Eu quero agradecer, em primeiro lugar, à Julianna Steffens, do site Lost in Chick Lit, pela linda entrevista e por ter falado de Nove Minutos com Blanda na matéria sobre chick lits. E agradecer à repórter Andreia Santana, do jornal A Tarde, da Bahia, pela linda matéria.

Abaixo, cliquem para ler maior a versão on-line do jornal. Tô louca pra ver a versão impressa!!

Alegrias,

Fernanda.

(…)Sem descuidar da qualidade literária, boa trama, português impecável, pesquisa acurada das referências pop-rock, Paula Pimenta imprime nos seus livros a agilidade e a informalidade de um bate-papo virtual. Outras autoras brasileiras que também desbravam o chick lit – Leila Rego (Pobre não tem sorte), Stella Florence (Hoje acordei gorda) e Fernanda França (Nove minutos com Blanda) – seguem o mesmo caminho, narrativa veloz, piadas que poderíamos ouvir da boca das amigas numa tarde de shopping, ironia inteligente e até a espera pelo príncipe não tem nada de acomodação. As mocinhas do chick lit não são cabeça oca como querem os detratores do estilo, muito pelo contrário, sabem bem o que querem (vide as poderosas divas da série Sex and the city) e vivem seus conflitos sem descer do salto ou descuidar da make. (Matéria aqui)

(…)E minha leitura mais recente é o chick lit da jornalista Fernanda França, chamado Nove Minutos com Blanda, que li em poucas horas (sem intervalos) de tão divertido. (entrevista com Julianna Steffens aqui)

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