O Dia das Mães está logo aí, será no dia 9 de maio. E você não sabe o que vai dar para sua mãe, ou até sabe, já comprou, mas é o mesmo de sempre, sem novidade. E o que sua mãe merece? Um presente especial. Que tal um livro com dedicatória para ela, especialmente para ela, com algumas palavras que você mesmo queira dizer, mas escritas pela autora do livro? Não é um presente superespecial?

Então eu apresento a promoção-relâmpago Nove Minutos com a Mamãe. Todo mundo que comprar o livro Nove Minutos com Blanda até a próxima sexta-feira, dia 7 de maio, terá 10% de desconto. Isso mesmo, dez por cento de desconto! A nossa editora nunca, nunquinha fez isso, será a primeira vez e sabe-se lá quando teremos outra promoção assim! (Vale SÓ até o dia 7 de maio nas compras pelo site). E além de 10% de desconto, o livro vai com dedicatória para a mamãe e embalado para presente. É só você entregar e arrasar!

Capa do livro

Fala sério, a mamãe vai amar um presente tão especial assim, não é? Diferente como ela nunca recebeu. E ela vai se divertir muito com a história, que é uma comédia romântica muito fofa! Taí minha própria mãe que não me deixa mentir. Nove Minutos com Blanda será um presente especial para ela e você ainda pode pegar emprestado depois e ler também

Quem comprar o livro até amanhã (sexta-feira, dia 30 de abril) poderá enviar por carta registrada, e o valor é bem menor para todo o país. Dá tempo de chegar antes do Dia das Mães! Mas se você deixar para a semana que vem, eu adianto que talvez para dar tempo você tenha que enviar por Sedex, que é bem mais caro, certo? Mas é uma opção sua, caro leitor, cara leitora.

Se eu fosse você, pediria o seu livro AGORA (também pode enviar um e-mail para contato arroba fernandafranca.com.br com o assunto Pedido de Livro). Para que esperar mais? Garanta o presente da mamãe, envie uma mensagem aqui. E se você não quiser presentear ninguém, mas quiser aproveitar a promoção, tudo bem, é só escrever que você pode comprar o presente para você mesmo(a)!

Está em dúvida? Leia os depoimentos de quem leu o livro aqui. E as matérias que saíram na imprensa e na internet você pode ver aqui.

Alegrias,

Fernanda.

Quando eu era criança, tinha medo de grampear o dedo. Era um dos meus maiores medos, eu achava que podia morrer se grampeasse o dedo. Isso porque um dia, enquanto fazia um trabalho de escola, sem querer machuquei o dedo com um grampeador e o susto assombrou meus pensamentos depois. Também tinha medo de ficar próximo aos carros, na rua, porque achava que poderiam passar por cima dos meus pés. Não me atropelar, mas passar por cima dos meus pés e amassá-los. São os medos absurdos e fantasiosos de criança, mas que hoje me fazem achar graça Má tinha medo de atravessar a linha do trem, acho que era a síndrome de desenho animado, em que o trem só passava (muito rápido) quando o personagem colocava o pé na linha. Ele também tinha medo do homem do saco (que ele achava que era um homem que viu na igreja um dia). E eu também tinha medo de bola em jogos da escola – ops, essa é apenas uma desculpa para eu ter sido péssima jogadora sempre

E você, lembra qual era o seu medo de infância?

Alegrias,

Fernanda.