Volto na próxima semana

Alegrias,

Fernanda.

Polly não quis aparecer desta vez – ela não gosta de fotografias. Mas a foto mostra justamente o que acontece quando estou trabalhando, porque na maior parte das vezes, meus companheiros são Nikky (a cinza peluda) e Teddy (o amarelo). Brinco que Nikky foi a primeira leitora do próximo livro, porque ficava no meu ombro enquanto escrevia. Hoje em dia, é aqui que eu trabalho.

As fotos foram feitas para um evento do meu grupo Novas Letras que acontece no dia 10 de dezembro na Fnac da Avenida Paulista, com patrocínio da rádio 89FM. A jornalista Karina Andrade está bolando várias atrações legais para o dia e o tema será muito interessante. Aguardem notícias! Por enquanto, quis compartilhar com vocês as fotos para conhecerem o meu cantinho de trabalho, meu escritório.

Alegrias,

Fernanda.

Eu esqueci de dizer… mas como hoje é o Dia da Árvore, a ocasião é perfeita para contar que plantei minha primeira árvore. Na frente de casa

Eu tinha acabado de chegar do evento de sexta-feira, em São Paulo, e Má já estava com tudo preparado para que eu só chegasse e plantasse. Lá fui eu para essa tarefa… E agora, depois de escrever livros e plantar a árvore, só falta ter um filho, né? hahaha…

Em tempo: Desculpem a ausência, mas fiquei com a garganta ruim essa semana e isso me derrubou. Também estou correndo nos cursos de roteiro para cinema que estou fazendo, então… Loucura total. Em breve volto com as fotos do evento na Biblioteca Mário Schenberg. Para vocês terem uma ideia de como foi bacana, saiu até uma notinha na Catraca Livre, da Folha, lá no UOL. Leiam aqui. Fotos em breve.

Alegrias,

Fernanda.

Estou trabalhando muuuuuuito esta semana, mas logo, logo, trarei novidades.

Agora é hora de dormir, porque estava até agora em companhia de Melissa e sua turma.

Alegrias,

Fernanda.

À esquerda, longe do sol, está Nikky. Logo atrás do monitor Polly descansa e o amarelinho fofo é Teddy. O papel de parede do computador foi um presente feito pela leitora Elis Mainardi e que eu uso até hoje de tanto que eu amo!

Esta semana teve entrevista no site Viagem Literária, passe lá para conferir. Nanda, obrigada pelo carinho! E é no mesmo site que acontece a promoção para ganhar um exemplar do meu livro. E é só até amanhã (sábado), corra!!!

Um ótimo fim de semana a todos!

Alegrias,

Fernanda.

Estamos conhecendo Paulínia e exploramos um pouco alguns parques. Primeiro o Parque Ecológico, com muitos animais e que me surpreendeu por ser organizado e muito bonito (eu, que amo animais, não tinha como não gostar). E depois fomos ao Parque Zeca Malavazzi, que eu chamava que “parque do pedalinho”, porque pode-se andar de pedalinho-cisne, além de uma área para piquenique e caminhada. Ambos os parques limpos, bonitos e gratuitos. Fiquei muito feliz por conhecê-los e compartilho as fotos com vocês.

Alegrias,

Fernanda.

Mudança feita, agora é hora de organizar a vida, colocar tudo no lugar e se acostumar à nova realidade. Estou sem internet em casa (usando o 3G do trabalho do Má vez ou outra), mas logo tudo se acerta. Falando em internet, em um lugar sem NET e sem Speedy, vocês sugerem 3G (qual?), internet a rádio ou outra solução? Agradeço as opiniões

Sexta teve evento em São Paulo e não consegui chegar. Fui para São Paulo, estava pronta, tentei ir de carro, táxi, todos os jeitos, o trânsito estava um HORROR, acho que por culpa da Fórmula Indy (quem inventou de montar a competição no meio da Marginal, meus caros?) e eu não cheguei ao Morumbi (só se tivesse um helicóptero). Mas no dia seguinte o evento na livraria Cultura do Shopping Iguatemi em Campinas foi ótimo e voltei a ficar feliz! Logo mais coloco as fotos do evento.

Desculpem essa ausência, mas tudo está se acertando. E tudo sempre se acerta

Alegrias!

Fernanda.

Desculpem a ausência, mas vocês nem acreditariam se eu contasse como está minha vida (então não vou contar por enquanto – risos). Mas como é só coisa boa, eu agradeço a Deus tantas mudanças. Enquanto isso, peço paciência para os leitores queridos que passam por aqui e desculpas porque os e-mails estão pegando poeira – mas tenham fé, eu responderei todos. Por enquanto, sempre apareço no Twitter com frases curtas e rápidas. Vale dizer que o evento no Rio de Janeiro foi INCRÍVEL e que em breve, muito breve, volto com as fotos.

Obrigada pelo carinho, pessoal. É o que move o trabalho de um escritor.

Estou correndo, mas muito, muito feliz!

Alegrias,

Fernanda.

Recentemente, fiz uma arrumação geral em casa, como faço todos os anos. Minha mãe, que é muito boa em organizar as coisas, me ajudou. Eu não tenho nenhum problema em dar coisas, sejam elas novas ou não. Se eu não uso, é a regra, outra pessoa pode usar, desde uma roupa até um vaso. Eu também recebo coisas de que gosto e amigos ou familiares não querem, sem o me-nor problema. Mas há um ponto difícil para mim. Os meus papéis.

Livros não dou, nem pensar. Eu empresto, sim, porque acho que livro é para ser lido pelo maior número de pessoas. Dou livros, mas novos. Os meus eu prefiro guardar. Acho que é gosto de quem escreve, sei lá. É um dos poucos “apegos materiais” que eu tenho: pelos livros e papéis. São as cartas antigas, cartões, poesias que eu escrevia quando era adolescente, histórias escritas à mão… E os cadernos. Eles também estavam lá, no meio dessa papelada toda. Mas chegou a hora de irem embora.

Durante os cinco anos em que trabalhei no último emprego “formal” (porque ser escritor não é exatamente algo formal), acumulei mais de 30 cadernos. Lá estavam todas as minhas entrevistas e por mais desorganizado que parecesse, eu me entendia naquele caos de palavras. Marcava com caneta vermelha uma palavra-chave para cada matéria e conseguia encontrar entre tantos escritos algo de que precisava. No fim dos cadernos sempre havia algo bem bobo, como a lista de nomes estranhos que fazíamos na redação (Clau, você se lembra? – risos).

Eu não sei por que guardei esses cadernos durante os últimos meses, mas agora foram para a reciclagem. Nem todos estão na foto, mas a maioria, sim. Porque as matérias estão prontas e estarão para sempre nos arquivos dos meus trabalhos (e todos são convidados a lerem), mas eu preciso liberar espaço para mais livros. E para o futuro.

Alegrias,

Fernanda.

Estou na casa dos meus pais e é sempre muito bom estar aqui. Recarrego o estoque de carinho, mato a saudade, resolvo pepinos que só posso resolver na minha cidade, faço comprinhas (Onde é melhor para comprar do que em Sampa? Não há!!!), como a comidinha da vóva, vejo amigos queridos, vou a reuniões, enfim… é sempre ÓTIMO estar em São Paulo.

Massssssss a internet aqui está com um problemão, nem sempre há conexão (para rimar) e hoje, por exemplo, só consegui conectar há pouco (sim, de madrugada), depois de um bate-papo com mami (De novo: há algo melhor do que papear com a mãe? Não, rs). E nessa viagem ela, mais eu, mais minha amiga Fê, fizemos uma maratona divertidíssima. Quando estou aqui, nunca paro.

Fiquem bem, se eu “sumir” um pouco é porque a conexão aqui está ruim (ou inexistente). Mas volto logo.

Alegrias,

Fernanda.

Não é novidade que eu escrevo de madrugada e que é o horário de que eu mais gosto. A madrugada passada foi especial, com um lindo eclipse lunar total. Eu acompanhei tudo. Pena que no final, bem no finalzinho, a Lua estava em uma posição que era escondida pelo prédio da frente. Fiquei chateada, mas consegui ver quase tudo. Fotografei, mas preciso aprimorar minhas “técnicas de fotografar a Lua”. Na verdade, preciso adquiri-las, porque não consigo fotos boas da belezura. Alguma dica?

Fica o registro que eu fiz para vocês!

Um eclipse lunar só acontece na Lua cheia, quando Sol, Terra e Lua estão alinhados. Para quem gosta desses fenômenos, em 4 de janeiro haverá um eclipse parcial do Sol.

Alegrias,

Fernanda.

Nunca pensei que eu ficaria tão irritada com uma operadora de telefonia celular, mas estou. Se eu contar o tempo todo que estou com problemas com a TIM, acho que já vamos para um mês. Começou assim: às vezes não podia ligar, às vezes não podia receber chamadas. E hoje não consigo fazer nada, simplesmente porque o sinal da TIM está um lixo aqui na região. Eu procuro a rede, não aparece. Ligo para a TIM, explico que não consigo rede, eles dizem que é meu aparelho (!!) e eu digo que TODAS AS PESSOAS que têm TIM no meu trabalho não conseguem falar também. E a mula no telefone diz que os aparelhos estão com problema (!!). Eu me irritei que desisti. Tentei o chip Vivo do Má no meu celular, que eu COMPREI, mas está bloqueado. Como as lojas fecham às 18h, eu saio do trabalho às 18h e não há shoppings aqui, eu não consegui resolver isso ainda – porque as mais de 10 ligações pra TIM não resolveram nada. Assim que conseguir, vou a uma loja trocar tudo.  E eu estou com a TIM desde a vinda da empresa para o Brasil, há tantos anos que nem me lembro mais. Sou fiel, viu. Mas chega, cansei.

Qual operadora de telefonia celular é “menos pior” na opinião de vocês? Me ajudem a escolher.

Enquanto isso, eu fico com a musiquinha abaixo na cabeça. Não conheço os serviços da OI, mas as propagandas da empresa são ótimas e inteligentes. E vocês que têm meu número de celular, já sabem: meu querido só está funcionando como despertador ultimamente.

Alegrias,
Fernanda.

Cansada mais ou menos assim.

Alegrias,

Fernanda.

Dona Marilena, minha anja da guarda aqui em Mogi Guaçu, plantou essa “onze horas” para mim. Só depois que ela me avisou é que fiquei atenta que a belezinha da flor só abria na hora do almoço, lá pelas onde horas mesmo. E não é que consegui ver e fotografar? Tão lindo o gesto dela de plantar para mim! É de delicadezas assim que precisamos no nosso dia-a-dia para ele ser melhor.

Em tempo: o dedo dói, o dente dói, mas existem coisas bem legais na vida, não é?

Alegrias,

Fernanda.

Volta ao trabalho na hora do almoço. Toco no meio do caminho. Distração. Topada. Sangue. Sangue. Sangue. Sensação de desmaio. Tudo escuro. Choro. Parada no ponto de ônibus. Telefonema. Carona para o hospital. Mais choro. Mais sangue. Saiu a tampinha do dedão. Ai, delícia. Curativo. Dor. Dor. Dor. Chegada em casa. Ligação para o dentista. O dentista morreu. Como assim, meu dentista morreu? Sono à tarde. Descanso. Remedinho. Dá para apagar esse dia? Ah, a unha quase caiu, mas o que ficou não perdeu o esmalte. É, tudo tem um lado bom.

Alegrias,

Fernanda.