Archive for the ‘TV’ Category

Cirurgia plástica: o que você pensa sobre isso?

quinta-feira, fevereiro 25th, 2010

Hoje o programa Happy Hour, da GNT, abordou o tema lipoaspiração. Gosto do programa e do bate-papo. Um cirurgião plástico, o músico Jair Oliveira, a atriz Mel Lisboa e uma moça que fez lipo estavam na roda. Bacana a conversa. A Mel abordou uma questão interessante: de ela buscar aceitar quem ela é, do jeito que é, e que a individualidade de cada um é que nos faz especiais. Achei muito legal, mas quero saber de vocês: o que pensam da cirurgia plástica?

Eu não sou radical pelo sim e pelo não. Procuro não acusar as pessoas das suas escolhas, sabem por quê? Pra mim, cada um sabe como é ser quem é. Eu, particularmente, não acho legal a banalização da cirurgia, do tipo faço hoje e dali a um ano faço de novo no mesmo lugar, e de novo dali a mais cinco anos e pronto, virei escrava. O exagero em tudo é o erro. Mas cada um sabe onde aperta seu calo. E se algo que não vai fazer mal a ninguém pode fazer bem para a auto-estima, por que criticar? Que bobagem!

Quantas crianças com “orelha de abano” passam a vida inteira ouvindo piadinha quando poderiam simplesmente, com uma cirurgia, resolver esse “probleminha”? Há cirurgias E cirurgias, então não podemos generalizar. E acho que temos de nos amar como somos, aceitar o corpo que temos, aceitar o rosto que temos e sermos felizes, poxa! Eu sou contra a padronização da mulher, de fazermos cirurgias para ficarmos todas iguais, absolutamente iguais. Mas existem traumas e eles podem sumir com a ajuda da medicina, assim como a plástica pode ajudar tantas pessoas que passaram por acidentes e necessitam de intervenções.

Hoje, e somente hoje, eu digo que não faria lipo. Pode ser que eu queira fazer um dia e se eu quiser, não vejo problema nenhum nisso. E já fiz coisas que as pessoas achavam arriscadas e faria de novo (como a cirurgia para corrigir meu estrabismo), então quem é eu além de mim para saber o quanto minha vida melhorou depois disso? ;-) E não sou padronizada, não sou bonita, não sou emborrachada e não pretendo ser. Mas cada pessoa é única. Por que insistimos que os outros têm que ser como nós?

De qualquer forma, eu quero saber: você já fez uma plástica? Faria, se pudesse, onde? Não faria e por quê?

Alegrias,

Fernanda.

Ser diferente é normal

quarta-feira, dezembro 16th, 2009

Você já parou para pensar que todos nós somos diferentes? Que eu e você não somos iguais, que seus filhos, pais e amigos não são iguais e que sermos únicos é o que nos torna especiais? Ninguém é igual no mundo. E está na hora de acabarmos com o preconceito. Acabarmos com qualquer preconceito. Já pensou nisso?

Esta é uma campanha do Instituto MetaSocial veiculada em 2004 e criada pela agência GiovanniFCB, mas que está sendo veiculada novamente na TV aberta. Eu adorei.

E esta é a mensagem de fim de ano da EPTV de 2009/2010, a afiliada da Rede Globo na região de Campinas. Também adorei.

E aí, parou para pensar nesse assunto? Pense.

Alegrias,

Fernanda.

Tão leve e tão doce

sexta-feira, dezembro 4th, 2009

Eu conheci o texto de Adriana Falcão quando assisti à “A Máquina” no cinema. O filme é doce, leve, tão lindo. E então comprei o livro, devorei, fiquei encantada com as palavras. Descobri que a escritora é uma das roteiristas de “A Grande Família” e fez todo o sentido, porque eu AMO esse programa. Eu vejo e dou risada, me divirto e admiro cada palavra do roteiro. Fico imaginando que são brilhantes esses roteiristas e Adriana Falcão tinha de estar lá. Eu digo que quando crescer quero escrever assim, como ela. Tão lindamente. Um dia eu aprendo um pouquinho. Mas ó, se você não conhece, eu deixo a dica.

[Trecho do Livro "A Máquina"]
Seu coração disse pra sua cabeça, vá, e sua cabeça disse pra sua coragem, vou, e sua coragem respondeu, vou nada, mas sua boca não ouviu e beijou.

Alegrias,

Fernanda.

E aí, mulheres?

quarta-feira, novembro 25th, 2009

Assisti ao documentário “Indústria do Orgasmo” na GNT e quis anotar os pontos para passar para vocês, mas no fim das contas não deu tempo. Em resumo: tratava de medicamentos para mulheres e homens e falava de tratamentos com remédios e de problemas que nem seriam problemas (afinal, não existe um certo ou errado no sexo) e de mulheres que buscam vaginoplastia, uma cirurgia plástica na vagina.

Eu quero discutir algumas questões com vocês.

- Todos os problemas da sexualidade feminina se tratam com remédio? As indústrias farmacêuticas têm interesse em divulgar seus feitos, mas e a parcela do relacionamento, onde fica?

- Existe um normal para relacionamento sexual? Tantas vezes por dia, tantas vezes por semana, tantas vezes por mês? Por favor! Existe o que satisfaz você e seu parceiro. Existe isso, ser feliz.

- Há “tratamentos” como a implantação de um aparelho na coluna da mulher, operado com controle remoto, para ela sentir orgasmo quando desejar – e a balança do documentário aponta que os perigos podem ser desde dores até a mulher não andar mais, enquanto os benefícios são desconhecidos. Será que não estamos indo além do limite?

- Muitos problemas devem ser tratados, sim. Existem mulheres e homens que precisam de atenção médica, sim. E essas pessoas devem buscar auxílio, sim. Mas não é delas que estamos falando aqui.

- No documentário, uma afirmação me deixou pensativa. “Qualquer cirurgia desnecessária na região genital é uma mutilação”. Tantos povos ainda lutam para combater a mutilação feminina e a mulher, por livre e espontânea vontade, quer mudar porque… é “feia”, é “grande”, é “pequena”. Digam: quem disse isso? As revistas, a moda, a mídia disseram que a mulher tem que seguir um padrão de beleza em todos os sentidos? E você acreditou que para ser feliz é assim que funciona? Não é, não. Ou daqui a pouco seremos todas robôs – e robôs clones.

Eu acabei de assistir ao documentário e por isso estou tão pensativa. Acho que para sermos felizes precisamos fechar os olhos e tapar os ouvidos para um tanto de besteiras que vemos por aí. Não existe felicidade padronizada e beleza não é igual para todas. O conceito de ser bonita vai muito além do que você vê em revistas. E ser uma mulher “saudável” depende do seu conceito. E de mais ninguém. Você é feliz? Só isso importa. Vai por mim. Só isso.

Alegrias,

Fernanda.

Amigo famoso

terça-feira, novembro 10th, 2009

Estou republicando “na unha” todos os posts do blog antigo (do domínio .COM) para não perder os escritos. Alguns foram pouco visualizados, ou são posts que eu adoro, então irei republicá-los com a data nova. Espero que gostem e, enquanto isso, os posts atuais continuam, tá?

Eu não assisto ao Vídeo Show porque, bom, eu não assisto a nada que passa no horário em que estou trabalhando, com exceção de telejornal. Mas navegando na web esses dias eu encontrei um link (na verdade, no blog do ator Wagner Santisteban) para uma matéria que teve a participação da minha amiga Telma, irmã do Wá. O mais engraçado é que é surreal assistir a alguma coisa assim, sabem, parece mentira, mas podem passar anos e anos que a imagem que eu tenho deles sempre será de infância. Assistam à matéria aqui.

E então para as moçoilas que são fãs do Wagner, eu posso garantir que ele é uma graça mesmo, um fofo. A família dele toda é. Conheci a Telma quando tínhamos 10 anos, porque temos somente um mês de diferença na idade. Íamos ao mesmo clube e estudávamos na mesma escola, apesar das salas separadas. Também descobrimos que morávamos em bairros vizinhos e nossa amizade foi crescendo, crescendo… que foi com a Té que eu passei os momentos mais legais da pré-adolescência (ainda existe isso ou a galera pula direto pra adolescência?)

Tínhamos um grupo na rua, onde fazíamos bailinhos (nas garagens), éramos amigas na escola e no clube, então estávamos sempre juntas. Nossos pais se conheciam e foi a mãe dela quem me deu meu primeiro animalzinho. A Tati, gata deles, deu cria, e adotamos a Cherry, uma gatinha preta de patinhas brancas que foi minha primeira amiga felina. Anos mais tarde fomos nós que demos a eles o Juba, gatão peludo amarelo adotado.

Meu irmão era muito amigo do Wagner, que é pouco mais de três anos mais novo que eu e a Té. E eu lembro daquela carinha de criança quando ele ia lá na casa dos meus pais brincar. Lembro-me também, anos mais tarde, das nossas saídas para baladinhas e festas. Fui a muitas festas com eles, viajei com a Té, passeamos muito, ainda somos amigas e eu gosto muito dela e de toda a família.

Hoje eu vejo esse garotão fazendo sucesso na TV e ele ainda é o mesmo rapaz gente boa, centrado e modesto. Porque a família é do bem, todos eles são pessoas muito queridas mesmo. Isso me prova que sucesso só sobre à cabeça de quem é bobo e fraco. E o Wagner é o contrário. Na vida real ele é divertido, boa companhia, inteligente. Sabe quando você torce por alguém de verdade? Eu torço por ele – e pela minha amiga, claro. Então já sabem… assistam à novela “Caras e Bocas” e prestigiem o trabalho do Wagner. Certo?

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Do fundo do baú… achei essas fotos de quando o Wagner fazia a novela “Éramos Seis” no SBT e eu fui conhecer os estúdios com a Telma. Acabamos fazendo figuração e foi um dia incrível.

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Essas são mais recentes, numa festinha na casa deles para o aniversário da Té, com direito a karaokê e churrasquinho (na época em que eu ainda comia carne vermelha). Morar longe tem suas desvantagens. Estou com saudade.

Alegrias,
Fernanda.

Redescobrindo a 2ª Guerra

quinta-feira, outubro 22nd, 2009

Você gosta de história? Tá, nem precisa gostar, na verdade. Porque a nova série da Nat Geo é simplesmente fantástica, prende a atenção de qualquer pessoa. “Redescobrindo a 2ª Guerra” tem seis episódios e conta detalhes da guerra mais horrível que já aconteceu no mundo. E com vídeos originais! Sim, vídeos filmados nos campos de batalha, recuperados e inéditos.

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França, 1939. Oficial francês mostra à criança como usar uma máscara de gás. Crédito: Nat Geo

São cenas chocantes, mas que foram reais. Eu fico pasma de ver o que o ser humano é capaz de fazer. Enfim, é um assunto vasto e que merece ser visto, porque pessoal, pensem: faz pouquíssimo tempo. É história recente e assustadora. E a série passa na National Geographic às quartas-feiras, 21h00.

Fica a dica!

Fernanda.

Indignada com o programa Saia Justa

segunda-feira, outubro 12th, 2009

Estou INDIGNADA com a grosseria das mulheres do programa Saia Justa. Como jornalista, eu me sinto ofendida por essas “profissionais”; como brasileira, eu tenho vergonha. É preconceito com ironia que me dá nojo.

Primeiro, assistam ao curto vídeo e em seguida vejam o meu depoimento.

Eu não sei por onde começar, porque é muita baboseira junta. Primeiro falemos de questões técnicas: o vídeo da Maitê Proença está um lixo – o nosso vídeo caseiro e simplérrimo está mais bacana e eu mostro depois para vocês, combinado? – e, em segundo lugar, ela como repórter não dá. Primeiro ela precisa saber que para ir a um lugar e entrevistar pessoas é necessário estudar antes para entender sobre o que se está falando.

É de extrema ignorância e falta de educação falar do país como ela falou. Não importa onde é, porque cada lugar tem sua história e merece respeito; cada povo é único e é incrível poder aprender com as pessoas quando não existe preconceito. Ela foi rude, grosseira, estúpida e muito, muito irônica em todas as suas colocações. Desde o início, quando mostrou a casa, no momento em que visitou a loja dos pastéis de Belém, quando entrou no mosteiro, quando contou sobre o técnico e comentou que os portugueses “são estranhos” e depois, quando cuspiu. Isso mesmo, cuspiu! Para mim, foi o FIM. Uma estupidez que não tem tamanho. Para completar, as “profissionais” contaram uma historinha e debocharam dos portugueses mais uma vez. Estou com raiva, vocês nem imaginam!
(mais…)

Programas de comidinhas

sábado, outubro 10th, 2009

Eu gosto de almoçar assistindo a programas de culinária. Para quem não sabe, moro no interior e desde que me mudei para cá ganhei a oportunidade de almoçar em casa (o que nunca acontecia na época em que trabalhava em Sampa). Eu venho e faço o almoço, ou esquento a comida do dia anterior, e sento na frente da TV para ver programas de comidinhas.

Gosto muito do Jamie Oliver. Ele é jovem, simpático, faz receitas fáceis e práticas e o programa em que ele cozinha em sua casa e chácara é uma delícia (no palco não é tão interessante). Mas vê-lo colher os alimentos na horta e preparar na hora é muito bom. Fora que o programa é bem cuidado, com uma abertura bacana que tem uma musiquinha que me agrada bastante.

Outro que eu adoro é o Menu Confiança, da GNT. O Claude é um francês muito simpático, faz receitas gostosas, e a Deise é sommelier e apresenta as melhores combinações de vinhos para os pratos. E ela é tão simples que não faz com que nos sintamos bobos, não. É muito bom aprender com ela. O programa é ótimo.

Agora eu preciso admitir que eu não gosto de ver a Nigella cozinhando com aquele cabelão solto, haha… Eu não consigo cozinhar de cabelo solto de jeito nenhum! Até comer de cabelo solto, para mim, é difícil (segura a loucura, Fernanda!). Mas, mesmo assim, ela é lindinha, as receitas são boazinhas. Enfim, não é the best, mas não é ruim.

E na internet tem o programa do Olivier Anquier. Lá dá para pesquisar as receitas e assistir ao vídeo de preparação. O Olivier é um barato, ele brinca, explica, faz a receita parecer simples. Ele é ótimo, as receitas parecem todas saborosas e já testei algumas que deram certo mesmo. Estou, no momento, tentando realizar uma nova receita francesa, mas assim que conseguir, eu posto aqui.

E onde você busca inspiração para suas receitas?

Alegrias,

Fernanda.

O intelectulóide

quarta-feira, fevereiro 11th, 2009

Detesto gente metida a intelectulóide. Não é o intelectual mesmo, aquele que manja, que sabe, que tem cultura (e ai, como é bom conversar com gente assim!), mas o tonto que acha que é mais que os outros por causa de algum motivo qualquer que ele julga que é importante (dã). Esse aí, o babaca, é o intelectulóide.

Pois bem, o intelectulóide é um ser até engraçado. Sério, dá para rir com esse tipo de pessoa. É aquele tipo que critica coisas que acha que não são boas o bastante (pra quem?) e que acha que quem toma determinadas atitudes não merece respeito (dele?). É ele que dá risadinha de canto de boca ou se julga superior. O intelectulóide é assim, o intelectual nem sequer menciona quem é, porque quem tem cultura de verdade não precisa enfiar goela abaixo dos outros… a pessoa é, sabe, tem e pronto! Os outros logo percebem.

O intelectulóide, por exemplo, critica programas de TV. É legal criticar programas de TV porque, tipo, quem vê TV é acéfalo, sabe? (ele pensa assim). Então é chique falar mal de absolutamente qualquer coisa que passa na telinha. Eu até acho que trocar um livro legal pela televisão não é bacana, a gente precisa ter medida pra tudo nessa vida, a TV não educa e blábláblá, mas gentem, quem é que não vê um programinha ou outro, um telejornal ou uma novela?

Eu assisto a tudo (sou jornalista e não vale, né?), eu gosto até de saber o que rola. Não era assim na época em que morava em Sampa e não tinha tempo pra nada porque o perdia no trânsito, mas hoje eu posso e vejo novelas, sim. É divertido, é entretenimento. E, oras, entretenimento é pra entreter, não ensinar. Se eu passo o dia todo lendo notícia, escrevendo notícia, dedico horas da semana a ler livros e assisto a novelas, vocês me consideram burra? Ou, pior, alienada? Toc toc toc, assistir à TV e ser alienada são coisas completamente diferentes. Se eu assistisse à TV 24 horas por dia e só fizesse isso da minha vida, aí sim, pode ser que eu seria uma alienada. Mas pode ser que não. Não dá pra generalizar.

Até a Big Brother eu assisto (óh, pode pular da cadeira), mas eu não voto porque dinheiro é coisa séria e oras, é entretenimento, mas não sou tonta. E assisto quando dá, porque se estou no final de um bom livro ou marido me chama pra jantar, eu vou sem culpa e não vejo e não tô nem aí. O que eu quero dizer é que o programa pode ser um lixo, você pode dar risada e nem por isso vai deixar de ser menos inteligente ou legal porque viu alguns “episódios”.

O intelectulóide também mete o pau em livro de auto-ajuda e obras tipo Harry Potter. Tá bem que eu não leio auto-ajuda porque não gosto, mas querem saber? Acho ótimo quem lê. Ler é bom de qualquer jeito. E qual é o problema com auto-ajuda, hein? E Harry Potter eu amo, digam o que quiserem. A mulher escreve muito e fez milhões de adolescentes pegarem um livro pra ler, tem um mérito danado. Ler, povo, é bom sempre, qualquer coisa, sem preconceito. Eu leio romance e terror, você pode gostar de drama e estamos todos felizes e tá tudo certo. Menos pro intelectulóide.

A vida é muito boa para colocarmos rótulos em tudo. Você pode ser uma pessoa supercabeça e ler e assistir ao que quiser que não vai deixar de ter opiniões próprias por causa disso. E uma coisa eu aprendi, caros, é que quem muito fala, não é. Quem é, fica quietinho. Sacaram?

Alegrias e beijos.
Ah, se você é um intelectulóide, sempre há tempo de deixar de ser chato. Pense nisso. (embora eu tenha quase 100% de certeza que intelectulóides não entram aqui).
Fernanda.

Só uma pergunta

quinta-feira, maio 22nd, 2008

Escrevi sobre livros no post passado, mas acho que vocês não curtem muito o assunto, né? Tudo bem, tudo bem…. (risos) Posso fazer só uma pergunta? No dia em que eu lançar o meu livro, vocês vão comprar e ler? Respostas logo abaixo, na caixa de comentários, ou no campo de contato do site. Obrigada e voltem sempre. Sorteio de uma bala Juquinha entre os que deixarem resposta.

Agora vamos falar de televisão, porque tem gente que acha que TV é coisa de acéfalo, mas na boa, eu passo o dia inteiro mergulhada em notícias de jornais e internet que eu bem que gosto de ver uma tranqueira na telinha de vez em quando. Como já disse, acho a novela do horário nobre da emissora nobre muito ruim, mas… ah, existe um grande “mas” aqui… essa noite algumas cenas foram fantásticas.

Como é que escolhem Laura Cardoso para fazer o papel de mãe do Ferraço (Dalton Vigh) e uma cena não vai ficar boa? Aquela mulher é demais. Uma das minhas atrizes preferidas. Ela faz bem comédia, drama, tragédia, tudo. A cena em que ela reencontra o filho foi emocionante. Eu já vi Laura Cardoso em uma peça há alguns anos e nunca vou me esquecer. Estava com minha tia e conseguimos lugares bem longe do palco. Sem conseguir ver direito (mesmo de óculos ou lente, minha visão é bem limitada), eu me contentei em prestar atenção ao que podia. Pois eis que entra Laura Cardoso e eu, mesmo sem identificar o rosto, disse “Tia, essa é ela, né?”. Pela presença de palco. Pela postura. Pela voz. Por ser ela, só isso. Que atriz!

Muito bem, e para finalizar, uma foto da família em clima de descontração:

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Bom feriado para quem tem feriado e para quem como eu não sabe o que é isso, bom trabalho.
Alegrias!
Fernanda.

American Idol

sábado, abril 26th, 2008

Gente, eu confesso: adoro American Idol.

Há os que gostam de futebol, outros que assistem às novelas (gosto de poucas e tenho achado a novela do horário nobre da emissora poderosa um lixo, pra ser bem sincera), umas pessoas gostam de programas de auditório e outras gostam de reality shows. Não sei bem se gosto de todos, mas essa competição de cantores me prende a atenção.

Nem sempre o melhor vence, é verdade. Na temporada passada, eu gostava de uma candidata que não venceu – era a Melinda Doolittle. Incrível aquela mulher! Mas na vida também é assim, os vencedores nem sempre são os melhores e os julgamentos dependem do ponto de vista de cada um.

Tudo bem se você não gosta do programa, mas me dê uma chance e escute essas apresentações. São os meus candidatos preferidos dessa temporada e em versões bacanérrimas de músicas conhecidas.

Um dos mais talentosos é o David Cook. Na semana em que os participantes cantariam Mariah Carey, ele conseguiu adaptar “Always Be My Baby” que, no final, é a minha música preferida até agora nessa competição. E para provar que o moço canta de tudo mesmo, na semana de Andrew Lloyd Webber ele cantou uma de minhas favoritas do meu também favorito musical “O Fantasma da Ópera” e arrasou em “Music of the Night”. Duvida? Vai lá ouvir.

E outro rapazinho que merece destaque é o David Archuleta, que conseguiu cantar brilhantemente uma das músicas mais lindas já escritas em todos os tempos, “Imagine”. Um verdadeiro show. Outra bonita apresentação também foi com “Angels”. E esses dois meninos ainda tocam!

Pronto, confessei. E vocês, não vão me contar nenhum segredinho para que eu não fique com tanta vergonha? ;o)

Alegrias,
Fernanda.