Chegar em Portugal é como chegar à casa da avó, sabem? Naquele lugar que nos sentimos em casa, com o idioma que conhecemos (apesar das diferenças), com tudo o que nos remete à uma memória de algo que muitas vezes nem conhecemos. Não viríamos, porque o roteiro original não incluía Portugal, mas decidimos fazer uma escala na ida e outra na volta neste país. Ainda bem.

O Nanico (que no momento está ao meu lado tirando sarro porque eu “cato milho” no teclado, mas oras, eu nunca fiz curso de datilografia, bem!) nos recebeu no aeroporto e viemos para Parede. Saímos em seguida, fomos conhecer Belém. O pastel de Belém foi uma homenagem à amiga Leandra, que pediu que eu provasse e… ahhhh… é maravilhoso! Pena que eu simplesmente não posso levar na mala doces de nata, já que ainda viajarei mais de 20 dias e eles azedariam (ou algo parecido). Aquilo é dos céus.

Conhecemos a Casa Presidencial, Igreja dos Jerônimos, o Mosteiro, o Monumento aos Descobridores e a vista foi magnífica! De lá pegamos o “comboio” (trem) e fomos para Lisboa. Andamos TUDO a pé, visitamos o Castelo de São Jorge e fiquei ainda mais boquiaberta. Lindo, lindo, lindo. Os portugueses foram muito atenciosos conosco e estou muito contente de ter passado aqui. Foi uma escala, mas inesquecível.

E amanhã, no dia do meu aniversário, coincidentemente, estarei nos dois países de origem de meu nome, de onde vieram as famílias de minha mãe e meu pai. Pela manhã, ainda em Portugal (França) e à tarde na Itália (Nicolodi). Acompanhem

Alegrias,

Fernanda.

PS: Mais fotos depois.

PPS: Logo que puder, respondo todos os comentários.