Professores… Não entendo como hoje tantas crianças e adolescentes não têm respeito por eles. Eu tenho ótimas recordações de tantos professores! A tia Raquel foi especial, minha primeira professora no pré, que me alfabetizou. Depois vieram muitas professoras queridas. E professores. As minhas educadoras de português: Leila e Vera, minha professora de matemática: Marlene, minha professora de italiano: Giusi, meu professor de jornalismo que me deu o primeiro freela: Edson e tantos professores que não caberiam em um único post. Eles fazem parte da minha vida e me lembro de cada um com muito carinho enquanto escrevo. Do professor do colegial que as meninas adoravam porque era fofo, da professora brava que todo mundo tinha medo, dos professores da pós, dos cursos que fiz, da professora particular. Cada um teve um papel importante na minha vida. E são eles, os professores, que nos formam, que nos ensinam e que deveriam ser mais valorizados em nosso país.
Um parabéns especial, neste dia, a minha mãe, que foi minha professora de ciências no ginásio, mas é muito mais do que isso. Foi pelo ofício de professora que ela me ensinou lições que nunca mais vou esquecer. Fosse em casa, sabendo que valia mais ser honesta e nunca (nunca!) ter olhado suas provas para me beneficiar ou fosse na escola, em que eu não merecia tratamento diferente por ser filha. Mãe, você é uma das melhores professoras que alguém pode ter tido nesta vida. E eu tive a sorte de ser, além de sua aluna, sua filha.
Olhem que bacana! O grupo literário do qual faço parte com muito orgulho, Novas Letras, está na edição de outubro da Revista Útil, que circula no Rio de Janeiro. Adorei a matéria e a foto que escolheram!
Para ler a matéria, basta clicar aqui e procurar as páginas 53 e 54.
O Dia das Crianças já passou, mas acho que vale o registro do dia aqui. Desejo a todos que consigam manter um pouco da ternura que as crianças têm. Precisamos tentar ver a vida com esses olhinhos infantis às vezes. Com mais esperança.
À esquerda, eu com meu afilhado lindo Gabriel e à direita euzinha em dois momentos da infância.
Na foto, estou com meu afilhado Gabriel e o presente: seu primeiro livro!!! Estou tão orgulhosa!!! Mas vindo da dinda escritora, não poderia ser diferente, né? Acho que vou contar essa história pra ele até quando for um homem e ele vai até enjoar de ouvir, rsrsrs… E à direita sou eu em dois momentos da infância. E para quem quiser ler um texto sobre minhas memórias de infância (tá, eu leio e choro, Fernanda bobona), aqui está. Peço desculpas por nada tão elaborado neste ano, mas minha criatividade está sendo canalizada para escrever livros. É que loira não tem um estoque muito grande, né (hehehe).
A entrevista para o Programa Estúdio Móvel foi ao ar hoje na TV Brasil e não consegui avisar vocês antes porque também soube na última hora. Como não conseguiria gravar, tcharam, fiz uma boa gambiarra filmando a TV (coisa feia!) e posto aqui o vídeo para que possam assistir à pequena entrevista que eu concedi durante a Bienal do Rio de Janeiro. Tá uma côzadiloco, mas ignorem a qualidade (hehe) e divirtam-se!
Meu agradecimento ao Bruno Borges, meu assessor de imprensa e o responsável por euzinha na mídia, rs. Essa entrevista foi concedida também pelos meus colegas do Novas Letras. Foi muito bacana!
Minhas desculpas (de novo, de novo) pela demora em postar aqui. A internet 3G não está ajudando e eu que amo uma internet rápida estou tendo que pagar meus pecados todos (e eu tive muitos, pelo jeito) com essa velocidade jurássica. E, pasmem, depois de tudo a Vivo (te odeio, Vivo) ainda vem dizer que eu passei da “cota” e REDUZ a velocidade que já era um lixo. Ou seja, me presenteiem com internet discada que é melhor. Ops, mas eu não tenho telefone fixo em casa porque ainda não chegou ao sítio, buá! E tem mais: livro novo sendo escrito, e isso é trabalho pra cacildis, meus amigos, que cês nem imaginam! Trabalho bom, claro, que eu amo muito tudo isso. Todo esse drama (fiz teatro, gente) para vocês me perdoarem. Perdoam?
Viajo daqui a algumas horas para o Rio, onde irei a um casamento de um amigo muito querido. Depois conto mais. Por isso, queridos, comportem-se até tia Fê voltar. Semana que vem tô por aqui e até lá estou no Twitter – não precisa ter Twitter pra seguir, não, vai lá, entra, olha e acompanha. Certinho?
Para começar, o “santo de casa”. As primeiríssimas fotos de Polly (em 2005) e Teddy (2006) quando os resgatamos das ruas e, ao lado, fotos mais recentes, dos dois lindões. O mais impressionante, pra mim, é ver a tristeza nos olhinhos pequenos deles. O medo. E depois, essa “segurança” felina linda, esse ar pomposo e feliz. Minha nariz rosa e meu leãozinho. Tem também a Nikky, mas ela não foi exatamente resgatada das ruas, já que morava em uma agropecuária. Mas, mesmo assim, também dá para ver a diferença na minha peluda.
As fotos abaixo eu recebi da minha amiga Fê há algum tempo e guardei porque fiquei impressionada com a mudança nos cães. E como hoje só se fala em “Adote um Animal Abandonado” no Twitter, resolvi trazer isso para o blog. Veja a mudança nos cãezinhos, que lindo ver como a adoção faz milagres! E, no fim do post, sugestões de como adotar o seu bichinho
A Camille Labanca, da Revista Innovative, bateu um papo comigo lá na Bienal do Rio de Janeiro. Falamos sobre Blanda, sobre o livro novo e mais… Assistam abaixo
Obrigada, Camille, pelo carinho. E obrigada a todos os blogueiros e blogueiras que falam sobre Blanda, que me perguntam quando sairá o próximo livro e que divulgam a literatura nacional. Vocês são demais!!!
Mais um evento do Novas Letras, a palestra na Biblioteca Mário Schenberg, na Lapa, em São Paulo, foi uma delícia! Participamos eu, Enderson Rafael e Leila Rego. Falamos sobre a importância de ler, lemos trechos dos nossos livros e eu adorei ver Enderson e Leila interpretando uma cena de Max e Blanda. O público riu MUITO! Que recompensa!
Todas as fotos desse dia podem ser vistas aqui. E se você quer ver as demais fotos, de qualquer evento, a página de fotos do site está atualizadíssima! Corre lá.
Eu esqueci de dizer… mas como hoje é o Dia da Árvore, a ocasião é perfeita para contar que plantei minha primeira árvore. Na frente de casa
Eu tinha acabado de chegar do evento de sexta-feira, em São Paulo, e Má já estava com tudo preparado para que eu só chegasse e plantasse. Lá fui eu para essa tarefa… E agora, depois de escrever livros e plantar a árvore, só falta ter um filho, né? hahaha…
Em tempo: Desculpem a ausência, mas fiquei com a garganta ruim essa semana e isso me derrubou. Também estou correndo nos cursos de roteiro para cinema que estou fazendo, então… Loucura total. Em breve volto com as fotos do evento na Biblioteca Mário Schenberg. Para vocês terem uma ideia de como foi bacana, saiu até uma notinha na Catraca Livre, da Folha, lá no UOL. Leiam aqui. Fotos em breve.
A Bienal do Rio de Janeiro foi linda. É daqueles eventos que, como escritora, só tenho a agradecer por poder participar. Estive lá nos dias 7, 8 e 9 de setembro, e encontrei muita gente bacana, conheci pessoas incríveis e “reconheci” leitores da internet. Obrigada a cada um pelo carinho, pelas fotos, pelas palavras de apoio, pelos presentinhos, por tudo! Vocês são demais!
Participei de debates no estande da editora Novo Conceito com meus colegas do grupo Novas Letras e autografei na Saraiva. Lá estava minha foto em um cartaz de divulgação da livraria com os horários de autógrafos. É realmente emocionante. Também dei entrevista para o programa Estúdio Móvel, da TV Brasil, e assim que souber quando vai ao ar, aviso vocês
Foi durante a Bienal que eu anunciei minha nova casa, a Rai Editora (não assistiu ao vídeo? veja aqui!). E todas as fotos dessa festa da literatura podem ser vistas aqui. Corre lá para ver sua foto comigo ou para ver um pouquinho de como foram esses dias no Rio.
O evento na estação Paraíso do metrô em São Paulo foi ótimo, inclusive com doação de Nove Minutos com Blanda para o Instituto Brasil Leitor, que mantém uma biblioteca na estação. Ou seja, você que quer ler Blanda, mas ainda não tem? Corre lá na biblioteca da estação Paraíso do metrô e poderá pegar o livro emprestado O dia terminou com entrevista na rádio 89 FM. Um agradecimento especial para a jornalista Karina Andrade, que mediou o evento de maneira maravilhosa e ainda recebeu o grupo Novas Letras lá na rádio. Obrigada por tudo!!!
Aproveito para agradecer cada e-mail, recado no blog, Facebook, Twitter e todos os cantinhos da internet, além dos telefonemas e torpedos no meu aniversário. Completar mais um ano de vida com família, amigos e, agora, leitores… é a melhor coisa do mundo!!! Obrigada, pessoal!
A correria continua (logo vocês vão entender o motivo), mas quero convidá-los para o evento desta terça-feira, dia 30 de agosto, em São Paulo. Estarei a partir das 18h00 na estação de metrô Paraíso com o Grupo Novas Letras para um debate descontraído sobre literatura, com a jornalista convidada e mediadora Karina Andrade, da rádio 89 FM. O meu agradecimento ao Metrô de SP pelo apoio! Vai ser um evento muito bacana e quero ver todo mundo lá para conversarmos bastante! E aí, quem vai?
Adoro cinema e é difícil escolher apenas um filme, quando me perguntam. Tentei me lembrar de algumas cenas curtas e que marcaram para mim. Escolhi, então, alguns trechos para mostrar para vocês.
Peixe Grande – Aqui, o personagem principal encontra pela primeira vez sua amada. E eu gosto dessa sequência inteira – do jeito que ele olha para ela e de como tudo ao redor acontece. Esse, aliás, é um dos meus filmes preferidos.
Miss Potter: Esse filme é todo lindo e inspirador (principalmente para uma escritora, claro). Mas vale cada cena. Infelizmente não encontrei uma das minhas preferidas sozinha, apenas nesse vídeo (que é lindo), no minuto 1:30, quando ela diz (em tradução livre): “Há algo delicioso em escrever as primeiras palavras de uma história. Você nunca pode dizer aonde elas irão te levar. As minhas me trouxeram aqui”.
Ainda trarei outros trechos de filmes… Mas me contem, qual o seu filme preferido? Ou qual o trecho de filme de que mais gosta?
Professores… Não entendo como hoje tantas crianças e adolescentes não têm respeito por eles. Eu tenho ótimas recordações de tantos professores! A tia Raquel foi especial, minha primeira professora no pré, que me alfabetizou. Depois vieram muitas professoras queridas. E professores. As minhas educadoras de português: Leila e Vera, minha professora de matemática: Marlene, minha professora de italiano: Giusi, meu professor de jornalismo que me deu o primeiro freela: Edson e tantos professores que não caberiam em um único post. Eles fazem parte da minha vida e me lembro de cada um com muito carinho enquanto escrevo. Do professor do colegial que as meninas adoravam porque era fofo, da professora brava que todo mundo tinha medo, dos professores da pós, dos cursos que fiz, da professora particular. Cada um teve um papel importante na minha vida. E são eles, os professores, que nos formam, que nos ensinam e que deveriam ser mais valorizados em nosso país.
