçados de extinção no planeta
  • O leão do Atlas (Panthera leo leo) está extinto na natureza e só pode ser encontrado em zoológicos
  • O leopardo das neves se encontra em perigo de extinção. As principais ameaças à espécie são a caça e o comércio ilegal (peles, ossos, garras, carne e órgãos sexuais)
  • O tigre siberiano, também conhecido como tigre de Amur, é uma subespécie ameaçada de extinção
  • Existem apenas 250 tigres brancos conhecidos no mundo

O que estamos fazendo com nosso planeta e nossos animais?

Alegrias,

Fernanda.

Por que adoro os gatos?

quarta-feira, junho 22nd, 2011

Uma pergunta que sempre me fazem é: “Por que você gosta tanto de gatos?”. Ou, ainda, uma variação: “Por que você fala de gatos no seu livro?”. Não é só em Nove Minutos com Blanda, não. No próximo livro, ainda inédito, não será apenas um gato (Blanda tem o Freddy Krueger), mas dois gatos na trama. Acho que sempre haverá um gato nas minhas histórias, por muitos motivos.

Já falei de gatos várias vezes no blog. Recentemente, contei sobre a mudança e o comportamento deles nesse período. Já pensei que deveria aprender com eles, já contei a história de Teddy e Polly (também a de Nikky) e já divaguei muito sobre o meu amor por esses bichanos. Mas é a primeira vez que vejo um vídeo sobre os escritores e os gatos. Fantástico! Programa Entrelinhas da TV Cultura, com dica do ótimo site Tudo Gato.

Fiquei tão empolgada que acho que farei um vídeo com meus gatos para vocês ;-)

Alegrias!

Fernanda.

Processos de mudança (e gatos).

quarta-feira, maio 18th, 2011

Nesse entra-e-sai de pessoas na fase pós-mudança, um rapaz comentava comigo enquanto media a pia do banheiro: “gato só gosta da casa, não tem nenhum amor pelas pessoas”, ao que eu perguntei: “você já teve gato?”. Muitos comentam sem nunca ter tido um gato. Não do vizinho ou da avó, mas seu próprio gato, dentro da sua casa, em seu convívio. Mas ele responde que, sim, já teve um gato. “E ele fugiu quando mudamos de casa. Porque ele só gostava da casa”, concluiu, sem saber o que estava falando.

Eu comparo os gatos a nós, humanos. São muito mais parecidos conosco do que os cães. Vêm quando querem (como nós), ficam bravos e até viram a cara, mas depois voltam (como nós), mas são aquilo o que recebem. Se ganham amor, é isso o que eles serão: puro amor. Mas essa personalidade forte, o que me faz admirá-los ainda mais, passa pelos problemas que passamos. Mudar de casa, por exemplo, já é estressante para nós, humanos, que supostamente deveríamos ficar tranquilos porque sabemos o que está acontecendo. Se mesmo assim não é fácil, imagine para um gato?

A minha mudança foi ótima, desejada e feliz. Mas não posso dizer que foi fácil, porque nenhuma mudança é. Quando mudamos, ganhamos um bocado de coisas (e é nisso que sempre foco), mas deixamos para trás uma história. Encerramos um ciclo. As amizades não acabam, mas ficam distantes fisicamente. Há a saudade. E acontece o fim de uma etapa de sua vida. Quando visitei o meu ex-apartamento pela última vez, nos poucos minutos em que estive sozinha lá dentro, meus olhos se encheram de lágrima. Não porque eu estava triste, mas porque lembrei do quanto fui feliz ali, no meu primeiro imóvel próprio, na minha primeira conquista material com meu marido, no apartamento que arrumei com carinho, dentro das possibilidades durante o tempo em que moramos lá.

Cheguei e ainda não estou completamente adaptada. Há não somente a mudança de casa – que sozinha já é uma baita mudança porque você olha para as paredes e pensa “é minha casa mesmo?”, até que possa se sentir confortável e no seu lar -, mas existe também a mudança de cidade e de toda a rotina, desde a minha manicure querida até o mercado, passando pela experiência de pegar confiança de novo em tanta gente nova e aprender novos caminhos.

Se para mim não é fácil – embora delicioso e empolgante -, imaginem para um gato?

Teddy é sempre o que mais sente as mudanças. Polly fica brava, mas logo se acostuma. Nikky é tão tranquila que nem parece que se mudou, já que se sente em casa em qualquer lugar e Teddy é assustado, até mesmo pela sua história de sofrimento. No primeiro dia, saiu correndo da casa para a construção ao lado. Imaginem, aqui não era a casa dele, não é? Se EU não me sentia em casa, como podia esperar isso do bichinho? Lá, no meio da construção, ficou parado e com medo, tremendo. Cheguei perto e comecei a conversar com ele. Ao ouvir minha voz, foi se acalmando. Foi tarefa árdua, mas chegamos perto e ele voltou conosco. Passou a ficar grudado em nós. E agora parece estar cada dia mais feliz por aqui, rola, corre, brinca e está se acostumando aos poucos, assim como nós.

Para gostar de gatos é preciso estar aberto a entender que eles são sinceros e verdadeiros e que quando fazem algo, é porque querem de verdade. Dão amor que só quem convive com um gato pode compreender. E você também pode. Adote um gatinho! Você vai ver que delícia que é aprender todos os dias lições de tolerância, respeito e amor com esses seres tão apaixonantes. Não é à toa que eu sempre coloco gatos nos meus livros. No próximo não será apenas um (para quem não conhece a história, Blanda tem um gato chamado Freddy Krueger), mas DOIS felinos ;-)

Alegrias,

Fernanda.

Feliz aniversário, Polly e Teddy!

segunda-feira, janeiro 24th, 2011

Polly, 6 anos, e Teddy, 5 anos. Parabéns, meus filhotes felinos!

Sempre amei os animais e tive minha primeira gatinha, a Cherry, aos 10 anos de idade. Em seguida veio o Tovy, que viveu por 14 anos e foi meu companheiro na infância e adolescência. Quando eu me casei, não esperava adotar um gato tão cedo (embora já tivesse na mente que minha vida seria rodeada por bichos sempre), mas ela logo apareceu. Um dia, durante uma caminhada, ouvimos um miado de filhote. Era ela, uma gatinha magrinha e siamesinha, assustada e brava, muito brava.

Fiz de tudo para levá-la, dei leite (era o que tinha em casa e ela tomou quase um livro de uma vez, coitada) e depois de compras no mercado, no mesmo dia, ela ganhou ração. Logo conquistou a casa e meu coração. Era uma gata mandona, mas tão linda! E aqueles olhos azuis ganharam um lar para sempre. Ganhou o nome de Polly em homenagem à música de mesmo nome do Nirvana.

Por um ano, ela foi a gata única. Um ano depois, encontramos Teddy em um local que era despejo de lixo e animais. Enquanto conversávamos com uma conhecida, uma moça parou com uma moto e tirou de um saco (daqueles de batata, grandes) vários gatinhos. Todos eram lindos, peludos, vistosos. Apenas um era estranho. Tinha os olhos machucados, o rabo quebrado, o pelo ralo e a carinha triste. Quando o peguei no colo, ele me lambeu e, assim, conquistou meu coração.

Eu imaginava que os outros seriam logo adotados (e foram, porque eram lindos), mas aquele amarelinho foi levado ao veterinário, que constatou que ele não conseguiria viver mais um ou dois dias na rua. Tinha rinotraqueíte e pesava 400 gramas. Foi medicado, ficou ótimo, engordou e o rabinho que permaneceu como um “S” é hoje um dos seus charmes. Recebeu o nome de Teddy por causa da música Teddy Bear, do Elvis. É carinhoso, amoroso, medroso. Tem medo de tudo, mas não sabemos o que já passou nessa vida para ser assim. Em contrapartida, é companheiro, amigo, leal. É um doce! Sou completamente apaixonada pelo Teddy e já que não há problema em ter preferência por filhotes felinos, todos sabem que ele é meu queridinho na casa.

Teddy sabe quando estou bem, quando estou mal e quando preciso de um carinho. Tudo bem que às vezes ele não entende por que chorei quando vi um filme e me faz carinho e esfrega sua cabeça em mim como quem diz “está tudo bem, tudo vai ficar bem”. Não adianta explicar “Não se preocupe, estou bem. Só estou chorando porque o filme é triste”, hahaha.

Como as datas de nascimento são estimadas, Polly deve ter nascido entre dezembro e janeiro. Teddy, em janeiro do ano seguinte. Estipulamos que ambos nasceram em 15 de janeiro, meu aniversário de casamento. E mesmo com atraso, eu precisava vir aqui desejar Feliz Aniversário para meus bebês. Parabéns, Polly, pelos 6 anos! Parabéns, Teddy, pelos 5 anos! ;-)

SOBRE OS GATOS

Quem nunca teve gatos, não tem ideia de como são inteligentes, carinhosos e amigos. São limpos, espertos, independentes (e isso é uma qualidade, por favor, eles não são cachorros). Eu amo cachorros, eu amo todos os animais (quem me conhece, sabe), mas acredito que os gatos têm algo especial. Porque para amarmos um gato precisamos nos desprender. Para termos um gato, precisamos entender que são eles que nos têm. Para termos a companhia de um gato, aprendemos a respeitar que eles têm vontades, como nós. Aprendemos lições valiosas com eles. E quando percebemos que se dermos respeito e amor, eles serão os melhores companheiros que alguém pode ter. Porque ao contrário do que muitos pensam, são leais, são amigos, são incríveis.

Minha vida não seria tão alegre sem Polly e Teddy (e agora, com Nikky também). Feliz aniversário, meus gatinhos.

Minha fofa sialata de olhos azuis.

Meu doce e companheiro tigrinho.

E você, já pensou em adotar um gatinho?

Alegrias,

Fernanda.

Não esqueça a porta do quarto aberta…

domingo, janeiro 9th, 2011

…Ou quando você perceber, um trio estará lá como se a cama pertencesse a eles.

Amarelo: Teddy, Sialata: Polly e Cinza: Nikky.

Alegrias,

Fernanda.

Feliz Ano Novo! (2)

segunda-feira, janeiro 3rd, 2011

Eu com a família felina!

Nikky, a caçulinha, com 4 meses. Meiga, fofa, carinhosa, linda, me segue pela casa inteira e é muito inteligente.

Teddy, o filhote "do meio", com quase 5 anos. O mais carinhoso, o mais meigo, meu companheirão e amigo, inocente e medroso.

Polly, a mais velha, com quase 6 anos, é esperta, inteligentíssima, gosta de humanos, mas detesta outros animais (só gosta de Teddy porque acha que é seu filho), é geniosa, brava e não gosta de colo. Na foto, com seu pufe detonado.

Eu sou apaixonada por esses miaus :-)

Alegrias,

Fernanda.

Já pensou em adotar um animalzinho?

quinta-feira, dezembro 16th, 2010

Fiz a arte abaixo para ajudar a divulgar esses animais lindos. Minha amiga Fê conhece todos os animais e disse que são lindos, dóceis e amáveis. E então, já pensou em adotar um animalzinho? Pense nisso! Pode mudar sua vida para MUITO MELHOR!

Alegrias,

Fernanda.

Maus tratos a animais

quinta-feira, dezembro 9th, 2010

Ontem assisti a dois programas sobre maus tratos a animais no Animal Planet. E eu fico toda chorosa quando vejo algumas cenas e imagino o sofrimento dos bichos. O melhor desses programas, no entanto, é saber que as histórias contadas têm finais felizes. Os animais são resgatados, cuidados e ganham uma nova casa. Mas essa não é a realidade para todos.

Algumas histórias me chamaram mais a atenção. Em uma delas, o cãozinho começou a ficar doente e os donos resolveram colocá-lo para fora. Os vizinhos viram e acionaram a Sociedade Protetora dos Animais (o programa se passa nos Estados Unidos). O animalzinho ficava na porta de casa (a casa dele, afinal!) com a carinha mais triste do mundo. Como ele iria entender o motivo de estar lá fora? Por que ele não podia entrar se aquela era sua casa e ali estava sua família? Os bichos são leais, diferente de muitos humanos. Ele foi resgatado e tratado, porque a sarna estava tão avançada que foram meses de tratamento até ele conseguir uma nova família.

Outro cão foi amarrado inteirinho e jogado no LIXO. Era um pit bull muito dócil e tão lindo! Como as pessoas podem jogar um animal no lixo? Eu fiquei revoltada! Ele também foi resgatado e aguardava adoção em um lar temporário com voluntários. Havia ainda histórias de outros cães, gatos e até uma égua linda que foi deixada durante muito tempo sem comida nem água. Coitadinha! Estava só pele e osso. Ela também foi tratada e foi morar em um lugar com muito pasto.

Uma realidade próxima são as histórias de Teddy e Polly, dois dos meus três gatos. Polly é a mais velha, vai fazer seis anos em janeiro e foi resgatada das ruas quando estava quase morta de fome (literalmente). Ela era pele e osso mesmo, todas as costelas aparecendo. A gata de meio quilo bebeu meio litro de leite, até providenciarmos comida para gato, já que não tínhamos nada em casa. Já Teddy nós resgatamos de um lugar que é basicamente um “lixão” de gatos. Ele estava sujo, com pulgas, o rabo quebrado (ficou colado assim e acho que é um charme nele hoje em dia), era muuuito pequeno (400 gramas) e estava muito doente. Foi para o veterinário (que disse que mais dois dias na rua e ele teria morrido), tomou antibióticos, foi tratado e hoje é meu grande companheiro. Nikky já teve mais sorte.

Eu sempre me pergunto o que leva uma pessoa a fazer uma maldade a um animal, mas nunca encontrei uma resposta. Talvez não exista. Eu não consigo acreditar em uma pessoa se ela maltrata os animais. Não consigo.

Todas as pessoas deviam pensar em adotar pelo menos um animalzinho. O amor que eles nos dão é incrivelmente maior do que qualquer coisa que você fará por eles. A casa se enche de alegria com um cãozinho ou um gatinho. E quando pegar um animal, pense que sua responsabilidade será por, pelo menos, uns 15 anos. O seu animal pode viver muito mais e você será responsável por ele por toda a vida. Mas vai valer cada segundo!

E independente dos motivos (para mim, não existem motivos!!!), eu nunca vou conseguir entender por que algumas pessoas maltratam os animais.

Alegrias,

Fernanda.