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Dia do leitor

quinta-feira, janeiro 7th, 2010

Hoje é Dia do Leitor no Brasil. Você sabia? E é engraçado pensar que leitor, para mim, sou eu e é quem me lê. Isso é fantástico! Saber que as pessoas te leem por algum motivo (“Nossa, que loira chata!” também tá valendo, desde que leia, embora eu prefira outras opções). Eu amo meu blog, mas escrever para mim não é só um caderno de memórias ou um passatempo. É profissão. É paixão. É minha vida.

Então quero saber, para comemorar a data de hoje, qual foi o melhor livro que você já leu? E qual seu autor preferido? E seu estilo de livro favorito? (romance, drama, comédia romântica, terror, qualquer coisa vale). Vamos lá, contem tudo!

Eu já li de tudo. Tudo mesmo mesmo mesmo. Mas meu livro favorito, embora pareça clichê (e daí se for?) é Ensaio Sobre a Cegueira. Porque eu fiquei de boca aberta quando li e nada superou até hoje. Meus escritores favoritos são muitos, porque eu adoro muitos estilos. Mas gosto demais de Maurício de Sousa (vale quadrinho, né?), Sidney Sheldon (esse cara era demais, ele sabia prender uma leitura – e se você acha que é muito pop, não sabe o que está perdendo), Stephen King (que faz um terror muito bom, e eu gosto), Clarice Lispector (não só por frases de Orkut, meu povo, mas essa mulher me ensinou o que era epifania na adolescência e eu fiquei fascinada pelos seus livros), Machado de Assis (a quem chamo carinhosamente de Machadão, meu love) e Agatha Christie (delícia de policial, delícia). Esses são meus preferidos assim, na lata, sem precisar procurar na estante, sabem? Mas depois eu conto mais, porque amo livros.

Agora é sua vez, vai.

Qual foi o melhor livro que você já leu?

Qual seu autor preferido?

Qual seu gênero favorito de livro?

Alegrias,

Fernanda.

PS: Eu adoreeeeeei vocês serem curiosos (aqui nesse post). Conto a novidade na próxima semana. Prometo. :mrgreen:

Novidade? Adivinha!

quinta-feira, janeiro 7th, 2010

O ano começou voando, acreditem em mim. Mas tudo bem, eu não abandono vocês e venho bater um papo. 8-) Na primeira aula de natação da semana, nadei 1.000 metros. Pô, mil metros! Para mim, é muito. Tudo bem que eu calculo assim “Quantas piscinas preciso nadar para comer uma panela de brigadeiro?”, o que não é necessariamente um pensamento esportivo, mas tá valendo.

E na aula de ontem foram alguns tiros, aquela coisa horrorosa que você sai nadando sem respirar, muito muito rápido, sabem? Quase morro com isso. Mereço pelo menos umas duas panelas agora.

Em casa, ligo a TV e só desgraça. Não que eu não saiba, eu sei, eu sei, lindos. Eu leio o dia inteiro, eu trabalho num jornal, lembram? Só desgraça, vamos ser sinceros? Eu não gosto disso, nunca fui desse tipo de coisa, nem leio quando posso, e se posso evitar também assistir a telejornais, eu evito. Vou ver A Fazenda, dar risada, brincar com os gatos e ser feliz. Eu rezo a quem precisa de oração, mas não podemos nunca nos alimentar de tragédias alheias, queridos. Eu não sou jornalista abutre. Nunca fui, nunca serei.

E notícia boa? Tem, claro que tem. Mas não é boa, é ÓTIMA. Mas antes de eu contar, que tal você, querido leitor fofo amado cuti-cuti, tentar descobrir? Quem acertar ganha uma bala Juquinha!

Alegrias,

Fernanda.