Quem me acompanha no Twitter já sabe, mas eu preciso deixar registrado aqui também. Estou apaixonada pelo House. E meu marido sabe.

Comecei acompanhando a quarta temporada, e como tudo tem um lado bom, o positivo em assistir a uma temporada antiga é que você pode ver um episódio por dia. E assim foi. Vi a cada dia um episódio das temporadas quatro e cinco. Quando acabaram e eu estava doida para ver a sexta, a Universal Channel resolveu voltar para a primeira temporada. E o lado bom foi poder começar a ver tudo que eu não havia visto. Desde o primeiro dia House já era House. Fofo. Agora terei de dar um jeito de ver a sexta temporada.

A única coisa que poderia deixar ainda melhor seria o Hugh Laurie com seu sotaque “de fábrica”, mas ele americano também tá bão. Porque fica bão de qualquer jeito (bom ator, gente, bom atoooor!).

Quer me acompanhar no Twitter também? É www.twitter.com/fernandafranca ou, para quem já está por lá, @fernandafranca

E qual o seu programa de TV preferido? Me indique algum, vai que eu gosto!

Alegrias,

Fernanda.

Essa é a semana especial da TV, né? Então vou revelar: adoro “O Melhor do Brasil”, da Record. O programa é popular sem ser baixo-nível, além de ser muito divertido, e gosto principalmente por conta da apresentação do Rodrigo Faro. Sinceramente, foi uma revelação para mim. Eu assistia ao programa antes, com o Márcio Garcia, mas era de longe mais… cansativo, digamos.

O Rodrigo é realmente um grande apresentador e melhorou demaaaais o programa. É simpático e parece gostar do que faz. Ele se diverte apresentando e nos diverte também. Além de ser um ótimo ator cômico e dançar muito bem, tornou-se um dos melhores apresentadores do país hoje em dia.

E aí, contem: Qual programa vocês gostam na TV?

Alegrias,

Fernanda.

PS: Amanhã tem post programado muito especial, sobre o autismo. Volte pra ler

Assisti a “Sexo com Amor?”, um filme brasileiro com direção de Wolf Maya. À parte dos elogios para a Maria Clara Gueiros (ótima) e a Marília Gabriela (sempre ótima, sou fã, tão fã que posso dizer que um dos maiores sonhos da minha vida é ser entrevistada por ela), o filme me trouxe à mente a novela “Viver a Vida”. Como? Por quê?

Oras, porque só há traição.

Não são histórias que têm traição, que explicam a traição, mas que só existem porque há traição. Não assisto à novela, mas sei do que se trata. E não é porque não vejo novelas – eu vejo e adoro, a última foi “Caras e Bocas” – mas sim porque acho a novela péssima, me deem licença, minhas desculpas a quem gosta.

Acho estranho valorizarem tanto a traição como algo normal. O normal, aliás, é trair, já perceberam? O normal é querer trair, só trair, ser traído e todo o restante que gira em torno disso. Eu vejo e me pergunto o que uma criança aprenderia com uma coisa dessas. Em “Viver a Vida” todas as personagens traem, já traíram, pensam em trair ou foram traídos. Não há um casal que possa ser feliz, só feliz, assim, porque deveria ser o normal ser feliz com quem escolhemos casar ou namorar. Porque não é uma prisão perpétua, é um relacionamento e baseado nesse fato tão claro, as pessoas ficam umas com as outras porque querem e o normal deveria gostar de estar com o/a companheiro/a.

Sinceramente, alguém acha tão normal assim a traição ser o padrão?

Eu não acho.

Alegrias,

Fernanda.

Eu já falei do Silvio Santos, agora é a vez de comentar sobre a Hebe Camargo – porque enquanto escrevo este post, que é programado, assisto ainda ao Troféu Imprensa. Ela foi receber mais um troféu e ficou no maior papo com Silvio Santos. E o que mais me emocionou foi ela agradecer a imprensa pelas matérias que saíram sobre a doença. Que todos foram respeitosos e amorosos com ela. E tem como ser diferente?

Eu já devo ter falado dela no blog antigo, com certeza, mas nunca é demais. Eu acho a Hebe o máximo. Não só a maneira como ela lidou com o câncer, mas como ela parece lidar com a vida. E ela não pode ser tão diferente de tudo o que passa na TV. O que ela nos transmite é muita energia, alegria e simpatia. Não deve ser fácil, em um mundo que pessoas de terceira idade são jogadas para escanteio, fazer sucesso, trabalhar e ser o fenômeno que ela é. E é mesmo. Adoro a Hebe. Adoro as roupas da Hebe. Adoro.

E por que será que todo mundo que eu adoro eu queria poder entrevistar (ou ser entrevistada por) um dia, hein?

Alegrias,

Fernanda.

Foi grande a minha surpresa quando vi o Troféu Imprensa no SBT ontem. Eu nem lembrava mais! Quando criança, adorava assistir ao programa com meus pais, sempre aos domingos à noite. Silvio Santos faz lá suas maluquices na emissora – e nem vou entrar no assunto profundamente –, mas é um grande comunicador, o maior comunicador do Brasil, e eu admiro muitos de seus feitos. O Troféu Imprensa é um deles.

O prêmio é o maior destinado aos destaques da TV brasileira. O Wikipedia diz que “o prêmio foi criado em 1958, pelo jornalista Plácido Manaia Nunes. Desde 1971, Silvio Santos apresenta a premiação”. O bacana é que Silvio apresenta o programa e quase nunca o SBT está entre os três escolhidos para ser premiado. Há todas as emissoras, todos os programas, e o júri é composto por representantes da imprensa.

Eu du-vi-do que uma certa emissora faria isso, premiar artistas de outra emissora. Já me espanta que, ao contrário de antes, alguns premiados sejam liberados para comparecer à premiação. E eu acho interessante o caráter do programa – premiar os talentos da TV brasileira. Porque só damos valor a prêmios estrangeiros, quando há muitos artistas aqui que merecem ser valorizados também.

É, eu adoro o Troféu Imprensa. Pronto, falei

(Só não gosto de tudo o que o povo da imprensa diz, porque pra mim o prêmio deveria escolher o talento do ANO, ou seja, podemos adorar determinado artista, mas em determinado ano o trabalho melhor foi de outro – e acho que os jurados não pensam assim. Quase sempre eu discordo – com argumentos – dos jurados. Silvio, me chama para ser jurada?)

Alegrias,

Fernanda.

Estou INDIGNADA com a grosseria das mulheres do programa Saia Justa. Como jornalista, eu me sinto ofendida por essas “profissionais”; como brasileira, eu tenho vergonha. É preconceito com ironia que me dá nojo.

Primeiro, assistam ao curto vídeo e em seguida vejam o meu depoimento.

Eu não sei por onde começar, porque é muita baboseira junta. Primeiro falemos de questões técnicas: o vídeo da Maitê Proença está um lixo – o nosso vídeo caseiro e simplérrimo está mais bacana e eu mostro depois para vocês, combinado? – e, em segundo lugar, ela como repórter não dá. Primeiro ela precisa saber que para ir a um lugar e entrevistar pessoas é necessário estudar antes para entender sobre o que se está falando.

É de extrema ignorância e falta de educação falar do país como ela falou. Não importa onde é, porque cada lugar tem sua história e merece respeito; cada povo é único e é incrível poder aprender com as pessoas quando não existe preconceito. Ela foi rude, grosseira, estúpida e muito, muito irônica em todas as suas colocações. Desde o início, quando mostrou a casa, no momento em que visitou a loja dos pastéis de Belém, quando entrou no mosteiro, quando contou sobre o técnico e comentou que os portugueses “são estranhos” e depois, quando cuspiu. Isso mesmo, cuspiu! Para mim, foi o FIM. Uma estupidez que não tem tamanho. Para completar, as “profissionais” contaram uma historinha e debocharam dos portugueses mais uma vez. Estou com raiva, vocês nem imaginam!
(mais…)

Eu gosto de almoçar assistindo a programas de culinária. Para quem não sabe, moro no interior e desde que me mudei para cá ganhei a oportunidade de almoçar em casa (o que nunca acontecia na época em que trabalhava em Sampa). Eu venho e faço o almoço, ou esquento a comida do dia anterior, e sento na frente da TV para ver programas de comidinhas.

Gosto muito do Jamie Oliver. Ele é jovem, simpático, faz receitas fáceis e práticas e o programa em que ele cozinha em sua casa e chácara é uma delícia (no palco não é tão interessante). Mas vê-lo colher os alimentos na horta e preparar na hora é muito bom. Fora que o programa é bem cuidado, com uma abertura bacana que tem uma musiquinha que me agrada bastante.

Outro que eu adoro é o Menu Confiança, da GNT. O Claude é um francês muito simpático, faz receitas gostosas, e a Deise é sommelier e apresenta as melhores combinações de vinhos para os pratos. E ela é tão simples que não faz com que nos sintamos bobos, não. É muito bom aprender com ela. O programa é ótimo.

Agora eu preciso admitir que eu não gosto de ver a Nigella cozinhando com aquele cabelão solto, haha… Eu não consigo cozinhar de cabelo solto de jeito nenhum! Até comer de cabelo solto, para mim, é difícil (segura a loucura, Fernanda!). Mas, mesmo assim, ela é lindinha, as receitas são boazinhas. Enfim, não é the best, mas não é ruim.

E na internet tem o programa do Olivier Anquier. Lá dá para pesquisar as receitas e assistir ao vídeo de preparação. O Olivier é um barato, ele brinca, explica, faz a receita parecer simples. Ele é ótimo, as receitas parecem todas saborosas e já testei algumas que deram certo mesmo. Estou, no momento, tentando realizar uma nova receita francesa, mas assim que conseguir, eu posto aqui.

E onde você busca inspiração para suas receitas?

Alegrias,

Fernanda.

Escrevi sobre livros no post passado, mas acho que vocês não curtem muito o assunto, né? Tudo bem, tudo bem…. (risos) Posso fazer só uma pergunta? No dia em que eu lançar o meu livro, vocês vão comprar e ler? Respostas logo abaixo, na caixa de comentários, ou no campo de contato do site. Obrigada e voltem sempre. Sorteio de uma bala Juquinha entre os que deixarem resposta.

Agora vamos falar de televisão, porque tem gente que acha que TV é coisa de acéfalo, mas na boa, eu passo o dia inteiro mergulhada em notícias de jornais e internet que eu bem que gosto de ver uma tranqueira na telinha de vez em quando. Como já disse, acho a novela do horário nobre da emissora nobre muito ruim, mas… ah, existe um grande “mas” aqui… essa noite algumas cenas foram fantásticas.

Como é que escolhem Laura Cardoso para fazer o papel de mãe do Ferraço (Dalton Vigh) e uma cena não vai ficar boa? Aquela mulher é demais. Uma das minhas atrizes preferidas. Ela faz bem comédia, drama, tragédia, tudo. A cena em que ela reencontra o filho foi emocionante. Eu já vi Laura Cardoso em uma peça há alguns anos e nunca vou me esquecer. Estava com minha tia e conseguimos lugares bem longe do palco. Sem conseguir ver direito (mesmo de óculos ou lente, minha visão é bem limitada), eu me contentei em prestar atenção ao que podia. Pois eis que entra Laura Cardoso e eu, mesmo sem identificar o rosto, disse “Tia, essa é ela, né?”. Pela presença de palco. Pela postura. Pela voz. Por ser ela, só isso. Que atriz!

Muito bem, e para finalizar, uma foto da família em clima de descontração:

Bom feriado para quem tem feriado e para quem como eu não sabe o que é isso, bom trabalho.
Alegrias!
Fernanda.

Gente, eu confesso: adoro American Idol.

Há os que gostam de futebol, outros que assistem às novelas (gosto de poucas e tenho achado a novela do horário nobre da emissora poderosa um lixo, pra ser bem sincera), umas pessoas gostam de programas de auditório e outras gostam de reality shows. Não sei bem se gosto de todos, mas essa competição de cantores me prende a atenção.

Nem sempre o melhor vence, é verdade. Na temporada passada, eu gostava de uma candidata que não venceu – era a Melinda Doolittle. Incrível aquela mulher! Mas na vida também é assim, os vencedores nem sempre são os melhores e os julgamentos dependem do ponto de vista de cada um.

Tudo bem se você não gosta do programa, mas me dê uma chance e escute essas apresentações. São os meus candidatos preferidos dessa temporada e em versões bacanérrimas de músicas conhecidas.

Um dos mais talentosos é o David Cook. Na semana em que os participantes cantariam Mariah Carey, ele conseguiu adaptar “Always Be My Baby” que, no final, é a minha música preferida até agora nessa competição. E para provar que o moço canta de tudo mesmo, na semana de Andrew Lloyd Webber ele cantou uma de minhas favoritas do meu também favorito musical “O Fantasma da Ópera” e arrasou em “Music of the Night”. Duvida? Vai lá ouvir.

E outro rapazinho que merece destaque é o David Archuleta, que conseguiu cantar brilhantemente uma das músicas mais lindas já escritas em todos os tempos, “Imagine”. Um verdadeiro show. Outra bonita apresentação também foi com “Angels”. E esses dois meninos ainda tocam!

Pronto, confessei. E vocês, não vão me contar nenhum segredinho para que eu não fique com tanta vergonha? ;o)

Alegrias,
Fernanda.