Archive for outubro, 2009

Ahhhh, Bom Dia!

quinta-feira, outubro 22nd, 2009

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Personal organizer (ãh?)

quarta-feira, outubro 21st, 2009

Eu preciso de uma personal organizer. Mas não para me ajudar a arrumar as roupas no armário uma vez só, não. Para me ajudar a mantê-las organizadas. Tudo bem que vamos concordar que é mais fácil manter tudo em ordem com os armários que mostram nas matérias e vídeos, mas mesmo assim eu admito que sou um tanto desorganizada nesse quesito.

Primeiro: o armário não permite que eu coloque os vestidos inteiros, somente dobrados. Isso já é terrível, porque muitos “escorregam” e acabam caindo, já que os cabides não têm prendedores para esse tipo de roupa (tá, eu posso comprar, mas né… nem vou comentar). Segundo: as roupas parecem sardinhas enlatadas, porque o espaço é pequeno. Isso porque o maior espaço é meu, marido foi generoso.

O fato é que eu adoro armário arrumadinho, adoro. Mas detesto arrumar, ficar organizando por cores e esse tanto de coisa que a personal organizer indica no vídeo abaixo. E sapatos, então? Minha sapateira velha de guerra está toda bichada e é mínima, como é que me dou ao luxo de guardar tudo bonitinho? O que não cabe vai pro armário em sacola plástica.

É isso. Alguém se habilita a arrumar meu armário?

Abaixo, dicas superbásicas para a arrumação ;-)

Alegrias,

Fernanda.

21/10/2009 – Hoje eu estou…

quarta-feira, outubro 21st, 2009

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Gripada. Levantar e ir ao trabalho é uma prova de resistência. Mas amanhã estarei bem melhor. E viram que, mesmo que um tanto ausente, eu não deixo vocês sozinhos, né? Estou voltando aos poucos. Logo, me aguardem postando loucamente de novo. :-P Estou amando cada recado. Inté, povo lindo.

20/10/2009 – Hoje eu estou…

terça-feira, outubro 20th, 2009

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Quieta. Ainda. Por enquanto.

Mentira. E um ponto final.

segunda-feira, outubro 19th, 2009

Em tantos anos de internet, escrevendo, blogando, participando de comunidades, nunca me aconteceu algo assim. E eu quero esclarecer de uma vez por todas essa história de mentira para encerrar o assunto. É longo, mas também é um alerta.

Há alguns dias, recebi um e-mail de uma pessoa que me encontrou pela internet, afinal eu escrevi matérias sobre câncer que disponibilizei no meu site e deixei recados para um rapaz que fazia tratamento no ano passado e mantinha um blog com informações sobre leucemia. Pois bem. A pessoa, cujo e-mail aparecia como remetente Eliane Rodrigues Pereira, pedia apenas que eu escrevesse porque passava por um momento difícil em um tratamento para leucemia e gostava da minha maneira de escrever e ver a vida.

Não é o primeiro e-mail que eu recebo assim. Vale dizer que eu sempre recebi e-mails com pedidos de ajuda ou de uma palavra amiga. NUNCA nenhum e-mail ficou sem resposta. Algumas demoram a chegar, mas sempre escrevo algo. Já conversei sobre trabalho, relacionamentos, depressão, saúde. E tinha o maior prazer em ajudar. Quem me conhece, por favor, me escreva: alguma vez eu neguei ajuda?

Respondi. Recebi outro e-mail e continuamos a conversa. Alguns dados eram conhecidos, como hospital, médico, tratamentos. Tudo fazia um certo sentido. Passei uma madrugada conversando com essa pessoa, tentando animá-la. Minhas conversas sempre foram para falar de Deus, de fé, de amor e de esperança. Ela contou que não havia chances, que os médicos deram três meses de vida, que ela sabia que estava morrendo. Contou de sonhos que teve, falou de família, toda uma história. E depois de dias conversando, o que ela sabia de mim era o meu celular, para emergências.

No sábado pela manhã recebi algumas mensagens dela (SMS), que estaria indo para o hospital. E mantive contato, apesar da minha correria. Não parei de enviar pensamentos positivos e mensagens de força. À tarde, começaram as mensagens do Maurício, aquele que seria seu namorado. Na madrugada, muitas histórias, de que ela teria tido uma parada cardíaca, que foi reanimada, que estava na UTI, que sofreu uma cirurgia. E eu, em plena comemoração do casamento de uma amiga, estava lá, trocando mensagens. Mas eis que comecei a desconfiar.

Não me chamem de maluca, mas eu conheço as pessoas pela maneira de escrever. Vai ver que é porque faço isso o dia inteiro. E notei que as vírgulas eram colocadas da mesma maneira que a Eliane fazia, que os erros gramaticais eram os mesmos (e quem é que comete exatamente o mesmo erro grotesco?), que os acentos estavam igualmente errados, que a maneira de escrever era exatamente igual. Tratava-se da mesma pessoa.

Não, eu NÃO fico prestando atenção a isso quando me escrevem. Eu sequer me importei quando ela me escreveu da primeira vez. Não faz o menor sentido, eu não me importo. Mas estava saltando aos meus olhos e eu precisava encontrar um sentido para minha intuição. Deixei passar o domingo e hoje, segunda, comecei a buscar informações. Lembrem-se: eu sou jornalista.

E vou contar aqui exatamente o que eu fiz. Entrei em contato com o Hospital Samaritano, onde ela estaria na UTI. Não estava. E não estava em lugar nenhum do hospital. Já era mais do que suficiente para eu entender que estava certa no meu palpite. Liguei para a Clínica São Vicente, onde o médico oncologista Daniel Tabak atende. E ele é muito conceituado. Eliane havia me dito que fazia tratamento lá com o Dr. Bruno. Como a atendente não conseguiu informações, liguei diretamente na clínica do Dr. Bruno. E lá, sem informações ainda, consegui o telefone celular do Dr. Bruno. E conversei com ele abertamente, expliquei a história e ele me disse que não tinha nenhuma paciente com o nome que eu passei.

Para piorar, Eliane passou a ligar no meu celular como se fosse Maurício (e eu não atendi) e me mandar e-mails do notebook da UTI (!). Tudo bem, tudo seria possível, poderia até ser possível, mas ela não está internada onde disse, não se trata com quem disse, nada existe. A pessoa, sim, existe, mas deve ser alguém muito atormentada, com sérios problemas, para se apoderar de uma história de leucemia para conversar com as pessoas. ISSO NÃO SE FAZ! Não se brinca com doença.

Cheguei a pedir, em duas igrejas diferentes, por essa pessoa. Eu rezei muito, muito mesmo, por ela, pedindo por um milagre. Cheguei até mesmo a pedir aqui no blog que orassem por ela. Desculpem, caros leitores, mas agora que a situação foi esclarecida, abro o jogo: o post não foi apagado sem querer. Eu o apaguei. Peço desculpas a quem veio aqui e rezou por ela a meu pedido, mas vamos pensar que essa criatura realmente precisa de oração. Porque quem mente dessa maneira precisa de muita oração. Como diz meu marido “não é digna de raiva, mas de dó”.

Eu, ser humano com muitos defeitos, cheguei a sentir raiva, sim. Porque como alguém mente dessa maneira? Constrói uma história verossímil, cheia de características reais, com pontos verdadeiros como o médico, hospital, celular? Como uma pessoa “com poucos dias de vida e cheia de dores” deveria estar sofrendo, eu lhe mandei meu livro inédito. Foi uma maneira de tentar alegrar o dia dessa “paciente que estava à beira da morte”. O meu livro, que é meu xodó, meu trabalho de anos. Mas claro que sou idiota com limites. O livro está registrado na Biblioteca Nacional e eu tenho advogados (no plural), de forma que nada pode ser usado dele por lei. Nada. No mais, se Deus quiser, logo todos poderão lê-lo e ele não será mais um segredo.

Após a desconfiança, não mandei mais e-mails, não atendi a ligação e nem mesmo cheguei a ouvir nenhuma voz do outro lado. Porque mentira não combina comigo. E depois das descobertas, eu me sinto mal. Por ter acreditado de boa-fé. Por ter rezado, por ter pedido. Porque alguém se aproveitou da minha fé para obter atenção. Quer atenção? Escreva dizendo qualquer coisa que eu vou responder, não importa se você só quer conversar ou tem uma unha encravada. Eu respondo todos os recados no blog (digam se vocês costumam ver isso por aí?), eu mudei o sistema de comentários do blog somente para poder responder por e-mail a todos. Por que alguém utiliza uma doença como o câncer para ter atenção? Não sei. Só sei que vocês ficariam chocados com os detalhes dos e-mails. Com as histórias criadas. Até que as próprias histórias começaram a não “encaixar”.

Eu tenho outras teorias, mas não vou escrever. Poderia conseguir mais informações se quisesse, mas não quero. Chega. Essa história acaba aqui. O IP está bloqueado para comentários, você não me escreva mais e-mails, não me ligue, não me mande mensagens, eu não quero mais saber de nada. Mentira, para mim, só existe a primeira. E é nela que termina tudo.

Fernanda.

PS: Alguém sabe como bloquear uma pessoa de LER o conteúdo do site no WordPress? Obrigada quem puder ajudar. Desculpem, caros leitores, mas depois (não sei quando) volto em programação normal.

18/10/2009 – Hoje eu estava…

domingo, outubro 18th, 2009

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Na estrada. Tentei, tentei, tentei enviar um post pelo celular, mas não consegui e ainda apaguei, sem querer, o post anterior (se eu conseguir resgatar, reposto). E não sei o que, por fim, me impede de postar via celular (ainda). Mas é isso aí, fim de semana de correria, casamento de amiga, visita ao baby Nicolas, só alegria com amigos. Mais fotos depois, certo? Um ótimo início de semana a todos.

Diário de uma (ex) sedentária

sexta-feira, outubro 16th, 2009

Eu detesto academia. Mais uma vez: eu de-tes-to academia. Na verdade, eu não gosto de fazer exercícios físicos porque a impressão que eu tenho é que estou perdendo tempo (!) na minha vida, enquanto poderia estar dormindo, lendo ou vendo um filme legal. Pegar peso para mim é muito chato. Mas dois pontos me fizeram procurar um desses lugares de tortura: primeiro a indicação doS médicoS (no plural) e segundo porque eu não paro de comer doce nem a pau, Juvenal.

Daí que eu comecei. E a professora é tão bacana, mas tão gente boa, que me deixou à vontade, compreendeu que não posso fazer vários aparelhos (por causa do problema de coluna) e me indicou outros. Foi uma fofa. Resultado? Pela primeira vez na vida não larguei no primeiro mês. Comecei em maio e ainda continuo, com meia hora de exercício (mais do que isso é sair de lá e me internar que eu pirei).

_16102009_natacaoA felicidade foi descobrir que embora o peso estivesse praticamente igual três meses depois (eu como doce, lembram?), o percentual de gordura caiu em 10%. A saúde sempre é meu guia, sabem. E tem o lance do colesterol alto, do coração, blábláblá, e fui. Mas é legal ver que alguma coisa muda no corpo. Não, eu não baseio minha vida nisso. Eu não sou nada encanada com isso. Eu acho tão chato sair para jantar com os amigos e pedir alface! Eu sou boa de prato, eu como bem que nem muito homenzarrão, eu tenho prazer em comer, em experimentar, em provar receitas novas. Então os exercícios me ajudam a… continuar comendo! :-)

Mas então comecei a fazer natação e percebi que eu há algo que me deixa feliz e me faz bem ao mesmo tempo. Natação é maravilhoso. Isso foi em junho. Melhora tudo na vida: o humor, a dor na coluna, a respiração. E ainda conto com a companhia do marido, que é um nadador mutcho melhor que eu, mas é generoso e me deixa nadar com ele. Tão bom. Vocês já experimentaram? O brigadeiro nosso de cada dia agradece a oportunidade de permanecer nas nossas vidas. E lembrando da saga que foi começar a fazer exercício e do esforço que ainda faço, eu vou contando aos poucos como é ser uma ex-sedentária aqui para vocês.

Alegrias,

Fernanda.

16/10/2009 – Hoje eu estou…

sexta-feira, outubro 16th, 2009

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Esperando o final de semana :-) E, vale ressaltar, desastrada. Saí de casa e algo parecia estranho. Repassei a rotina. “Mas o que esqueci, afinal?”. Meti o dedo no olho e… AAAIII! Era meu olho. Ou seja, a lente de contato não estava lá. Como é que eu saio de casa sem lentes e sem óculos? Tudo bem que minha visão é toda embaçada de qualquer jeito, mas peralá, hoje eu ganhei disparado no quesito distração. Voltei tudo, coloquei as lentes e pronto, rumo ao trabalho. Tenham um dia lindo!

Os professores da minha vida

quinta-feira, outubro 15th, 2009

corujinha professora

A primeiro professora que marcou minha vida chamava-se “tia” Raquel, uma freira fofa que me ensinou a ler e escrever. É engraçado não lembrar o que comi ontem, mas ter memórias nítidas de quando esse processo começou. Ela tinha um tabuleiro em madeira, pintado com letras. Cada letra era um pequeno pedaço de madeira que podíamos juntar com outros pedaços para formar palavras. E eu me lembro quando fui lá na frente da sala formar uma palavra. Não lembro qual era, mas hoje seria “Obrigada”.

E eu me recordo de cada professor do primário, do ginásio e colegial. Minha mãe foi minha professora de Ciências da 5ª a 8ª série e não é porque é minha mãe, não, mas ela foi uma das melhores professoras que eu já tive. Explicava tudo com carinho, levava os alunos ao laboratório, era tão bom! Minha mãe é uma grande educadora. Uma pena que muitos dos alunos hoje em dia não vejam isso.

(mais…)

15/10/2009 – Hoje eu estou…

quinta-feira, outubro 15th, 2009

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Andando na chuva. E quando caminhar para o trabalho é compulsório e não uma opção, o que nos resta é colocar uma bota no pé e enfrentar o barro com bom humor (é difícil) :-) O legal foi que quando estava na chuvona, Má ligou, equilibrei celular e guarda-chuva, um carro parou para pedir informações e nesse momento o guarda-chuva VIROU e eu fiquei com cara de pastel, molhada, na chuva, com celular e dando informação. Uma comédia pastelão. Tenham todos um dia lindo!

Pequenos espaços

quarta-feira, outubro 14th, 2009

Quando eu me mudei de cidade, fui morar numa casa. Tudo arrumadinho, a leitora e arquiteta Sil me ajudou a aproveitar bem os espaços, tudo estava certo. Sete meses depois, fomos furtados, a casa invadida, e eu não quis dormir mais lá. Foi uma loucura, quem se lembra do antigo blog? E nunca imaginamos morar num apê, sempre quisemos casa. Os dois moraram a visa inteira em casa na capital, sem problemas, mas aqui a coisa foi diferente. E tudo aconteceu num domingo, na segunda fomos procurar imóveis para alugar, na terça pedi ao meu pai para vir ser fiador, na quarta fechamos e na quinta ou sexta, não me lembro, começamos a mudança.

Tivemos de enfiar os móveis de uma casa que deveria ter uns 200 m² em um apartamento de 70 m². Um ano depois, conseguimos nos mudar para nosso apêzinho lindo, nosso mesmo, uma conquista suada, nossa!, mas deliciosa. E eis que os mesmos móveis tiveram que ir para nosso lar doce lar de 62 m². Imaginem como ficou?

O problema é que eram muitos móveis para pouco espaço. E sem dinheiro para contratar um profissional e fazer móveis planejados, demos um jeitinho em tudo e deixamos na casa da minha avó o que não coube aqui. Vai ver que é por isso que me interesso pelo assunto decoração e otimização de espaços, hoje em dia. Por isso, compartilho alguns vídeos bacanas que encontrei pelo mundo YouTube afora.

Caso 1) Um apê de 36 m² que ficou aconchegante e muito chique. Adorei os aparadores virando mesa (o máximo!!) e a linda penteadeira. O apartamento ficou lindo. Aqui.

Caso 2) O arquiteto Paulo Alves tem três filhos e precisava recebê-los no apê de 42 m². Ele uniu ambientes na reforma e criou móveis multiuso. Ele tem até um sofá que vira cabana… Aqui.

Caso 3) A decoradora Ivone mora em um apartamento de 31 m² e ajeitou tudo para ficar confortável. E eu adorei. Aqui.

Caso 4) Um apartamento de 58 m² cheio de “truques”. O que eu mais gostei, na verdade, foi o “alçapão” para guardar roupa de cama. O máximo. Aqui.

E aí, vocês também gostam do assunto? Como organizam os móveis de casa? Costumam comprar móveis novos e doar ou reutilizar os antigos? Mudam os móveis de lugar com freqüência? (Não, ainda não completamos o ciclo de nova ortografia neste blog). Contem a experiência de vocês!

Alegrias,

Fernanda.

14/10/2009 – Hoje eu estou…

quarta-feira, outubro 14th, 2009

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Com um galo na cabeça. Sério, um galo criado, caros leitores. Bati o cocoruco ontem em uma escada que estava sobre um carro. Sem sinalização, eu ressalto, e o carro estacionado em cima da calçada. Poxa, eu já não enxergo direito e ainda deixam obstáculos pelo caminho? Ouvi o TOC e ficou tudo escuro, mas a visão voltou em um segundo e continuei andando. Pois bem, em seguida o amigo cocó nasceu e está aqui comigo. Já incomodou a primeira noite de sono e cá estou eu, de vermelhinho, com cara de zumbi e um galo. Bom Dia a todos!

Rio 2016

terça-feira, outubro 13th, 2009

Um pouco atrasada, mas quero saber o que vocês pensam sobre as Olimpíadas no Rio de Janeiro em 2016. Para descontrair…

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Via Marcelo Rubens Paiva.

Alegrias,

Fernanda.

13/10/2009 – Hoje eu estou…

terça-feira, outubro 13th, 2009

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Contente com cada recado do blog, com cada e-mail recebido e com a confiança que alguns leitores têm em mim. Puxa vida, obrigada. Há mais de sete anos blogando, eu posso dizer que a internet é uma caixinha de surpresas, mas sempre fico feliz quando posso ajudar alguém. Obrigada, de verdade, pela confiança.

Teddy dá Bom Dia!

terça-feira, outubro 13th, 2009