Quem Sou Eu?
Lá no Registro Geral o meu nome é Fernanda França Nicolodi – França que eu herdei da família materna quase toda de origem portuguesa e Nicolodi da ala paterna, totalmente italiana. Os amigos e colegas de trabalho me conhecem como Fernanda França e é assim que eu mesma me conheço mais.
Tenho 35 anos, mas se você disser que eu aparento menos, vai ganhar a minha simpatia imediata. Caso acredite em horóscopo, sou virginiana de 2 de setembro. Nasci em São Paulo, cresci em São Paulo, morei em São Paulo e adoro aquela cidade. Estudei durante toda a minha infância em um colégio de freiras que eu adorava e fiz curso técnico em Telecomunicações no Ensino Médio, chamado Colegial naquela época. Nem me perguntem o que eu fui fazer em laboratórios de eletrônica, com placas na mão e circuitos elétricos. Sorte da escola que não explodi nada.
Entrei na faculdade de Jornalismo com 17 anos, em 1997. Era lá que sempre quis estar. Desde os 16 anos eu já dava aulas de inglês (atividade que desempenhei por anos), mas no segundo ano da faculdade eu comecei a trabalhar também na área de jornalismo. Fui produtora e apresentadora de rádio FM durante um ano e meio, depois trabalhei como freelancer para uma revista feminina e outra revista juvenil, além de uma grande revista, em um projeto especial sobre música.
Escrevi para catálogos de empresas, fui repórter de um jornal diário e trabalhei por três anos em sites, o último deles um projeto cultural do qual participei desde a ideia até o lançamento, como gerente. Em 2002 eu concluí a minha Pós-Graduação em Comunicação Jornalística. Morei sete meses nos Estados Unidos e quando retornei, mudei para o interior de São Paulo. Busco tranquilidade, mesmo com uma mente ativa e que não para nunca. Trabalhei durante cinco anos como repórter nas editorias de Cidades e Cultura da Gazeta Guaçuana, jornal de Mogi Guaçu. Atualmente moro em Paulínia.
Sou casada com aquele que é o meu grande amor e companheiro desde junho de 2002, o Mauro. Nosso primeiro filho nasceu em julho de 2012, Angelo. Temos dois gatos adotados das ruas e que hoje estão lindos e são muito amados, Polly e Teddy, além da gata Nikky, que conhecemos em uma agropecuária e hoje integra o time dos felinos da casa. Também temos um aquário de água doce. Adoro animais, todos eles, principalmente os elefantes. Entre as minhas manias estranhas, está a coleção desses animais simpáticos na minha cristaleira. Sou idealista e imagino o mundo igual e justo, mesmo que para isso muitos séculos passem.
Paralelamente ao trabalho de jornalismo, nunca parei de escrever. O primeiro poema aconteceu quando eu tinha seis anos e rimei “beleza” com “natureza”. Não escrevo mais poemas, por enquanto, até que eu encontre rimas melhores. Lotei cadernos com histórias, contos e crônicas e depois de um tempo comecei a escrever alguns livros. Não sei viver sem escrever, simples assim. Se tudo na vida fosse tão fácil de descobrir como eu decidi que viveria para escrever e escreveria para viver melhor, talvez eu nem precisasse escrever tanto para tentar entender. Mas aí não seria tão legal.