Teddy e Noel
terça-feira, novembro 24th, 2009Ainda no clima de Natal
Alegrias,
Fernanda.
Ainda no clima de Natal
Alegrias,
Fernanda.
Já ganhou! Já ganhou!
Alegrias,
Fernanda.
BANHO!!!!
E eu aproveito esse calor que eu “adoro” para tomar banho gelaaaaado! Bom demais.
Alegrias,
Fernanda.
…E eu A-DO-RO!
Alegrias,
Fernanda.
Pessoal, mil desculpas pela ausência, eu bem que tento estar todos os dias aqui, mas, acreditem em mim, está pauleira. Além dos meus próprios trabalhos (o jornal durante todo o dia, o meu livro que recebe atenção à noite), o marido está trabalhando com o TCC na Pós-Graduação e eu preciso ceder o espaço na cadeira do computador pra ele. Quem quiser fazer doação de laptop, tô aceitando. Ah, loguinho respondo os comentários.
Hoje a leitora Bia deixou um recado fofo perguntando sobre Teddy e Polly. Bia, eu ia escrever sobre meus felinos no aniversário deles, agora em janeiro, mas acabou que a data passou e depois eu viajei pro Rio, pra Sampa, e não escrevi. Mas vai aqui recadinho pra você e quem acompanha minha paixão por animais. O aniversário dos dois é estimado em janeiro porque foram encontrados na rua e o veterinário apenas supôs a data em que nasceram, daí resolvemos adotar o nosso aniversário de casamento como o dia do nascimento deles.
Polly acaba de completar 4 aninhos. Teddy fez 3. Os dois chegaram na nossa família com aproximadamente 40 dias de vida, um pouco mais, um pouco menos. Polly continua achando que é mãe de Teddy e o protege até hoje. Quando damos banho nos dois é um barato: Polly chora se vê Teddy tomar banho primeiro. Então adotamos a tática de os dois tomarem juntos, em uma força-tarefa formada por mim, marido e nossa paciência. Como estão acostumados a banho, não dão trabalho.
Polly é nossa fêmea toda feminina, com miadinho fino e que não gosta de colo, mas adora um carinho no chão e é a companheirona do marido. Teddy é um bebezão, meu grande amigo e protetor, não sai do lado, segue como cachorro, pega bolinha se jogamos longe, não gosta de ficar sozinho e tem medo de tudo, mas fica calmo só de ganhar carinho. Enquanto escrevo, normalmente ele fica no meu colo. Sou apaixonada por esses dois. E sei que eles são por nós também. Gato é um animalzinho incrível, se você não tem, não sabe o que perde – independência, carinho, amor, inteligência, limpeza… tudo isso num só bichinho. Com o “plus” de que se for adotado eles ainda têm aquele olhar de “muito obrigado” por toda a vida.
Alegrias,
Fernanda.