Outro dia eu perguntei no Twitter “Qual é a sua palavra favorita e qual você menos gosta”? Vou colocar abaixo algumas das palavras mais citadas pelo pessoal.
Palavras preferidas
Amor, Paciência, Cumplicidade, Saudade, Fé, Perdão, Solidariedade, Amizade, Esperança, Mãe e Família.
Piores palavras
Inveja, Egoísmo, Vingança, Prepotência, Mágoa, Tristeza, Injustiça e Descaso.
E eu?
Não é um filme o assunto de hoje, mas um ator. Outro dia assisti a um filme com Rodrigo Santoro e senti um orgulho imenso de ele ser um ótimo ator brasileiro que conquista espaço em Hollywood. E não é só um rostinho bonito, não (embora seja um belo rosto bonito mesmo, rsrsrs), porque o rapaz tem talento. Então separei alguns filmes com ele (acho que posso pular a parte que seu primeiro filme foi O Trapalhão e a Luz Azul porque, né… coitado). Vamos lá?
Santoro em cena de Love Actually
Bicho de Sete Cabeças
(2001 – 74 min – drama)
Com Othos Bastos e Cássia Kiss, o filme conta a história de um jovem que é internado em um manicômio. Santoro está ótimo! É um filme e tanto, incrível e se você ainda não viu, veja!
Carandiru
(2003 – 145 min – drama)
A história de Dráuzio Varella é fantástica no livro e nas telas. Filme ndirigido por Hector Babenco e que deve ser visto por qualquer brasileiro, porque é o melhor do cinema nacional mesmo. Santoro interpreta Lady Di e mostra que tem muito, muito, muito, muitoooo talento.
Simplesmente Amor (Love Actually)
(2003 – 135 min – romance)
Depois de As Panteras – Detonando (que não está na lista porque… er…) então, Santoro esteve mais uma vez em Hollywood nessa comédia romântica fofa. O elenco é de primeira: Liam Neeson, Emma Thompson, Colin Firth e Hugh Grant. E Santoro está uma graça aqui. Cute.
300
(2006 – 117 min – ação)
Aqui a aparição do brasileiro foi maior e a mídia deu mais atenção a Rodrigo Santoro em Hollywood como Xerxes. Não curto o estilo de filme, mas gostei da participação dele, que atua com Gerard Butler (ops, já falei dele aqui neste blog, então não falarei de novo, rs).
Lost
(2007 – série de TV)
Sim, nosso Rodrigo Santoro esteve na famosa série Lost. Merecidamente, vamos combinar 
O Golpista do Ano (I Love You Phillip Morris)
(2009 – 102 min – comédia romântica)
O filme não é “lá essas coisas”, mas é um marco importante na carreira do brasileiro, que contracena com Jim Carrey e tem papel de destaque. O filme ainda traz um dos meus atores preferidos, Ewan Mc Gregor (para completar a lista dos meus preferidos lá “do estrangeiro” entram Colin Firth e Edward Norton).
Recém-Formada (Post Grad)
(2009 – 88 min – comédia romântica)
Essa foi a surpresa quando, dias atrás, eu assisti ao filme e vi o Rodrigo Santoro! Nem sequer vi divulgação do filme por aqui e fiquei encantada. É um filme bem teen, simples e nada mirabolante, mas uma gracinha. Santoro faz o papel do vizinho David Santiago e seu nome é um dos primeiros no filme. Seu papel é uma graça e ele, como sempre, está muito bem.
A pesquisa foi feita no site IMDB, que mostra que o ator já está com alguns filmes em pós-produção.
Parabéns, Santoro!
E vocês, já assistiram a esses filmes? Qual outro ator nacional que merece destaque?
Alegrias,
Fernanda.
Peço desculpas pelo breve sumiço, mas eu estava em Sampa curtindo a família e trabalhando. Na segunda-feira estive na RIT (Rede Internacional de Televisão) para gravar o programa Análise Direta e falar sobre a publicação de livros no Brasil. Quero agradecer MUITO, em primeiro lugar, a confiança da amiga e jornalista Viviane Piagentini e a recepção maravilhosa das jornalistas Viviane Eduardo (produtora do programa) e Denise Luque (apresentadora). Eu me senti muito bem e todos foram tão gentis que perdi completamente o medo da câmera!
O programa vai ao ar hoje (dia 24) no canal RIT Notícias, que é fechado para assinantes da Nossa TV – o que significa que nem eu vou assistir (snif snif snif). Mas quem puder, assista e me conte 
Haverá reprise amanhã (dia 25) pela manhã. Estarei com a gravação em algumas semanas e aí coloco no site, como fiz com as demais entrevistas, para vocês assistirem. Abaixo, duas fotos feitas no dia da entrevista.
Eu e Denise Luque
Eu, Viviane Eduardo e Denise Luque.
Alegrias,
Fernanda.
Foi uma delícia. O pessoal da Livraria da Vila, na Alameda Lorena (em São Paulo) é atencioso, eu pude rever amigas(os) e conhecer novas leitoras (e leitores, né! rs), tivemos a leitura teatral de dois trechos muito divertidos de Blanda com dois atores do grupo Olharte (obrigada Flávio e Marlene, vocês arrasaram!), sorteio de um kit de camiseta + chapéu (parabéns para a vencedora Julia!) e de uma caneca de gato (parabéns para a ganhadora Carol) e eu fiquei muito, muito feliz por cada um que esteve lá neste sábado, dia 19 de fevereiro. OBRIGADA!!! :õ)
Todas as fotos estarão no site ainda esta semana e eu passo o link pra vocês aqui.
E ainda teremos vídeos dos trechos do livro
Alegrias,
Fernanda.
Hoje é sexta, mas vou colocar o post de cinema com atraso. Quero muito mostrar a vocês os vídeos das duas entrevistas que eu fiz este ano. Espero que gostem!
Alegrias,
Fernanda.
E aí, gostaram?
Smack!
Meu afilhado voltou para o hospital por causa da icterícia (ele está bem, mas a madrinha e o padrinho aqui só pedem a Deus que ele fique bom logo). Por causa dessa internação, depois que ele já havia ido para casa, eu pude observar alguns comportamentos e como jornalista preciso relatar.
Não vou entrar em detalhes dos motivos de cada procedimento, mas comadre entrou com Gabriel e foi para um quarto compartilhado no hospital. Estava pelo SUS, a companheira pelo plano de saúde. Minha comadre está passando pela mudança do plano da empresa (que é uma novela) e a carteirinha do plano novo nem chegou. Tudo bem, estava sendo bem atendida, embora o banho de luz estivesse sendo feito apenas com uma luz mais fraca (chamam de bilispot) em vez do berço com luz (o biliberço), que estava com o bebê da cama ao lado (não vou comentar pelo menos isso, tentarei ser imparcial). Comento apenas que já é triste saber que só existe UM berço daqueles para um problema tão comum em recém-nascidos.
Meia-noite e comadre é expulsa do quarto para outro quarto do SUS porque lá entraria uma grávida do plano. Não fazia sentido, as duas mães com seus bebês estavam bem instaladas, sem o ar condicionado ligado (não podiam por causa dos pequenos) e Tati teve de ir para um quarto com uma grávida passando mal, ar ligado, etc etc etc. Por que não colocaram uma grávida com a outra e deixaram os bebês juntos? Por que, raios, o tratamento no SUS precisa ser assim em alguns lugares? Por que, mais uma vez, o tratamento é sempre diferente quando é PAGO?
Nervosa, ela saiu e pediu um quarto particular e sozinha. Chorou… Chorou de nervoso porque foi tirada no meio da noite de um quarto por NADA. Ficou uma hora e meia até arrumarem outro lugar para ela. Nos falamos pela madrugada e ela se acalmou. Mas por que tinha que passar por isso? Misteriosamente hoje, como paciente particular, Gabrielzinho está com o berço de que tanto precisa (mas como outras crianças também precisam, voltamos a pensar, sem egoísmo: o que acontece se seu filho é internado pelo SUS, nesse caso, hein?). Fico feliz porque ele está sendo bem atendido e os pais podem pagar sua internação, mas triste porque o SUS deveria atender todos da mesma forma. E bem.
Os profissionais da saúde têm o meu total respeito. Eu admiro a profissão, mas assim como em qualquer outra profissão, há os profissionais e os PROFISSIONAIS de verdade. Só isso.
Triste por constatar o que muita gente deve passar no Brasil. Triste de verdade.
Pronto, já esqueci que sou jornalista e falei… Mas mexeram com meu afilhado, ué.
Alegrias,
Fernanda.
…Esse era um dos jornais nas bancas.
Meus pais guardaram para mim e ainda mantenho guardado.
É interessante saber que esse jornal tem… uau… apenas 19 anos! (risos)
Alegrias,
Fernanda.
Vou republicar este post porque o evento será no sábado e quero MUITO MUITO MUITO ver todos vocês lá! (publicado originalmente em 03/02/2011)
Este convite é muito especial. Desde o lançamento de Nove Minutos com Blanda, em janeiro de 2010, eu só participei de eventos coletivos, com meu querido grupo Novas Letras. Esta será a primeira vez que participo de um evento só dedicado ao meu livro. E, por isso, conto com a presença e participação de todos vocês! Será um dia muito, muito especial!
O evento será diferente de todos que vocês já viram. Terá a participação do grupo de teatro Olharte, que fará a leitura de trechos divertidos do livro (é uma oportunidade para quem não conhece a Blanda e para quem conhece matar a saudade). Também teremos a participação do público, que poderá contar suas histórias (você já passou vergonha como Blanda?). Farei o sorteio de um kit de camiseta + chapéu LINDO e exclusivo no dia, além de outros brindes. No final, estarei lá para batermos um papo e tirarmos fotos. Adoro conhecer os leitores e rever quem sempre está comigo nos eventos. Conto com sua presença!
Me ajudem a divulgar o convite! Todos estão convidados!
Será no dia 19 de fevereiro (sábado) e para quem vai de metrô, a estação próxima é a Consolação (veja mapa no site da livraria).
Alegrias,
Fernanda.
Um tipo de filme de que gosto muito é quando além de ação, tem um “mistério” a ser resolvido, um certo suspense, uma história para ser desvendada, algo que me faça pensar “Uau” no final. Alguns têm mais ação, outros mais suspense, outros mais mistérios. O importante, para mim, é não ser “só um filme de ação” porque, contraditoriamente, são filmes que me entediam.
Código de Conduta
(Law Abiding Citizen – 2009 – EUA – 108 min – Ação)
Clyde (Gerard Butler) é um dedicado pai de família que testemunha sua esposa e filha serem assassinadas. Um dos culpados ganha liberdade graças a um acordo feito com o ambicioso promotor Nick (Jamie Foxx). Anos depois o assassino é encontrado morto e Clyde é preso mesmo sem provas contra ele. Seu único objetivo é denunciar o corrupto sistema judicial nem que para isso tenha que matar um a um, todos os envolvidos. Mas, se Clyde já está na cadeia, como o promotor poderá impedi-lo se ele está sempre um passo à frente de todos?
Opinião: É um ótimo filme, que mistura ação com mistérios. E tem o Gerard Butler, que eu adoro (ok, isso não é motivo, hehehe).
Nota: [Rating:4/5]
Trailer:
Alegrias,
Fernanda.
Dia 9 de fevereiro de 2011.
Gabriel chegou!
Seja bem-vindo ao mundo!
Beijos da dinda Fê.
Este vídeo não deve ser novo (já há algum tempo eu o vejo nos intervalos de algumas emissoras por assinatura), mas sempre penso que gostaria de compartilhar com vocês. A verdade é que não pensamos em nada disso, no cotidiano. Quer dizer, a maioria das pessoas não pensa em nada disso. Eu não sei exatamente o motivo, mas me incomodo muito com o destino que damos ao planeta.
Vejo pessoas desperdiçando água todos os dias (como lavando a calçada com mangueira!!!) e fico indignada. Sou daquelas que fecham a torneira para escovar os dentes, mas não fico falando por aí que você deve fazer o mesmo se, por acaso, te vir escovando os dentes. Não sei nem como abordar os outros e como me sinto à vontade no blog, é aqui que eu venho desabafar.
Pequenas atitudes fazem a diferença. Se você começar a mudar hoje, pode ser que o amanhã de todos seja muito melhor.
É como diz o vídeo: “Aquecimento global: quando você sentir, já é tarde demais”.
Se quiser ler mais sobre o assunto, escrevi uma coluna sobre isso aqui.
Alegrias,
Fernanda.
Recentemente, fiz uma arrumação geral em casa, como faço todos os anos. Minha mãe, que é muito boa em organizar as coisas, me ajudou. Eu não tenho nenhum problema em dar coisas, sejam elas novas ou não. Se eu não uso, é a regra, outra pessoa pode usar, desde uma roupa até um vaso. Eu também recebo coisas de que gosto e amigos ou familiares não querem, sem o me-nor problema. Mas há um ponto difícil para mim. Os meus papéis.
Livros não dou, nem pensar. Eu empresto, sim, porque acho que livro é para ser lido pelo maior número de pessoas. Dou livros, mas novos. Os meus eu prefiro guardar. Acho que é gosto de quem escreve, sei lá. É um dos poucos “apegos materiais” que eu tenho: pelos livros e papéis. São as cartas antigas, cartões, poesias que eu escrevia quando era adolescente, histórias escritas à mão… E os cadernos. Eles também estavam lá, no meio dessa papelada toda. Mas chegou a hora de irem embora.
Durante os cinco anos em que trabalhei no último emprego “formal” (porque ser escritor não é exatamente algo formal), acumulei mais de 30 cadernos. Lá estavam todas as minhas entrevistas e por mais desorganizado que parecesse, eu me entendia naquele caos de palavras. Marcava com caneta vermelha uma palavra-chave para cada matéria e conseguia encontrar entre tantos escritos algo de que precisava. No fim dos cadernos sempre havia algo bem bobo, como a lista de nomes estranhos que fazíamos na redação (Clau, você se lembra? – risos).
Eu não sei por que guardei esses cadernos durante os últimos meses, mas agora foram para a reciclagem. Nem todos estão na foto, mas a maioria, sim. Porque as matérias estão prontas e estarão para sempre nos arquivos dos meus trabalhos (e todos são convidados a lerem), mas eu preciso liberar espaço para mais livros. E para o futuro.
Alegrias,
Fernanda.
Hoje é sexta-feira, dia de falar sobre filmes! Se você quiser ver as dicas anteriores, clique aqui (eu aproveitei e dei notinha para os filmes). E como ainda estamos na onda o-que-está-no-Oscar, eu vou comentar sobre O FILME do Oscar, o que deve levar tudo – como já levou no Globo de Ouro. Como já disse em outro post, o filme que merece os prêmios, para mim, é A Origem, mas A Rede Social é muito bom e vale a pena ver.
A Rede Social
(The Social Network – 2010 – EUA – 121 min – Drama)
Em uma noite de outono em 2003, Mark Zuckerberg (Jesse Eisenberg), analista de sistemas graduado em Harvard, se senta em seu computador e começa a trabalhar em uma nova ideia. Apenas seis anos e 500 milhões de amigos mais tarde, Zuckerberg se torna o mais jovem bilionário da história com o sucesso da rede social Facebook. O sucesso, no entanto, o leva a complicações em sua vida social e profissional.
Opinião: Não acho que o filme seja apenas a história da criação do Facebook. É muito mais do que isso. Mostra uma face oculta das pessoas, um lado de que não gostaríamos de conhecer. E fala sobre amizades (feitas e desfeitas), gênios, traições, boas ideias e com um roteiro bom, uma história boa e atuações ótimas. Primeiro de Jesse Eisenberg, mas também de Andrew Garfield (como o amigo brasileiro Eduardo Saverin) e (pasmem!) Justin Timberlake como Sean Parker (o criador do Napster, quem se lembra desse site?). É um filme muito, muito bom. Não acho que tão bom para ganhar o Oscar, mas, bem, quem sou eu, não é mesmo?
Nota: [Rating:4/5]
Trailer:
Alegrias,
Fernanda.
Um “flagra” de um momento longe dos livros (mas é claro que falamos sobre livros, risos). Churrasco Novas Letras.
Foram muitas, muitas fotos legais, mas é claro que eu não vou divulgar aqui as nossas insanidades, não é? Isso permanece como segredo Mas fica a recordação. Na foto não aparecem todos que estavam presentes. Somos: a querida leitora e amiga Vivi, eu, Leila Rego, nossa amiga Vê (e por acaso noiva do cara ao lado) e Enderson Rafael. Obrigada pelo dia incrível.
Nem só de livros vive um escritor (nós também precisamos de cebola na churrasqueira e videogame, poxa!)
PERTO DOS LIVROS:
Falando em Novas Letras, o grupo tem agora uma página no Facebook. Acompanhem nossas aventuras por lá.
Marcados os próximos eventos Novas Letras, galeeeeeera! Vejam lá na agenda do meu site. Para adiantar, lá vão as datas:
Fnac do Barra Shopping – http://www.barrashopping.com.br/
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25 de março, sexta-feira, 19h30
Fnac do Ribeirão Shopping – http://www.ribeiraoshopping.com.br
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E nesse mês, fevereiro, terei um evento de Nove Minutos com Blanda!!! Conto mais sobre ele amanhã
Alegrias,
Fernanda.
Essa é minha querida avó. Parabéns por mais um ano, vóva fofa!
E é dela parte da “culpa” por hoje eu ser escritora. Foi ela quem leu as primeiras histórias para mim. Foi ela quem passou noites com livros de contos e ouvindo meus palpites (afinal, eu gostava de opinar sobre as histórias, né?). E hoje ela é uma leitora especial dos meus livros. Uma das primeiras. E torce por mim de um jeito todo especial.
Vóva, te amo!
Alegrias,
Fernanda.
