Archive for junho, 2010

Um pouquinho do nosso encontro no Rio…

segunda-feira, junho 28th, 2010

Foi tão bacana encontrar aquelas meninas lindas, tão especial! Conhecer as pessoas têm sido um grande presente pra mim e agradeço a oportunidade de ser escritora para viver momentos como o de sábado. Pude conhecer pessoalmente uma turma bacana, do bem, gente linda e simpática. Quero deixar um beijo a todas as pessoas que estiveram lá – Tammy Luciano e Patrícia Barboza, as escritoras; Bruno Borges, nosso assessor querido; um carinho especial para Babi Dewet, Gui Liaga, Anna Cristina e Maya Moura por levarem Blanda pra casa e um beijo para Lívia Martins e Kari Aguiar, pela fofura de levarem as florzinhas também (cuidem delas com amor, rsrs!) :-)   O encontro também recebeu a visita do Léo (obrigada Léo, pela presença!). Gente, foi ótimooooo!

Na quarta-feira eu mostro todas as fotos, então até lá, fiquem só com uma “amostra”… ;-)

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Alegrias!

Fernanda.

Encontro no Rio de Janeiro!

sexta-feira, junho 25th, 2010

É amanhã (sábado), pessoal! Encontro no Rio de Janeiro com escritores e leitores com nosso projeto Novas Letras! E olha que coisa linda… o jornal O Globo, Caderno Zona Sul, deu uma nota ontem sobre o nosso encontro. Aqui está o print screen do site, mas a nota saiu no impresso também! :-)

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Não é lindo? ;-)

Então se você quiser estar lá conosco, aqui está o convitinho:

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Um ótimo final de semana a todos, volto com novidades assim que conseguir. Vou aproveitar a cidade maravilhosa, minha segunda casa!

Alegrias,

Fernanda.

Memória gastronômica

quinta-feira, junho 24th, 2010

Memória é algo que não me pertence, mas descobri que posso ter um tipo diferente de memória (não é visual, olfativa, nada disso). É a memória gastronômica.

Conversando com uma amiga, ela me perguntou sobre algumas coisas que aconteceram há 10 anos (quando a gente se conheceu) e eu não lembrava. Fui puxando pela memória… “Ah, naquele dia que saí para jantar em X restaurante (eu lembrava qual e o que comi) e depois comi X de sobremesa (sim, também lembrava)”. E ela: “Viu, você lembrou TUDO”. Hahaha… Para completar, eu ainda brinquei “Você é minha amiga com quem eu ia comer o bolo de chocolate nos almoços do trabalho”. Somente referências gastronômicas.

Eu tenho uma memória péssima mesmo, não é brincadeira. Tudo referente a números é uma tristeza (datas, aniversários, comemorações, telefones, senhas, qualquer coisa é um horror) e também me esqueço de fatos, detalhes que os amigos me contam, nomes de pessoas que conheço pouco. Eu me lembro da pessoa e fico pensando “como ela se chama?”, torcendo para que a própria pessoa me tire da saia-justa e diga “oi, sou a fulana, lembra de mim?” (já sabe como se aproximar de mim, hehe).

Final de filme é um horror, não lembro. Ou melhor, às vezes não lembro o filme inteiro, assisto como se fosse a primeira vez – nome do filme que deve ter sido dedicado a mim. Mas eu me lembro de comidas, de aromas de pratos, do preparo de receitas, do sabor de determinadas comidas que eu só comi uma única vez. Eu me recordo do gosto do primeiro arroz que eu fiz (horrível, empapado e salgado), do bolo de chocolate fofinho que eu fazia quando adolescente e cuja receita repeti há poucos dias depois de anos, do sabor do pastel de Belém de Portugal, do Chaja do Uruguai, do Tiramisù da Itália, do pastel que minha mãe fazia quando eu era criança e do pirulito que meu pai trazia para mim.

Eu encaro como gesto de carinho quando alguém cozinha pra mim, quando eu posso colocar o dedo na massa do bolo e confesso que às vezes deixo um pouquinho de massa pra comer depois, sem assar. Eu lembro do gosto de alguns queijos e do sabor de alguns vinhos, da polenta da minha avó e do bolinho de mandioquinha que ela faz melhor do que qualquer pessoa. Quando me oferecem um pedaço de doce, com carinho e não por obrigação, eu digo que é uma demonstração de amizade e amor.

Minhas referências gastronômicas não são de gula somente – e não digo que elas nunca existiram, porque seria mentira -, mas também são de cuidado e felicidade.

Comer, para mim, é mais do que simplesmente se alimentar. É conhecer culturas, pessoas, famílias, gostos. É agradar, acariciar, levantar o astral, compartilhar ao redor de uma mesa com a família e os amigos.

Eu vejo poesia nas receitas. E descobri que, por causa delas, eu não sou uma pessoa tão sem memória assim.

Alegrias,

Fernanda.

Quer ganhar um livro?

quarta-feira, junho 23rd, 2010

Gente, há muita coisa boa acontecendo, o que só prova que as mudanças que o Universo nos traz são sempre para o bem para quem faz o bem (e no meu caso, que acredito em Deus, sei que Ele guia meus passos e só tenho a agradecer mesmo quando o medo aparece – e a mudança não traz medo quase sempre, hein?) :-)

Correria, logo mais contarei as novidades lindas do livro, mas vamos com algumas notas bem bacanas e que adorei!

Quem quiser ganhar um exemplar de Nove Minutos com Blanda tem até as 20h00 de HOJE, quarta-feira, para participar da promoção que o Psychobooks está fazendo em parceria com minha editora, a Multifoco. Corre lá e veja as instruções. Fácil, fácil e quem sabe você ganha? Ah, no mesmo link você pode ler uma resenha do livro e uma entrevista que fizeram comigo. Obrigada, Alba!

E a Renata, uma leitora muito querida, me entrevistou para seu site Rosesnwine. Quer ler a entrevista? Vai lá! Obrigada, Renatinha, pelo carinho com meu trabalho.

Alegrias!

Fernanda.

Festa à fantasia

terça-feira, junho 22nd, 2010

Eu ADORO festa à fantasia. Existe algo de tão teatral nas roupas e nos ambientes que não tem como eu não gostar!

Com vocês, a Moranguinho!

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Fernanda de Moranguinho

Tati, Gabi (a aniversariante! e eu

Tati, Gabi (a aniversariante!) e eu

As amigas espanhola e Moranguinho

As amigas espanhola e Moranguinho

Espanhola Tati e Zorro Fernando

Espanhola Tati e Zorro Fernando

Franciscano Má e Moranguinho Fê

Franciscano Má e Moranguinho Fê

Agora me conte: qual é a sua fantasia preferida quando vai a uma festa assim? :-)

Alegrias,

Fernanda.

O trabalho do escritor

sexta-feira, junho 18th, 2010

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Outro dia eu reli a entrevista que dei para o blog Libros di Amore (aqui) e vi o comentário da Leninha sobre “divertir-se com seu trabalho”. É verdade, escrever sempre foi o meu trabalho e meu hobbie. Engraçado isso, quando me perguntam sobre o que mais gosto de fazer, é natural eu dizer escrever e ler, mesmo que eu tenha outras atividades – AMO viajar, adoro piano, brincar com animais, cozinhar (doces principalmente), comer (vale?), dormir (vale?) e tantas coisas… Mas escrever é, definitivamente, a minha atividade predileta. E é o meu trabalho.

Mas o que muita gente não sabe é que a rotina de um escritor não é exatamente como nos filmes, em que as pessoas se isolam do mundo em uma ilha e cuja profissão é só glamur. A escritora Patrícia Barboza escreveu sobre isso aqui e eu penso exatamente como ela sobre as dificuldades que temos ao iniciar a carreira – e, às vezes, muito muito tempo depois de iniciar também.

Eu sou escritora, hoje em dia, em tempo integral, na teoria. Na maior parte do tempo eu sou assessora de imprensa, secretária, organizadora de eventos, analista financeira, vendedora (de livros!) e assumo tantas outras funções que nunca imaginei. Gosto, adoro, mas é um trabalho que consome mais do que todo o dia, uma loucura absurda. E temos de nos organizar para conseguir… escrever!

Vida de escritor não é bem como você, provavelmente, pensa. É duro quebrar preconceitos de que a jovem literatura nacional não é boa. É difícil para uma pessoa entender que seu livro não é dado porque é seu trabalho – e como diz uma amiga escritora, seu médico te dá consulta grátis? A loja te dá roupas de graça? Não. É trabalho. Muitas pessoas não sabem ou não acreditam que escritores ganham apenas de 5% a 10% do preço de capa do livro como direitos autorais (faça a conta, se um livro custa R$ 30, o autor recebe, na melhor das hipóteses, R$ 3). No Brasil, poucos leem, poucos compram livros e quando compram preferem as obras estrangeiras. Não está na hora de mudarmos esse cenário?

E sabem por que eu luto para nossa jovem literatura nacional dar certo? Porque eu AMO escrever. Saber que as pessoas estão lendo uma história que escrevi e que gostaram. Como Nove Minutos com Blanda começou a ser escrita em 2006, ano da última Copa do Mundo, acho que está na hora de logo dar outra história de presente aos leitores, o que vocês acham? Meu trabalho é para isso.

Alegrias,

Fernanda.

Atenção, leitores cariocas!

quinta-feira, junho 17th, 2010

É só o começo (a surpresa vem depois), mas este será um encontro importantíssimo para nosso projeto. A primeira pré-reunião dos escritores de Novas Letras. Quem vai estar lá? Eu quero ver todos vocês lá!!! :-)

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Alegrias,

Fernanda.

Nascimento de um projeto

quarta-feira, junho 16th, 2010

Foi no sábado, dia 12 de junho, que eu e o escritor Enderson Rafael nos encontramos para uma reunião importante de um projeto que conta com a participação inicial de oito escritores. E lá iniciamos tudo, com uma boa conversa, uma reunião eficiente, pulos de felicidade e uma confirmação. Logo mais vocês terão notícias do projeto Novas Letras, em breve!

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O escritor de "Todas as Estrelas do Céu", Enderson Rafael e a autora de "Nove Minutos com Blanda", Fernanda França.

Recebi meu “Todas as Estrelas do Céu” e li em dois dias. Um livro lindo, emocionante, delicado e ao mesmo tempo forte. É uma obra que faz refletir, pensar, questionar valores. Na história, Caroline e Leandro são irmãos adotivos e se apaixonam. É aí que começam os conflitos dos adolescentes – com os próprios questionamentos e com os pais, que não aceitam o envolvimento dos filhos. A linguagem simples e jovial dos diálogos cede espaço à narrativa fluída e adulta. Em todo o livro, é possível sentir a aflição dos personagens e quase certo de que o leitor se questiona “e se fosse comigo, o que eu faria?”. Embora o final não seja minha parte favorita, é surpreendente e tocante. O interessante é que o livro inteiro é instigante e delicioso ao mesmo tempo. Carol é uma personagem doce e Lê é cativante. O autor soube como explorar uma questão séria de maneira sutil e firme. Não é um livro que passa em branco, de maneira nenhuma. É daqueles que marcam, que ficam, que são especiais. O projeto gráfico é uma beleza que complementa a linda história. O livro é primoroso, com uma linda capa e internamente atraente. Lindo demais, precisam conhecer! Ende, sucesso, amigo!

E tem mais, pessoal: entrevista que concedi para a querida Edilza, que sempre deu a maior força para Nove Minutos com Blanda. Participo do “Tirando de Letra” de seu blog. Leiam aqui que bacana! Edi foi a primeira leitora do Pará, tem um cantinho no meu coração reservado (mas cada leitor tem, viu?) :-) Obrigada por lembrar de mim e pela divulgação, Edi! Agradeço também a minha leitora superespecial e amiga Silviane, que me enviou um presente LINDO pelo Correio e que aqueceu meu coração. Ela se lembrou que eu adoro elefantes e me mandou um lindo que vou usar muito e vocês ainda verão por aqui! Obrigada, querida, obrigada por tanto sentimento bom. Amei. Desculpe, mais uma vez, por eu não estar em Sampa justo naquele fim de semana fatídico. Mas ainda nos veremos!!

Alegrias,

Fernanda.

Fernanda e Blanda na festa do rosa!

terça-feira, junho 15th, 2010

Pessoal,

Desculpem o “sumiço”, mas estava em São Paulo para uma reunião e em breve terei ótimas notícias! :-)

Venho contar sobre a festa do rosa que aconteceu sábado. Eu estive lá, as florzinhas de Blanda estiveram lá (você não tem uma florzinha da Blanda? Precisa ir a um evento para ganhar a sua!). Foi muito divertido, uma delícia. Vejam se não estava um LUXO! ;-)

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ADORO!

Alegrias,

Fernanda.

São tantas emoções…

quinta-feira, junho 10th, 2010

Tá bom, tá bom, eu não resisti. Piada interna, os amigos vão entender o título. Vão entender do que uma mulher fragilizada é capaz, hahaha. A primeira com quem falei ao telefone ontem foi a Tânia, estagiária que trabalha com Má. “Eu já sou sua fã sem te conhecer”, ela disse com simpatia. Essas palavras! Foi tão fofa comigo, disse que leu o livro inteiro e adorou. Soube que Nove Minutos com Blanda foi o primeiro livro que Tânia comprou, de verdade. Sem ser livro de escola, mas um livro que ela quis ler mesmo. Fiquei tão emocionada. Ela primeiro leu os contos do meu site e depois pediu o livro. Ao terminar a conversa: “Escreve outro livro que eu compro!”. Não é linda? Tânia, um beijo especial pra você e que a leitura abra muitas portas na sua vida.

E no fim do dia tive a alegria de conhecer o escritor Paul Law, que comprou Nove Minutos com Blanda. Conheçam o trabalho de Paul aqui e depois eu apresento o livro dele para vocês. A coincidência é que depois de algumas mensagens, descobrimos que moramos na mesma cidade! Fui entregar pessoalmente seu exemplar (Paul, desculpe por estar com tanta pressa!). Espero que goste da Blanda! :-)

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Eu, Paul e Blanda

Você também quer o seu exemplar de Nove Minutos com Blanda? Peça aqui! Em breve, novidades literárias…

Alegrias,

Fernanda.

Bolo vegano de chocolate com cerejas

terça-feira, junho 8th, 2010

Postei uma foto de um bolo que eu fiz lá no Twitter. Aí resolvi compartilhar a receita desse delicioso bolo vegano. Isso significa que a receita não leva nenhum ingrediente animal, nem mesmo leite ou ovos. Não, eu não sou vegana, mas eu admiro quem é e testo receitas sempre que posso. Essa aqui é fácil e fica muito gostosa. Não é um bolo de chocolate daqueles fofíssimos, é um bolo estilo “pão-de-mel” e é o que acho diferente e saboroso nele. Além de ser mais saudável do que uma receita comum, vocês verão! Espero que gostem.

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Bolo vegano de chocolate com cerejas

Receita do livro “Cozinha Vegetariana” de Caroline Bergerot (Sefira)

- 2 xícaras de farinha de trigo

- 2 colheres (sopa) de fermento

- 1 vidrinho de cerejas

- 1 xícara de cacau em pó (eu adaptei e uso chocolate em pó mesmo)

- 1/2 xícara de açúcar mascavo (eu uso um pouquinho a mais, uma xícara quase cheia)

- 1 1/2 xícara de água

Bater no liquidificador a água, o açúcar mascavo e o cacau (chocolate) em pó. Adicionar metade das cerejas e a água delas e bater mais um pouco. Acrescentar a farinha de trigo e por último o fermento em pó. Untar uma forma com óleo e polvilhá-la com cacau (chocolate) em pó, arrumar a metade das cerejas picadinhas e colocar a massa por cima. Levar ao forno médio por cerca de 1 hora (eu deixo menos, cerca de 40 minutos, então depende do seu forno, fique atento!).

Na verdade, eu não “arrumo” as cerejas no fundo da forma e sim coloco depois de desenformar o bolo pronto em cima de uma caldinha de chocolate, assim elas ficam no topo e bem bonitas. Fica uma delícia. A cobertura pode ser a que você preferir, inclusive brigadeiro mole. Nham.

Alegrias,

Fernanda.

Mudanças lentas

segunda-feira, junho 7th, 2010

Não é que eu não tenha novidades ou não queira escrever, mas acredito que toda mudança pede um tempo. É um pedido calado, curioso e de resguardo. Ela pede que você aceite devagar, que compreenda o que mudou, o que ficou para trás e o que está em sua frente. Quando mudamos, até a hora de acordar não é a mesma, inclusive se a hora for a mesma. É diferente o propósito de acordar, de seguir e de dormir. Direcionamos o foco para outro fim, as forças para outro objetivo. Muito do que era importante perde o sentido e pequenos detalhes que não víamos passam a ser importantes. Ganhar metas e planejar é bom e fascinante. Recomeçar não é fácil, mas tem um sabor doce para quem não tem medo de lutar, trabalhar e vencer. Saboreio a calma de dias diferentes e a felicidade de ter fé. Logo mais eu volto.

Alegrias,

Fernanda.

Entrevista para a rádio Cultura de Poços de Caldas

quinta-feira, junho 3rd, 2010

Meus queridos, desculpem pelo atraso em postar o vídeo da Flipoços. Foi feito em 25 de abril lá na Feira do Livro de Poços de Caldas, em Minas Gerais. O vídeo mostra a entrevista para a rádio Cultura AM em que cito as queridas autoras Tammy Luciano, Patrícia Barboza e Paula Pimenta. No fim, alguns momentos da feira para vocês. Um agradecimento especial à jornalista Flávia Araújo. Eu a encontrei dentro do estúdio, sem saber que era ela quem iria me entrevistar, acreditam? E fizemos Pós juntas na Cásper Líbero em 2002! Mundo pequeno e maravilhoso :-)

Espero que gostem do vídeo. Ignorem minha cara de cansada depois de um dia inteeeeeeiro em pé na feira divulgando Nove Minutos com Blanda ;-)

Alegrias,
Fernanda.

Pequenas grandes coisas da vida

quarta-feira, junho 2nd, 2010

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Eu ganhei essas lindas flores quando fiz a palestra na feira do livro da Fatec de Mogi Mirim (fotos aqui). Quando cheguei em casa, notei que era a primeira vez na vida que eu via uma flor siamesa. E depois de perceber que ela era diferente, eu coloquei a mão, tirei fotos… Era tão linda, mas tão linda, que nada parecia igual. São nos pequenos detalhes que Deus nos mostra que mesmo o que parece errado não é. Afinal… não é o inusitado mais lindo que vocês já viram?

Alegrias,

Fernanda.