Eu também queria ter uma casinha assim…
quarta-feira, agosto 17th, 2011Alegrias,
Fernanda.
Alegrias,
Fernanda.
Sempre amei os animais e tive minha primeira gatinha, a Cherry, aos 10 anos de idade. Em seguida veio o Tovy, que viveu por 14 anos e foi meu companheiro na infância e adolescência. Quando eu me casei, não esperava adotar um gato tão cedo (embora já tivesse na mente que minha vida seria rodeada por bichos sempre), mas ela logo apareceu. Um dia, durante uma caminhada, ouvimos um miado de filhote. Era ela, uma gatinha magrinha e siamesinha, assustada e brava, muito brava.
Fiz de tudo para levá-la, dei leite (era o que tinha em casa e ela tomou quase um livro de uma vez, coitada) e depois de compras no mercado, no mesmo dia, ela ganhou ração. Logo conquistou a casa e meu coração. Era uma gata mandona, mas tão linda! E aqueles olhos azuis ganharam um lar para sempre. Ganhou o nome de Polly em homenagem à música de mesmo nome do Nirvana.
Por um ano, ela foi a gata única. Um ano depois, encontramos Teddy em um local que era despejo de lixo e animais. Enquanto conversávamos com uma conhecida, uma moça parou com uma moto e tirou de um saco (daqueles de batata, grandes) vários gatinhos. Todos eram lindos, peludos, vistosos. Apenas um era estranho. Tinha os olhos machucados, o rabo quebrado, o pelo ralo e a carinha triste. Quando o peguei no colo, ele me lambeu e, assim, conquistou meu coração.
Eu imaginava que os outros seriam logo adotados (e foram, porque eram lindos), mas aquele amarelinho foi levado ao veterinário, que constatou que ele não conseguiria viver mais um ou dois dias na rua. Tinha rinotraqueíte e pesava 400 gramas. Foi medicado, ficou ótimo, engordou e o rabinho que permaneceu como um “S” é hoje um dos seus charmes. Recebeu o nome de Teddy por causa da música Teddy Bear, do Elvis. É carinhoso, amoroso, medroso. Tem medo de tudo, mas não sabemos o que já passou nessa vida para ser assim. Em contrapartida, é companheiro, amigo, leal. É um doce! Sou completamente apaixonada pelo Teddy e já que não há problema em ter preferência por filhotes felinos, todos sabem que ele é meu queridinho na casa.
Teddy sabe quando estou bem, quando estou mal e quando preciso de um carinho. Tudo bem que às vezes ele não entende por que chorei quando vi um filme e me faz carinho e esfrega sua cabeça em mim como quem diz “está tudo bem, tudo vai ficar bem”. Não adianta explicar “Não se preocupe, estou bem. Só estou chorando porque o filme é triste”, hahaha.
Como as datas de nascimento são estimadas, Polly deve ter nascido entre dezembro e janeiro. Teddy, em janeiro do ano seguinte. Estipulamos que ambos nasceram em 15 de janeiro, meu aniversário de casamento. E mesmo com atraso, eu precisava vir aqui desejar Feliz Aniversário para meus bebês. Parabéns, Polly, pelos 6 anos! Parabéns, Teddy, pelos 5 anos!
SOBRE OS GATOS
Quem nunca teve gatos, não tem ideia de como são inteligentes, carinhosos e amigos. São limpos, espertos, independentes (e isso é uma qualidade, por favor, eles não são cachorros). Eu amo cachorros, eu amo todos os animais (quem me conhece, sabe), mas acredito que os gatos têm algo especial. Porque para amarmos um gato precisamos nos desprender. Para termos um gato, precisamos entender que são eles que nos têm. Para termos a companhia de um gato, aprendemos a respeitar que eles têm vontades, como nós. Aprendemos lições valiosas com eles. E quando percebemos que se dermos respeito e amor, eles serão os melhores companheiros que alguém pode ter. Porque ao contrário do que muitos pensam, são leais, são amigos, são incríveis.
Minha vida não seria tão alegre sem Polly e Teddy (e agora, com Nikky também). Feliz aniversário, meus gatinhos.
E você, já pensou em adotar um gatinho?
Alegrias,
Fernanda.
…Ou quando você perceber, um trio estará lá como se a cama pertencesse a eles.
Alegrias,
Fernanda.
Eu com a família felina!
Eu sou apaixonada por esses miaus
Alegrias,
Fernanda.
Teddy e Nikky já são amigos, mas esta última foto, de Nikky com Polly, foi o primeiro contato próximo das duas. Espero que agora Polly dê uma trégua e aceite a irmãzinha.
Ter gatos em casa é uma delícia. Se você nunca teve, devia pensar em adotar um
Alegrias,
Fernanda.
E antes que eu pareça uma maluca vestindo gatos, eu conto: eles sentem frio e adooooram quando coloco a roupinha (somente quando realmente está frio). Teddy chega a pedir, é até engraçado ver. E, além do mais, eles não ficam lindos? De qual roupinha gostaram mais?
Alegrias,
Fernanda.
Polly sempre gostou dos peixes, cresceu vendo o aquário. Não, não é “comida” pra ela. Já houve vezes em que peixes (que não temos mais) pularam para fora do aquário e eles (Polly e Teddy) não comem, não fazem nada. Acho que na associação, não é comida para eles. E Polly gosta de sentar no braço do sofá e observar os peixes de um lado para o outro, às vezes coloca a patinha no vidro. Quando alguns adoecem, separamos em um aquário menor em cima do maior. É uma espécie de hospital.
Na semana passada, dois estavam lá, Shakira e Branquinha. A última estava muito mal, até deitada. Pois Polly não saiu do lado do aquário o tempo inteiro e estava com uma carinha de quem parecia que sabia o que estava acontecendo. Eu acho que sabia. Então percebemos que Branquinha morreu na manhã seguinte.
Eu acho, sinceramente, que os animais entendem mais do que imaginamos.
Alegrias,
Fernanda.
…E eu adoro!!!
(Desconfio que Teddy e Polly também)
Fotos feitas à noite (mais precisamente madrugada, afinal, eu não tenho jeito!), com o celular e sem flash. Mas eles estão tão fofos que não resisti. Ah, sim, e vale ressaltar: são eles que pedem as roupinhas, acreditem.
Um lindo dia!
Alegrias,
Fernanda.
Inspirada no post de Kitty e Angel (gatos da minha amiguirmã Carol), aqui estão os irmãos Polly e Teddy.
Alegrias,
Fernanda.
A última das festas de fim de ano: os gatos ficaram doidos tentando descobrir como (raios, como?) esse cartão tocava! O Teddy praticamente conversou com o cartão, e a Polly estava desconfiadíssima. Aliás, eu agradeço pelo cartão da minha madrinha que patrocinou esse post e à Ana, minha amiga querida que enviou pelo Correio amor e carinho em forma de cartão. Tão lindo, tão singelo, tão emocionante que faz tudo na vida valer a pena: uma amizade. Obrigada, obrigada, obrigada!
Alegrias,
Fernanda.
Enviado pela leitora (e amiga) Ana. É muito, muito fofo.
E então me lembrei de como Teddy era um filhote lindinho. Já viram o vídeo dele mamando na Polly? A nossa fofucha se tornou mãe adotiva quando tinha cerca de um ano de idade e Teddy chegou.
E inspirada nesse clima de Natal estou pensando em fazer um sorteio aqui no blog. O último vai fazer um ano (como o tempo voa!). O que acham de eu sortear um presentinho especial? Vou bolar as regras e volto logo
Alegrias,
Fernanda.
TANTO CALOR!
A esperança de Polly é de que vamos abrir a torneira e algumas gotinhas vão cair sobre ela. E geralmente deixamos umas gotinhas cair e ela adoooora. Tadinha.
Alegrias (para quem conseguir nesse calor e sem ar condicionado)
Fernanda.
BANHO!!!!
E eu aproveito esse calor que eu “adoro” para tomar banho gelaaaaado! Bom demais.
Alegrias,
Fernanda.
…E eu A-DO-RO!
Alegrias,
Fernanda.
Pessoal, mil desculpas pela ausência, eu bem que tento estar todos os dias aqui, mas, acreditem em mim, está pauleira. Além dos meus próprios trabalhos (o jornal durante todo o dia, o meu livro que recebe atenção à noite), o marido está trabalhando com o TCC na Pós-Graduação e eu preciso ceder o espaço na cadeira do computador pra ele. Quem quiser fazer doação de laptop, tô aceitando. Ah, loguinho respondo os comentários.
Hoje a leitora Bia deixou um recado fofo perguntando sobre Teddy e Polly. Bia, eu ia escrever sobre meus felinos no aniversário deles, agora em janeiro, mas acabou que a data passou e depois eu viajei pro Rio, pra Sampa, e não escrevi. Mas vai aqui recadinho pra você e quem acompanha minha paixão por animais. O aniversário dos dois é estimado em janeiro porque foram encontrados na rua e o veterinário apenas supôs a data em que nasceram, daí resolvemos adotar o nosso aniversário de casamento como o dia do nascimento deles.
Polly acaba de completar 4 aninhos. Teddy fez 3. Os dois chegaram na nossa família com aproximadamente 40 dias de vida, um pouco mais, um pouco menos. Polly continua achando que é mãe de Teddy e o protege até hoje. Quando damos banho nos dois é um barato: Polly chora se vê Teddy tomar banho primeiro. Então adotamos a tática de os dois tomarem juntos, em uma força-tarefa formada por mim, marido e nossa paciência. Como estão acostumados a banho, não dão trabalho.
Polly é nossa fêmea toda feminina, com miadinho fino e que não gosta de colo, mas adora um carinho no chão e é a companheirona do marido. Teddy é um bebezão, meu grande amigo e protetor, não sai do lado, segue como cachorro, pega bolinha se jogamos longe, não gosta de ficar sozinho e tem medo de tudo, mas fica calmo só de ganhar carinho. Enquanto escrevo, normalmente ele fica no meu colo. Sou apaixonada por esses dois. E sei que eles são por nós também. Gato é um animalzinho incrível, se você não tem, não sabe o que perde – independência, carinho, amor, inteligência, limpeza… tudo isso num só bichinho. Com o “plus” de que se for adotado eles ainda têm aquele olhar de “muito obrigado” por toda a vida.
Alegrias,
Fernanda.